Miniguia de praias de Alagoas: Rota Ecológica e Maragogi
Passando Barra de Santo Antônio, 50 km ao norte de Maceió, a estrada costeira alagoana desvia para o interior, poupando uma faixa de mais de 50 km de costa do tráfego intenso e do turismo predatório.
A estradinha secundária que serve a região, de Barra de Camaragibe a Japaratinga (e é interrompida, em Porto de Pedras, pelo rio Manguaba, onde é preciso pegar uma balsa) acabou conhecida como Rota Ecológica, e tornou-se um pólo de pousadas de charme.
A estrada principal só volta ao litoral em Maragogi, o segundo pólo turístico de Alagoas — onde, entre resorts e passeios às piscinas naturais, dá para encontrar também praias pouco ocupadas e pousadas de pequeno porte.
Estratégia & roteiros
- Seja lá para onde você queira na Rota ou em Maragogi, não tente sair de Maceió e voltar no mesmo dia. No caso da Rota Ecológica, o bate-volta vai impedir você de curtir o que a região tem de mais precioso, que é a desaceleração total (se é para simplesmente pegar praia, não precisa ir tão longe de Maceió). E no caso de Maragogi, o bate-volta é puxado demais: você vai passar 5 horas na estrada, entre a ida e a volta, e dificilmente vai chegar na hora mais propícia para fazer o passeio às piscinas naturais (leia mais aqui).
- Você vai precisar de dois dias em Maragogi para ir às piscinas naturais e aproveitar alguma das belas praias ao norte da vila. E os mais estressados só sentirão o efeito relaxante da Rota Ecológica lá pelo terceiro ou quarto dia (uma semana é a estada ideal).
- A Praia dos Carneiros, 50 km ao norte da fronteira pernambucana, é um bate-volta redondo desde Maragogi ou Japaratinga mas inviável para quem está na Rota Ecológica. Caso você esteja pensando em dividir a estada entre Carneiros e Maragogi, deixe Carneiros por último; se for entre Carneiros e a Rota, deixe a Rota por último.
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Barra de Camaragibe, São Miguel dos Milagres, Porto de Pedras
Onde ficar: São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras
Escolher uma pousada na Rota é praticamente como escolher o seu destino. Muitas pousadas incluem meia-pensão na diária (sobremesa e entrada costumam ser cobradas à parte). Vou falar delas em ordem geográfica, do sul para o norte.
A meio do caminho entre a vila de Barra de Camaragibe e a Praia do Marceneiro, a nova Pousada do Marceneiro tem quartos confortáveis dispostos numa casa de dois andares plantada num gramado à beira-mar.
Em Barra de Camaragibe, a meio caminho entre a vila e a Praia do Marceneiro, está a Infinito Mar, com apartamentos arejados e uma bela piscina junto à praia. Não recebe crianças.
No canto direito da Praia do Marceneiro, afastado da muvuca do meio da praia, outra novidade: a Pousada Villas do Paru, com apartamentos de um e dois quartos, com cozinha completa, ocupando dois bangalôs de dois andares. Apesar da cozinha completa, as diárias incluem café da manhã.
Num ponto sossegadíssimo da paradisíaca Praia do Riacho, longe do receptivo, a Riacho dos Milagres costuma oferecer a melhor relação custo x benefício da região. Os apartamentos ficam na sede da pousada, e não em bangalôs isolados. Tem piscina e mirante — e aceita crianças.
Pé na areia na bonita praia de São Miguel dos Milagres, a uma distância mais ou menos segura da muvuca, a Encanto das Águas leva jeito de casa de sítio.
O eixo Toque-Porto da Rua é o mais bem servido por pousadas.
Ocupando o trecho junto à praia de uma grande fazenda de coco, a Villas Taturé tem bangalôs confortáveis, alguns com cozinha equipada, e todos com cabanas privativas na praia. Na temporada, o aluguel é por semana.
Na Praia do Toque está a pousada que imprimiu à região a marca da hospedagem de charme: a Pousada do Toque, dos meus queridos amigos Gilda e Nilo.
Os apartamentos são amplos e bastante confortáveis: o maior (Bem-Te-Vi), tem 160 m², piscina, sauna e sala de massagem privativa; mas mesmo os mais básicos oferecem mais conforto do que pousadas de luxo da mesma faixa de preço, em outras latitudes. Dos 16 apartamentos, 6 ocupam bangalôs individuais.
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Quatro deles vêm com piscina privativa e outros seis têm ofurô e jardim de inverno.
Não passa ano sem que a pousada inaugure um novo ambiente — hoje o Toque tem sushi bar, cozinha gourmet (onde o hóspede pode cozinhar, recebendo os ingredientes necessários, como parte da meia-pensão), loja, um pequeno spa com sauna, um elegante living com biblioteca e mesa de sinuca e um charmosíssimo restaurante de praia (inaugurado no verão passado e, na minha opinião, o mais charmoso de toda a Rota).
Mesmo com toda essa estrutura, a pousada conserva as características que me fizeram me apaixonar pelo lugar, 13 anos atrás: a total falta de afetação, a cozinha deliciosa do Nilo e a simpatia da equipe, estrelada pelo garçom-figuraça J.R., autor de uma magnífica caipiroska de limão, gengibre e manjericão.
(A propósito: não importa em que pousada você se hospede, é certo que você sairá sabendo o nome dos funcionários.)
A Casa Acayu (ex-Pousada do Caju) prima pelo capricho e pelo serviço esmerado. Os donos, os dedicados portugas Zé Carlos e Alírio, aplicam padrões de grande hotelaria numa pousada pequena e de ótimo custo x benefício.
Os apartamentos mais em conta são compactos e ficam na sede, construída antes da dupla comprar a pousada. Sob a nova gestão, a pousada ganhou bangalôs de luxo (todos com banheira integrada a um jardim de inverno), uma boa piscina (com bar molhado e cascatinha) e um restaurante com mesas que podem ser postas no jardim (não deixe sua estada acabar sem provar o bacalhau).
A última novidade é uma suíte master elevada, com a melhor vista para o mar deste trecho da Rota. A pousada fica a menos de 5 minutos de caminhada da praia, mas não deixa de ser pé na areia: no caminho do portão ao mar não há nenhuma construção; você anda sob o coqueiral. Funcionários montam guarda-sol e cadeiras na praia e ficam de plantão para atender pedidos.
A Pousada Amendoeira é uma graça e tem uma energia especial. Você pode filmar um comercial da Natura aqui — ou fazer uma capa de “Vida Simples”: essa é a vibe do lugar.
Os donos atuais, o israelense Tsachy (diga: Tsárri) e a paulistana Gessy, respeitaram o DNA de juventude e comprometimento com a sustentabilidade da pousada, e acrescentaram conforto e charme. Os bangalôs têm luxo onde importa: colchões, travesseiros de pena de ganso, roupa de cama, ar condicionado, mas não há nada supérfluo.
Ah, sim: três bangalôs têm ofurô (um deles fica num jardim privativo). A culinária é saudável e sem frituras — e inventiva e gostosa, garanto. A ausência (proposital) de piscina leva a aproveitar a paz dos gazebos da praia ou usar as bicicletas, caiaques e equipamento de frescobol que a pousada oferece sem taxa. Não há restrição para receber crianças.
Ainda no Toque, a Pousada Origami tem chalés caprichados dispostos ao longo de um gramado bem-cuidado. Não tem piscina e aceita crianças.
A novidade deste trecho é a Pousada Abaetetuba, de apenas três chalés arejados, de ótima arquitetura, dispostos sob o coqueiral. Os donos são o Vittorio e a Luisa, italianos que veraneiam por ali há 15 anos, e resolveram passar para o outro lado do balcão. Espere um belo café feito na moka, iogurte orgânico, capuccino e massas realmente à italiana.
A Pousada Côté Sud foi uma das pioneiras — estabeleceu-se menos de um ano depois da inauguração da Pousada do Toque. Tem a maior frente de praia entre as pousadas ao sul do rio Tatuamunha, com espaço suficiente para espalhar seus bangalôs pelo coqueiral.
Os donos, Corinne e Roger, são belgas. A cozinha, a cargo de Corinne, é bastante elogiada, com um pé na Europa e outro em Alagoas. A piscina fica debruçada na praia; das espreguiçadeiras vê-se de esguelha os barquinhos da praia central do povoado de Porto da Rua, que está a cinco minutos de caminhada. Oferece bom custo x benefício. Não aceita crianças.
A Villa Pantai, próxima à foz do Tatuamunha, tem a maior densidade de construção da região, com bangalôs de dois andares (um apartamento no térreo, outro no andar superior) bastante próximos uns dos outros e também da praia. A decoração emula Báli. Tem piscina e aceita crianças.
A Pousada do Sonho mantém aspecto rústico e costuma ser bastante em conta. Fica entre o vilarejo de Porto da Rua e a foz do rio Tatuamunha, num trecho da praia em que as marés são mais largas, transformando a praia a cada novo ciclo.
Há duas suítes com capacidade para cinco pessoas; a mais bacana fica praticamente pé na areia. Não tem piscina, mas oferece caiaque e equipamento para stand-up paddling. Aceita crianças.
O verão de 2015 viu a reabertura do hotel que foi o pioneiro da região, agora como Angá Beach Hotel. Os apartamentos do prédio principal já tiveram todos os móveis e equipamentos renovados; os do andar térreo (“superiores”) ganharam uma reforma mais completa, com substituição das portas e modernização dos banheiros.
O restaurante e a piscina ganharam mobiliário charmoso. Os 16 bangalôs entre a piscina e a praia serão reformados ainda no primeiro semestre e tendem a ficar irreconhecíveis. A praia é bem tranqüila e está a uns 10 minutos da foz do Tatuamunha.
Passando o rio Tatuamunha começa o município de Porto de Pedras. (É uma gafe se referir às próximas pousadas como sendo em São Miguel dos Milagres.)
Na praia deserta de Tatuamunha (ou Jibaba) há duas pousadas. A Villa Tatuamunha é novinha e leva jeito de casa de praia: são apenas três quartos rente à praia. Aceita criança.
A Borapirá está num amplo terreno à beira-mar, todo gramado, e tem duas piscinas — uma para adultos, outra infantil. É a pousada mais amigável para famílias com crianças: na temporada, tem recreadora. Os bangalôs são suuuperespaçosos.
A Aldeia Beijupirá deixa você na linda Praia da Laje. As áreas sociais são puro charme, decoradas com objetos que remetem às navegações portuguesas e móveis de design clássico recriados com materiais autóctones. A piscina tem um gazebo gostosíssimo; o restaurante segue o cardápio consagrado do Beijupirá de Porto de Galinhas.
Os bangalôs (aqui chamados malocas) fazem a linha rústico-clean (com banheiros grandes, alguns com jacuzzi de casal), sem luxos de cidade; o astral é de Grécia em Alagoas. Há alguns verões a pousada ganhou uma nova ala de malocas na parte de trás do terreno, seguindo a mesma linha das originais. Não aceita crianças.
Sem acesso direto à praia, mas com vista desimpedida para o mar através do coqueiral, a Pousada Villages tem bonitos bangalôs branquinhos de dois andares e uma piscina das mais gostosas.
Na Praia do Patacho, a nova Reserva do Patacho funciona anexa ao day-use Cokoloco, onde funcionam o restaurante e a piscina da pousada.
Primeira pousada a se instalar na Praia do Patacho, a Pousada Patacho é a mais fotogênica de toda a Rota. Se uma equipe da Elle Décor francesa chegar a qualquer momento sem aviso prévio, não precisará fazer nenhuma produção para realizar sua matéria. (Explica-se: Christian, o dono, é um diretor de arte francês há muitos anos no Brasil, com passagens por Paraty e Santana de Parnaíba.)
São apenas cinco apartamentos — dois na casa principal, três em chalés individuais no caminho da praia. Em todos, o bom gosto não se separa do aconchego. A cozinha há um ano tem consultoria da chef Patricia Possas, que também prepara jantares gastronômicos com menu-surpresa, mediante reserva. Não tem piscina e não aceita crianças.
Um pouco adiante, a Pousada Xuê é uma pousada de chef — o italiano Guido Migliorini, casado com a brasileira Mariella –, em que o restaurante é a mais importante das áreas sociais. Os chalés charmosamente praianos se enfileram no caminho da praia, onde há um gostoso deck. Não tem piscina; aceita criança.
Finalmente, a Vila do Patacho tem casas com cozinha equipada e chalés sem cozinha, construídos nas laterais do terreno, que mantém o miolinho desimpedido e uma frente ampla de praia. Os chalés não têm ar condicionado mas são super ventilados.
O astral é totalmente “Vida Simples” — e o custo x benefício, um dos melhores da rota (dá para pensar em passar uma pequena temporada). O café da manhã e a limpeza diária estão incluídos. Não tem piscina; aceita criança.
Como chegar: São Miguel dos Milagres e Porto de Pedras
São Miguel dos Milagres está a 100 km ao norte de Maceió; Porto de Pedras, a 115 km. Você sai de Maceió pela AL 101 Norte; passando São Luís do Quitunde, logo depois de uma usina, aparecerá a saída para a Rota. A estrada é totalmente asfaltada e cruza por dentro de Passo de Camaragibe antes de chegar ao litoral, em Barra de Camaragibe.
Vindo do Recife, venha pela PE-060 até a fronteira e siga pela AL-101 Norte ao longo de Maragogi; entre então em Japaratinga, onde você vai continuar pelo trecho norte da Rota Ecológica até a balsa do rio Manguaba.
No total, são 140 km até ali. A balsa funciona sempre que há carros (se vier à noite, confirme antecipadamente com a sua pousada sobre o funcionamento noturno da balsa no dia da sua viagem). Do outro lado da balsa, já é Porto de Pedras; São Miguel dos Milagres está a 15 km.
Todas as alternativas, com mapas:
Japaratinga
Maragogi
- É a sua praia: se você quer visitar as Galés ou aproveitar a estrutura de bons resorts all-inclusive
Vai por mim: Maragogi
As Galés de Maragogi — enormes piscinas naturais que emergem na maré baixa em alto mar, a vinte minutos de catamarã do continente — são o maior objeto de desejo turístico de Alagoas.
Para colocar as Galés no seu currículo de viajante, turistas fazem loucuras, como vir lá longe de Maceió, Porto de Galinhas ou até Recife só para passar o dia. (Não recomendo. É muita estrada, e você se arrisca a chegar em Maragogi num horário não favorável para a visita.)
Maragogi tem mais do que apenas as famosíssimas piscinas. As praias ao norte da vila — especialmente Antunes e Ponta de Mangue — têm um mar de incrível tom azul-bebê. E com uma densidade demográfica infinitamente menor do que as piscinas.
Existe também outra alternativa, ainda pouco conhecida, tanto às piscinas naturais quanto às praias do norte: a Croa de São Bento, uma ilhota que aparece na maré mais baixa e que forma uma praia temporária tipo Maldivas a dez minutos de jangada da costa.
A vila de Maragogi leva mais jeito de cidade do interior do que de vilarejo de praia. Há uma orla com quiosques (ali ficam alguns bons restaurantes, como o Frutos do Mar), mas não espere encontrar uma cena gastronômica ou uma noite tipo Pipa ou Porto de Galinhas.
Os maiores hotéis e as pousadas mais charmosas ficam fora da vila; seus hóspedes não vão à noite para o centrinho.
Hoje há um número limitado de visitantes por dia às Galés, e os operadores de passeios se revezam nas piscinas principais. Outras piscinas da região também estão sendo visitadas; não são tão grandes nem têm tantos peixinhos, mas possivelmente oferecerão um mergulho mais tranqüilo, com menos gente.
O ideal é agendar os passeios pelo menos na véspera; assim você já se dirige ao ponto de embarque na hora certa. Os barcos partem de vários pontos da vila e da costa (inclusive dos resorts). Os horários variam diariamente, porque a maré baixa ocorre com uma diferença de meia hora a 45 minutos a cada novo dia.
- Passo a passo para entender a tábua das marés
- Por que eu não recomendo o bate-volta de Maceió a Maragogi
- Piscinas naturais de Alagoas: Paripueira x Maragogi
Onde ficar: Maragogi
Veja nosso dossiê atualizado em Onde ficar em Maragogi.
Como chegar: Maragogi
Saia de Maceió pela AL-101 Norte e siga pela toda vida pela estrada principal. São 130 km.
Vindo do Recife, basta emendar as litorâneas PE-060 com AL-101 Norte. Maragogi será o primeiro município de Alagoas. São 130 km desde Recife.
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481 comentários
Olá Boia! Pretendo ficar 5 noites em São Miguel dos Milagres. Somos um casal, uma adolescente e uma criança de 7 anos. É tranquilo para ir de carro à Maragogi ou é melhor hospedar 2 dias lá? Outra dúvida, vale a pena alugar carro ou contratar transfer para os passeios? Obrigada 🙂
Olá, Andréa! De Milagres a Maragogi você vai precisar atravessar de balsa ou dar uma volta grande – em ambas alternativas a viagem pode levar até 1h30, o que pode ser bastante tenso se houver passeio às piscinas naturais com hora marcada.
Para ir à praia sem fazer passeio de barco, tudo bem. Mas se você está pensando em ir dois dias para Maragogi, então é melhor se hospedar esses dois dias por lá.
Verifique a tábua das marés para saber os melhores dias para se hospedar ou passear em Maragogi (serão os dias de maré mais baixa).
O Ricardo Freire não vê muito sentido em se hospedar na Rota Ecológica e ficar saracoteando. O que a região tem a oferecer é a tranquilidade e o descanso de uma boa hospedagem à beira-mar. Reproduzir o tipo de turismo que se faz em outros lugares parece um desperdício. Mas está cada vez mais difícil convencer as pessoas disso.
Oi boia, vou ficar em um condomínio em porto das pedras você sabe se algumas dessas pousadas que vcs indicam permitem day use para curtir a piscina com almoço?
Olá, Luciana! Você pode marcar almoço em qualquer uma delas, mas não conheço nenhuma que deixe usar a piscina. (Mas veja: não é preciso usar piscina, quando se tem a praia como as da região.)
Olá boia, vamos pra rota ecológica dos dias 18 a 24, ficaremos dois dias em São milagres, dois dias na praia do patacho e dois dias em maragogi. Sairemos de Maceió. Você acha que compensa alugar carro? Se não, é fácil me locomover nas cidades e entre elas? Obrigada desde já e parabéns pelo trabalho.
Olá, Flavia! Se não estiver de carro, você vai precisar usar táxi para todos os deslocamentos.
Tenho poucos dias para aproveitar praias da rota ecológica.
De 12/03 a 17/03
Onde é melhor se hospedar para que possa conhecer mais praias?Milagres?Maragogi?Japaratinga?
Quero conhecer Croa de São Bento também.
Melhor se hospedar um lugar desses e ir de carro pros outros?oi vale ficar cada dia num lugar?
Olá, Vanessa! Primeiro verifique se a época é de lua cheia ou lua nova, que são as épocas propícias para passeios a piscinas naturais. Nos dias de maré mais baixa hospede-se em Japaratinga ou Maragogi para não precisar atravessar a balsa para fazer um passeio em horário marcado.
Se for outra lua e não for proveitoso fazer passeios de piscinas naturais, hospede-se onde achar uma boa pousada à beira-mar que caiba no seu bolso e faça passeios para outras praias se der vontade.
https://www.viajenaviagem.com/piscinas-naturais-7-dicas-para-nao-perder-a-viagem/
https://www.viajenaviagem.com/como-usar-tabua-mares/
Olá Bóia. Você acha que uma hospedagem de 5 noites na Praia do Patacho é uma boa opção para conhecer de bate-volta Maragogi e Japaratinga?
Olá, Maria Julia! Existe o incômodo da travessia por balsa, às vezes há fila. Isso pode atrapalhar passeios para piscinas naturais que tenham saída muito cedo. Verifique os horários das marés na época em que você quer viajar.
https://www.viajenaviagem.com/como-usar-tabua-mares/
Olá, gostaria de me hospedar em algum ponto da rota ecológica. E gostaria de conhecer maragogi, patacho e milagres. vale a pena se hospedar em japaratinga e fazer um bate volta para conhecer patacho e milagres de japaratinga ?
Ficarei 5 dias.
Olá, Gabriele! Japaratinga está entre Maragogi e Miagres. É possível.
Ricardo, primeiramente parabéns pelo seu trabalho. Acompanho sempre por aqui e na BandNews todas as manhãs.
Surgiu uma oportunidade para uma viajem rápida com minha namorada e gostaríamos de conhecer parte da Costa Alagoana. Ficaremos do dia 29/01 ao dia 03/02 com reservas em Maceió, Pajuçara. Queremos visitar Barra de São Miguel e em outro dia São Miguel dos Milagres. Acha possível? Tem uma ideia de roteiro? Em SMM queríamos ver as piscinas Naturais da praia de Patacho ou da Praia do Toque.
Olá, Kaique! Quem responde é a Bóia. Visitar Barra de São Miguel é molezinha. Já Milagres, na nossa opinião, não vale a pena no esquema bate-volta. Deixe para ir a Milagres quando você se hospedar por lá.
Olá, Bóia!
Estamos cogitando a possibilidade de ficar uma noite SMM. Muito obrigado pelo toque.
Abraço!
Olá! Ficarei em Maragogi de 13/2 a 17/2 com esposo e filha de 6 anos. Ficaremos em uma pousada de Barra grande. Dicas de restaurantes para almoço e jantar? Tem alguma agência que reserve com antecedência a visita as galés?
Olá, Camila! Sua pousada pode fazer esses agendamentos. A maioria dos restaurantes que funcionam à noite em Maragogi fica no centrinho – muitos deles, na beira-mar.
Bóia, vale ficar 2 dias em Maceió, seguir caminho para ficar em Patacho 1 dia, continuar e hospedar em Maragogi por 2, e finalizar em Porto de Galinhas por 1 dia? 1 vez no Alagoas/Pernambuco e quero coninehcer tudo rs
Olá, Franciele! Você tem 6 dias de viagem e quer esquadrinhar o litoral de dois estados. Nâo dá.
Bóia, o que vc acha de fazer uma dobradinha São Miguel dos Milagres/Maragogi, para quem dispõe de uns 10/15 dias?
Olá, Samuel! Programe os dias de maré mais baixa, de preferência em período de lua cheia ou nova, para Maragogi. Você precisa de 3 dias para fazer os passeios principais. São MIguel dos Milagres é para descansar, fique o máximo que der se você gosta de descansar. Se gosta de viagens mais dinâmicas, é melhor dividir a estad entre Maceió e Maragogi.