Rio de metrô: altas paradas, aí
[Próxima parada, chá no Forte | Estação General Osório]
Vai ao Rio e quer passear? Vale a pena escolher um hotel perto de uma estação do metrô. O metrô é o melhor meio de transporte entre as áreas centrais dos bairros de Ipanema, Copacabana, Botafogo, Flamengo, Largo do Machado, Catete, Centro e Tijuca, onde estão um bocado das atrações que você não pode perder enquanto estiver na cidade.
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O que você perde em paisagem, ganha em tempo: de Ipanema a Botafogo são apenas 9 minutos; de Ipanema à Cinelândia, nunca mais que 20 minutos. Tente fazer isso de táxi… Os vagões são refrigerados; basta evitar os horários de pico (das 7 às 10h e das 17 às 20h) e você fará uma viagem confortável.
[Bilheteria self-service | Cartão recarregável ]
Para circular vapt-vupt do CCBB (no Centro), ao Posto 9 (em Ipanema), passando pelo pé-sujo Pavão Azul (em Copacabana), faça o seu cartão pré-pago do Metrô Rio. Ele pode ser comprado nos caixas de auto-atendimento das estações, sem fila, ou nas bilheterias, com fila. O carregamento inicial mínimo é de R$ 10 (em créditos). Quando o saldo esgotar, é só recarregar nos caixas ou nas bilheterias (a recarga mínima é de R$ 5). Cada viagem sai R$ 3,20.
A rede de metrô ainda conta com integração via ônibus para Gávea (passando pelo Leblon ou pelo Jardim Botânico), Urca, Cosme Velho e Barra. Os ônibus também levam destes bairros até o metrô mais próximo.
Salta um guia pra passear de metrô pelo Rio:
–> Estação General Osório (Ipanema)
Parada final da Linha 1, convenientíssima nos dias de sol.
[Próxima parada, Arpoador e Ipanema | Estação General Osório]
Usando a saída da Praça General Osório, em 10 minutos você chega à praia do Arpoador (o melhor visual, e de vez em quando um mar piscininha) ou ao badalado Posto 9 de Ipanema; tomando a direção oposta à praia, em menos de 15 minutos estará na Lagoa Rodrigo de Freitas. Aos domingos a praça recebe a tradicional Feira Hippie.
[Próxima parada, maior visu | Mirante da Paz | Estação General Osório]
E todos os dias você pode visitar o Mirante da Paz, encarapitado no elevador construído para servir aos moradores da comunidade do Cantagalo.
[Próxima parada, Posto 6 | Estação General Osório]
Caso você use a saída Sá Ferreira, que dá em Copacabana, basta caminhar três quadras para avistar o Forte de Copacabana e aproveitar o mar tranqüilo do Posto 6 de Copacabana.
Encerre a tarde com uma caipirinha no Astor (Av. Vieira Souto, 110, entre Rainha Elisabeth e Gomes Carneiro), com vista para a praia de Ipanema. Acompanhe com uma porção de besteira à milanesa. De sobremesa, sorvete de chocolate com laranja no Felice Café (R. Gomes Carneiro, 30, na esquina de baixo da praça General Osório).
Nos finais de semana, novas caras da música brasileira costumam estrelar a programação de shows do Oi Futuro Ipanema (R. Visconde de Pirajá, 54, esquina Jangadeiros). Figue ligado também na programação do Studio RJ (nos altos do Astor).
Da Praça General Osório saem as integrações para a Gávea (Ipanema – Leblon – Gávea) e para a Barra (Vidigal – São Conrado – Barra, passando pelo Jardim Oceânico, Shopping Downtown e Barra Shopping).
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–> Estação Cantagalo (Copacabana)
De dia você pode descer aqui para chegar à Lagoa: são quinze minutos de caminhada ao longo do Corte de Cantagalo.
Mas a melhor utilidade desta estação é para a noite: você está a quatro quadras do Baixo Copa, o pólo de barzinhos compreendido entre as ruas Barão de Ipanema, Bolívar e Xavier da Silveira e suas transversais Domingos Ferreira e Aires Saldanha. Este é um dos poucos pedaços de Copa perto da praia onde os cariocas serão mais numerosos do que os turistas.
A área também tem seus destaques gastronômicos: o botequim O Caranguejo (Xavier da Silveira, esquina Barata Ribeiro), a boulangerie francesa Guérin (N. Sra. de Copacabana, 920, entre Bolívar e Barão de Ipanema; aberta até as 20h) e a creperia gourmet Le Blé Noir (Xavier da Silveira, 19, entre N. Sra. de Copacabana e Aires Saldanha; abre só à noite, fecha domingo).
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–> Estação Siqueira Campos (Copacabana)
Tudo de mais folclórico sobre Copacabana pode ser experimentado a partir desta estação – de antiquários a lojas de bugiganga, do sossego do Bairro Peixoto ao nervoso cruzamento da “Figueiredo” com a “Nossa Senhora”.
A estação fica à altura da rua Tonelero, a cinco quadras da praia. Não se apresse em ver o mar; aproveite para explorar o miolo de Copa.
[Próxima parada, antiquários e modernários | Estação Siqueira Campos]
Atrás da estação, no número 143 da Siqueira Campos, você encontra o Shopping Cidade de Copacabana — na verdade uma galeria dos anos 60. O térreo é loteado entre botequins, bares de sucos e lojas de quinquilharias. A escada rolante, porém, leva ao segundo andar — e a um outro mundo, onde só existem antiquários e modernários (as lojas de móveis inspirados nos anos 50 são o máximo). A vitrine mais irresistível é a do Ateliê Odila Freire (não, não é parente do Comandante), com suas bonequinhas Frida Kahlo e Amy Winehouse feitas de material reciclado. Você talvez queira voltar à noite para assistir a alguma peça no recém-reformado Theatro Net Rio, que funciona no local do histórico Tereza Rachel.
Caso esteja com fome ou sede, saia do metrô direto para o balcão de acepipes da Adega Pérola (R. Siqueira Campos, 138, logo acima da Tonelero), que tem um cardápio bacana de cervejas para acompanhar as especialidades ibéricas. De lá é um pulinho só até célebres pataniscas do botequim Pavão Azul (R. Hilário de Gouveia, 71).
Andando uma quadra pela Tonelero (em direção a Ipanema), você chega à rua Anita Garibaldi; vire à direita, ande uma quadra e seja bem-vindo ao Bairro Peixoto, o oásis de predinhos simpáticos de Copacabana.
Pegando a Anita Garibaldi na calçada oposta da Tonelero — em direção à praia — você encontrará, na Barata Ribeiro, uma das pontas da Galeria Menescal, outro clássico do bairro. Este atalho civilizado e sombreado à avenida N. Sra. de Copacabana oferece belos detalhes (repare no chão e nos entalhes do teto, ambos originais) e as delícias árabes do, aham, Baalbek Delícias Árabes.
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— Estação Cardeal Arcoverde (Copacabana)
Das estações de Copacabana, é a mais próxima da praia: pela Rodolfo Dantas, em três quadrinhas você chega à Avenida Atlântica — e bem à altura, ora veja, do Copacabana Palace (Av. Atlântica, 1702).
Mas não tenha pressa de chegar. Entre a estação e a beira-mar você pode dar um rolê por ruas que conservam os predinhos de fachada art-déco que são o maior tesouro arquitetônico de Copa; caquinhos de Miami Beach espalhados pelo bairro. Passe em revista as ruas Duvivier, Ronald de Carvalho e Belfort Roxo, entre Ministro Viveiros de Castro e N. Sra. de Copacabana. Ali no pedaço, aproveite para conhecer uma instituição da baixa gastronomia carioca, o botequim Cervantes (Prado Júnior, 335, entre Barata Ribeiro e Ministro Viveiros de Castro) — experimente o sanduíche de patê com abacaxi.
A Praça do Lido, entre a N. Sra. de Copacabana e a praia, também tem belos prédios déco no entorno. Num deles você encontra o Amir, o melhor árabe da cidade (Ronald de Carvalho, 55C, entre N. Sra. de Copacabana e av. Atlântica).
Continue o footing até o Leme; a orla mais sossegada é uma delícia para passear de dia. Aproveite os simpáticos bares deste trecho final da Av. Atlântica, aonde poucos turistas chegam. O Joaquina (Av. Atlântica 974) tem um ótimo chopp e petiscos gostosos a bom preço. O programa fica mais bonito quando você vai até a muretinha do Leme e contempla o visu da curva completa de Copacabana até o Posto 6.
Finalmente: caso você esteja em Copacabana e queira fazer compras no shopping Rio Sul, pode usar o ônibus grátis que a cada meia hora sai da estação Cardeal Arcoverde para o shopping.
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— > Estação Botafogo
Aqui tem dois cinemas tão colados ao metrô, que já dá para descer comprando a pipoca. Veja filmes fora do circuitão no Estação Sesc Botafogo (R. Voluntários da Pátria, 88) e Estação Sesc Rio (R. Voluntários da Pátria, 35). Quinze (bons) minutos a pé levam também ao Poeira (R. São João Batista, 104), teatro em uma bonita casa antiga.
Pegando a saída São Clemente da estação, em duas quadras você chega ao Botafogo Praia Shopping, cujo ponto alto (com trocadilho) é a majestosa vista do Pão de Açúcar e da enseada de Botafogo que se tem da praça da alimentação.
Da rua São Clemente sai a linha de integração para a Gávea via Jardim Botânico (Botafogo – Humaitá – Jardim Botânico – Gávea) e a linha de integração para a Urca (onde estão o Pão de Açúcar e o Bar Urca).
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— > Estação Largo do Machado
Esta estação é o melhor atalho para quem quer visitar o Corcovado de forma independente. Desça no Largo do Machado e pegue a linha de integração para o Cosme Velho (Largo do Machado – Laranjeiras – Cosme Velho).
Nas redondezas, a maior curiosidade turística é a Rua Paissandu, que é toda ladeada por palmeiras imperiais (e leva ao Palácio Guanabara, sede do governo estadual).
Mas o maior patrimônio afetivo da região é o Café Lamas (com 138 anos de história, e há quase 40 anos na Marquês de Abranches, 18, entre São Salvador e Paissandu), endereço da milanesa mais famosa do Rio. A estação também deixa você a meia quadra do Intihuasi, o restaurante peruano pioneiro do Rio (Barão do Flamengo, 35D, entre Senador Vergueiro e Praia do Flamengo).
No front cultural, no Oi Futuro do Flamengo (R. Dois de Dezembro, 63) acontecem sempre boas exposições de artes visuais e fotografia.
E no domingo este é o melhor ponto para aproveitar o Parque do Flamengo, já que o Aterro fica interditado para carros.
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–> Estação Catete
A estação é vizinha do Museu da República, no Palácio do Catete — que funcionava como os palácios do Planalto e do Alvorada na época do Rio capital federal. O grande hit é o quarto onde se suicidou Getúlio Vargas, mantido como era na época.
À noite o metrô te leva até pertinho do Ameno Resedá (R. Bento Lisboa, 4), um casarão recém-restaurado que abriga uma casa de shows de primeira linha – e também a filial do restaurante Sobrenatural de Santa Teresa. Na agenda, sempre cheia, costumam figurar grandes instrumentistas brasileiros.
–> Estação Cinelândia (Centro)
Um giro pela Cinelândia já é um programão. Volte no tempo com os prédios históricos do entorno da Praça Marechal Floriano. Além do Theatro Municipal (que já voltou a oferecer visitas guiadas), a estação é circundada pelo Museu Nacional de Belas Artes, pela Biblioteca Nacional, pelo Palácio Pedro Ernesto (a Câmera de Vereadores do Rio).
No número 7 da praça, o Cine Odeon é sede de festivais como Curta-Cinema e Anima Mundi, e de vez em quando realiza Maratonas com filmes madrugada adentro. O público gay-friendly se encontra nas sessões do cineclube LGBT.
[Próxima parada, MPB | Teatro Rival | Estação Cinelândia]
Na rua paralela à praça, o Teatro Rival (R. Álvaro Alvim, 33/37) tem ótimos shows de MPB em bons horários (19h30 no meio da semana, 20h30 sexta e sábado) e preços que não assustam.
–> Estação Carioca (Centro)
Com 10 minutos a pé se chega a um dos maiores tesouros do Rio de Janeiro – o deslumbrante Real Gabinete Portuguez de Leitura (R. Luís Camões, 30).
[Próxima parada, Camões | Real Gabinete Portuguez de Leitura | Estação Carioca]
Para os fãs de museus e centros culturais, o caminho do metrô à Candelária é um tour e tanto: tem a Caixa Cultural (Av. Almirante Barroso, 25), o Paço Imperial (Praça XV), o Centro Cultural dos Correios (R. Visconde de Itaboraí, 20), a Casa França-Brasil (R. Visconde de Itaboraí, 78) e o Centro Cultural Banco do Brasil (Av. Primeiro de Março, 66).
Termine ou comece a visita em algum dos restaurantes perto do Arco do Teles — ou então no concorrido buffet da filial do centro do Da Silva, no 4º andar do Sesc Ginástico (Graça Aranha, 187). A parada também é própria para uma visita à mitológica Confeitaria Colombo (Gonçalves Dias, 32, entre Uruguaiana e Av. Rio Branco).
[Próxima parada, Ilha Fiscal | Estação Carioca ]
Outro lerê interessante da região é o passeio de barco à Ilha Fiscal. A estação Carioca também é a mais conveniente para quem quer pegar as barcas para Niterói na Praça XV.
–> Estação Uruguaiana (Centro)
Feia, suja, caótica, a estação Uruguaiana é uma experiência antropológica. Fica na boca da Saara, o centro do comércio popular que equivale à 25 de Março paulistana.
É a parada mais próxima do cantinho do centro, onde em breve serão inaugurados os grandes projetos do Porto Maravilha, como o MAR (Museu de Arte do Rio) e o Museu do Amanhã. A estação também funciona como atalho para o Morro da Conceição, onde acontece a roda de samba da Pedra do Sal, toda segunda-feira.
Mas dá para evitar a Uruguaiana descendo uma estação antes, na Carioca, o que acrescenta pouco mais de dez minutos à caminhada.
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–> Estação Afonso Pena (Tijuca)
Não é uma estação turística, mas deixa você pertinho dos irrepreensíveis bolinhos de feijoada do Aconchego Carioca (R. Barão de Iguatemi, 379) e aquela batida deliciosa de limão. São cinco minutinhos de táxi.
[Próxima parada, alta cozinha carioca | Estação Afonso Pena]
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–> Estação São Cristóvão – Linha 2
Um programa ótimo, de graça e ao lado do metrô: conhecer os belos jardins da Quinta da Boa Vista (Av. Pedro II – s/n), antiga residência da família real portuguesa.
[Próxima parada, forró e baião de dois | Estação São Cristóvão ]
Aproveitando o ensejo, roube no jogo e pegue um táxi até o Centro Luiz Gonzaga de Tradições Nordestinas – mais conhecido como Feira de São Cristóvão – para curtir um forró e carne de sol (Campo de São Cristóvão, s/n).
–> Estação Maracanã – Linha 2
Assim que for reinaugurado, o Maracanã voltará a ser um dos melhores passeios para se fazer no Rio — tanto para fazer uma visita, quanto para assistir a um clássico. O estádio fica a cinco minutos a pé da estação.
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69 comentários
Nossa, ótimo guia! Eu sou do RJ e posso dizer que você conseguiu juntar todos os melhores pontos do RJ e ainda dar boas dicas de como se localizar no metrô, vale lembrar também que em finais de semana o metrô tem uma baldeação na estação Estácio devido às obras (nada que atrapalhe a viagem, basta ficar de olho). Outra dica que eu dou é que quem for para o RJ invista em alugar um carro com GPS para conseguir visitar os bairros mais tradicionais que são um pouco afastados do metrô (tipo Bráz de Pina, que tem um bar que ganhou por alguns anos seguidos os prêmio de comida de boteco). Acho importante eu dizer (por experiência própria) que levem seus próprios GPS’s, pois em geral os oferecidos pela locadora de carros são meio caros por dia e sempre meio quebrados pelo uso constante (caso não tenham, outra dica, aqui tem vários modelos em diversas faixas de preço: https://www.connectparts.com.br/GPS). Parabéns novamente pelo seu guia! Voltarei sempre antes de uma viagem para ler o conteúdo! Abração!
Eu que quase não conheço o Rio e adoro camelar, já favoritei o post.
Genial, PARABÉNS!!!
Finalmente alguém falou algo inteligente sobre o Rio de Janeiro. Esse post é perfeito e não se ateve apenas à Zona Sul. Parabéns !
Para ficar ainda mais completo e simpático à Zona Norte da cidade, poderia ter estentido o roteiro até a estação final da linha 1, na Praça Saenz Peña, Tijuca. Porta de entrada do Alto da Boa Vista e da Floresta da Tijuca, além de próximo à Vila Isabel, dos tradicionais botecos/restaurantes Petisco da Vila (Av. 28 de setembro) e Siri (Rua dos Artistas)
Pessoal, na pressa, esqueci de fornecer uma informação importante dentro do espírito do post. Para se chegar ao La Byciclette e ao Talho, considerando as estações finais da Linha Verde – Botafogo e da Vermelha – Pça General Osório, deve-se pegar, respectivamente, os ônibus de integração em direção à Gávea e ao Leblon.
Que delícia de post!
ADOREIII esse post! O roteiro será colocado em prática em breve! 😀
Olá, Mariana. Parabéns pelo post. Realmente, em termos gastronômicos, há várias opções no Rio. A passeio ou para o cotidiano, passo algumas dicas, associadas a bom preço e qualidade. Saindo do metrô Largo do Machado, no Catete, há o Bom Galeto com bons pratos na brasa. Indico o peito de frango ou o galeto tradicional: https://www.obomgaleto.com.br/. É uma boa parada, na hora do almoço, depois, ou antes, de visitar o Palácio do Catete. Próxima está a galeria São Luiz com salas de cinema. Há, também, na galeria Condor, na região do Largo do Machado, a tradicional Rotisseria Sírio Libaneza. Todos os pratos árabes são muito bons como as esfihas, os quibes, as kaftas, etc.: https://www.rotisseriasl.com.br/. Na Praia do Flamengo, 180 há o restaurante Tarantino: https://br.kekanto.com/biz/tarantino e, no 300, o bar Belmonte com sua deliciosa empada aberta de bacalhau e com ótimo chope escuro. Igualmente, bons pratos podem ser pedidos: https://www.botecobelmonte.com.br/.
Para um bom café da manhã ou no final de tarde, destaco o Talho Capixaba: https://www.talhocapixaba.com.br/, com seus pães deliciosos (pão completo, ciabatta, ciabatta integral, etc.), seus sanduíches, sopas, doces, produtos sem glúten e muito mais. E, também, pelos seus pães e café da manhã, o La Byciclette: https://www.labicyclette.com.br/, indicado por um francês que conheci. Segundo ele, estes pães não devem ao nada aos franceses.
Com este roteirão não há mais desculpas prá ficar um mês no Rio 😀
Post sensacional até mesmo praquem é carioca 😉
Como carioca da gema amei esse roteiro e vou passar para os amigos 🙂 Bjokas