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Guia de Orlando

Primeira vez em Orlando, parte 2: mais Disney e SeaWorld (relato do Hugo)

Este post continua a série sobre a belíssima primeira viagem do Hugo, da Juliana e do Davi a Orlando. Neste novo post, o Hugo mostra como foi sua exploração avançada dos parques da Disney, numa segunda visita dentro da mesma viagem — com direito a escapadas ao SeaWorld e a outlets.

Primeira vez em Orlando: a viagem do Hugo

Texto e fotos | Hugo Medeiros

7º dia | SeaWorld e Disney Springs

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Após um dia exaustivo no Epcot, nada melhor do que visitar o SeaWorld, que é relativamente pequeno e tem diversos shows que podem ser vistos sentados.

Antes, às 9h15, fomos tomar café da manhã no 1900 Park Fare, no elegante resort Grand Floridian.

Os personagens presentes nessa refeição foram o Chapeleiro Maluco, Mary Poppins, Alice, Tigrão e Ursinho Pooh. Todos interessantes, mas com destaque para o Chapeleiro e suas brincadeiras.

O buffet era farto e variado, e adoramos a sopa de morangos, que é um dos grandes destaques. Além disso, os pães, bacon e ovos nos proporcionaram um excelente café.

Pagamos a conta de 130 dólares com 1 crédito ‘table’ por pessoa (Dining Plan), e às 10h20 estávamos a caminho do SeaWorld, onde chegamos por volta das 11h.

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Infelizmente, esse parque foi a primeira decepção da viagem.

Não que ele seja ruim, mas como estávamos acostumados com a beleza e perfeição da Disney, achamos o SeaWorld um pouco decadente.

Os shows são legais, mas ver animais tão grandes e majestosos presos em lugares tão pequenos causa desconforto. E isso certamente influenciou na nossa percepção geral do parque.

Além disso, as montanhas-russas, que estão entre as melhores de Orlando, são muito radicais para o nosso gosto, então nem passamos perto delas.

A parte boa é que às 17h30 já tínhamos visto todas as atrações que queríamos, e fomos em direção ao Disney Springs.

E se o SeaWorld não deixou uma boa impressão, o nosso encontro com o Disney Springs foi exatamente o contrário, pois adoramos aquele lugar, suas lojas, restaurantes e o clima alegre e festivo.

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O Davi, que ama Lego, ficou umas 2 horas na loja, olhando tudo, analisando as novidades e pensando no que iria comprar.

Ele escolheu o que mais gostou, pagou com o próprio dinheiro (como mencionei no post anterior, ele economizou em 2017 para poder comprar os brinquedos que quisesse) e então partimos para o nosso jantar no T-Rex.

Esse restaurante é interessante por sua decoração com dinossauros, e exatamente por isso é bastante concorrido. Como tínhamos reserva, entramos às 20h30 para jantar.

Até então, nos restaurantes da Disney, sempre pedimos entrada, prato principal e sobremesa, mas as opções no T-Rex são gigantescas, e por causa disso optamos por dividir alguns pratos para evitar desperdício.

No final, pagamos 170 dólares com 1 crédito ‘table’ (Dining Plan) por pessoa.

A comida é gostosa, mas bem mais pesada do que estávamos acostumados, e por isso mesmo saímos de lá direto para o hotel, para podermos descansar e dormir.

8º dia | Descanso e compras

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O nosso primeiro compromisso nesse dia foi às 10h10, no brunch do restaurante California Grill, localizado no Contemporary Resort.

De todas as refeições que fizemos, essa foi, de longe, a mais charmosa e elegante.

O restaurante estava tranquilo, e sentamos numa mesa na janela, com vista para o Magic Kingdom. Na chegada recebemos vinho branco, com mini bolinhas recheadas com um líquido com gosto de maçã verde. E essa bebida, assim como outras, estavam inclusas no brunch.

O buffet, com comida japonesa, embutidos, queijos, saladas e pães já seria suficiente para saciar a forme, mas cada um de nós ainda podia pedir um prato do menu. Escolhemos ovos Benedict, panquecas com blueberry, e filé com batata.

De sobremesa, vários biscoitos, bolos e doces variados.

Por tudo que recebemos, e pela experiência que tivemos, os 210 dólares, pagos com 2 créditos ‘table’ (Dining Plan) por pessoa, nos pareceu um valor muito razoável.

Após duas horas de puro deleite, saímos de lá e fomos aproveitar o nosso dia de compras novamente no Orlando Vineland Premium Outlets, para trocar alguns produtos e comprar outros que ficaram faltando.

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Do outlet nos dirigimos ao Jiko, restaurante localizado no hotel Animal Kingdom Lodge.

Apesar do hotel ser lindo e o restaurante bem decorado, a refeição em si foi decepcionante.

Os pratos não eram tão saborosos quanto outros que já tínhamos experimentado. A tábua de frios era regular, o filé normal, sem muito brilho, e as sobremesas, mesmo gostosas, não foram um grande diferencial.

A conta de 210 dólares foi paga com 2 créditos ‘table’ (Dining Plan).

9º dia | Animal Kingdom (segunda visita)

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O plano inicial para esse dia era ir à Orlando Eye. Mas como gostamos muito do Animal Kingdom, e queríamos visitar novamente o simulador do Avatar, decidimos retornar àquele parque.

Não tínhamos FastPass+ para essa atração, que é atualmente a mais concorrida de Orlando. Então resolvemos usufruir das Extra Magic Hours que haveria no Animal Kingdom na segunda-feira, para tentar fugir das filas.

Extra Magic hours? O que é isso?

  • As Extra Magic Hours são um benefício oferecido aos hóspedes dos hotéis Disney, que podem chegar antes ou sair depois dos parques em dias determinados na semana.

As Extra Magic Hours desse dia eram das 8h às 9h no Animal Kingdom, sendo que nesse período somente hóspedes da Disney poderiam entrar no parque.

Acordamos às 6h10, e às 7h estávamos no ponto do ônibus. Como bom mineiro, que não perde o bonde, achei melhor chegar um pouco mais cedo, só para garantir.

E essa decisão foi acertadíssima.

Chegamos na entrada do parque às 7h20, e encontramos um bom grupo de pessoas querendo entrar.

Como a aglomeração só aumentava, às 7h35 a Disney liberou a passagem pelas catracas, mas criou um cordão de isolamento ao lado da Árvore da Vida.

Talvez pelo grande número de pessoas já presentes, às 7h45 permitiram a entrada, e fomos rapidamente para o Avatar Flight of Passage, em Pandora.

Acreditem, chegamos na atração e não pegamos nenhuma fila. Fomos direto para o corredor de entrada, e tivemos que aguardar apenas uns 5 minutos até podermos ir para a primeira sala da atração.

Mais uma vez a experiência foi incrível. Sem dúvida, o melhor simulador de Orlando, que proporciona uma viagem incrível por Pandora. Era tão real que já saí de lá acreditando que os Banshees existem…

Ao sairmos do simulador a fila já indicava uma espera de 120 minutos, o que significa dizer que a nossa estratégia foi simplesmente perfeita.

Fomos então para o Na’vi River, onde esperamos uns 30 minutos para fazer o passeio de barco pelo rio de Pandora. É uma atração muito bonita, e vale visitar, mas não se compara com o Flight of Passage.

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Às 8h50 já tínhamos ido nas atrações que queríamos e dedicamos nosso tempo a explorar a área de Avatar e o próprio Animal Kingdom.

Como nesse dia não tínhamos tomado café da manhã, fizemos uma parada às 12h30 no restaurante Yak & Yeti para comer.

Com essa refeição chegamos à conclusão que o Animal Kingdom é o parque da Disney onde se come melhor.

O Yak & Yeti tem pratos gostosos, com preços razoáveis e um ambiente legal. Pedimos gyoza e rolinhos primavera de entrada, salmão grelhado e costeletas de prato principal e um interessante espetinho de abacaxis com sorvete de sobremesa.

O Davi foi de frango empanado e sundae.

A conta, no valor de 120 dólares, paga com 1 crédito ‘table’ (Dining Plan) por pessoa, nos pareceu bastante razoável.

Retornamos para o hotel, onde descansamos um pouco, só saindo à noite para o jantar.

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Nesse dia retornamos ao California Grill, e deparamos com um restaurante muito diferente daquele do brunch. À noite, o local estava cheio, com muito movimento e animação.

Sentamos na nossa mesa e pedimos deliciosos sushis de entrada. Certamente um dos mais gostosos que já comemos.

O filé de prato principal era suculento e saboroso, e as sobremesas uma delícia.

O Davi não estava com muita fome, por isso pediu apenas uma pizza e pulou a entrada e a sobremesa.

Às 20h fomos para a área externa assistir os fogos do Magic Kingdom, e novamente foi mágico.

A perspectiva que se tem é totalmente diferente, e assim como no Narcoossee’s, temos uma melhor noção da grandiosidade dos fogos.

A comida deliciosa, ambiente agradável e a possibilidade de assistir o show Happily Ever After fizeram desta uma das melhores refeições da viagem.

A conta no valor de 300 dólares também foi a mais alta, devidamente paga com 2 créditos ‘table’ (Dining Plan) por pessoa.

10º dia | Hollywood Studios (segunda visita)

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Nosso café da manhã foi no Trattoria al Forno, localizado no Boardwalk, uma área muito bonita e agradável, situada entre o Epcot e o Hollywood Studios.

O ambiente do restaurante não agradou, pois era apertado e barulhento. Além disso, não era oferecido um buffet, sendo necessário escolher uma das opções do cardápio.

Eu optei por um prato com carne, a Juliana foi de panquecas e o Davi de omelete, sendo que tudo estava gostoso, mas ainda assim gostamos mais da variedade do buffet que tivemos em outros restaurantes.

Os personagens eram Rapunzel, Flynn, Ariel e Eric, que mesmo interessantes não tinham o mesmo carisma que presenciamos em outros cafés da manhã.

Pagamos a conta de 110 dólares com 1 crédito ‘table’ (Dining Plan) por pessoa, mas não é um lugar aonde pretendemos retornar no futuro.

Fomos para o Walmart e em algumas farmácias, pois precisávamos comprar alguns produtos, mas no início da tarde retornamos para o Hollywood Studios.

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Visitar esse parque de novo não era necessário, mas foi uma oportunidade de prestar atenção nos detalhes e ir novamente em atrações legais, para as quais tínhamos FastPass+, como Toy Story Mania e Star Tours, além de assistir ao show Indiana Jones Epic Stunt Spectacular!, que foi bacana.

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O jantar estava agendado no restaurante Sci-Fi Dine-In Theater, que vale muito a visita.

A decoração do lugar, por si só, já encanta, e realmente temos a sensação de que lá dentro é sempre noite. Os carros, onde estão as mesas, são interessantes, e tanto crianças como adultos adoram.

A comida estava deliciosa. As asinhas de frango eram crocantes e temperadas, e após 10 dias de viagem comemos o nosso primeiro hamburger, que era suculento e gostoso.

De sobremesa fomos de milk-shake, que estava ótimo.

A conta ficou em 120 dólares, pagos com 1 crédito ‘table’ (Dining Plan) por pessoa, e é um restaurante aonde queremos muito voltar. Não é para menos que é um dos mais concorridos da Disney.

Saímos de lá às 20h, a tempo de correr para a frente do Teatro Chinês e assistir ao show Star Wars: A Galactic Spectacular, que não tínhamos visto na primeira vista.

E valeu a pena, pois o espetáculo é lindo, sendo um programa imperdível para os fãs de Star Wars.

Saímos de lá felizes e satisfeitos, indo diretamente para o hotel onde tivemos um merecido descanso.

11º dia | Magic Kingdom (segunda visita)

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Esse dia começou com um misto de sensações. De um lado estávamos felizes pois voltaríamos ao Magic Kingdom, mas também um pouco tristes já que este seria o último dia num parque da Disney nessa viagem.

Começamos com um café da manhã no famoso Chef Mickey’s, localizado no Contemporary Resort.

O ambiente do restaurante é um pouco sem graça, e sentimos falta de uma decoração mais original e aconchegante.

A comida consistia no bom e velho buffet da Disney, com frutas, bacon, ovos, pães, etc, mas sem nenhuma inovação, enquanto que os personagens eram o Mickey e sua turma, vestindo lindas roupas de cozinheiro.

Foi uma refeição legal, mas não chegou a ser marcante. O preço de 110 dólares foi pago com 1 crédito ‘table’ (Dining Plan) por pessoa.

Deixamos o carro no estacionamento do hotel, e de lá fomos de monotrilho para o Magic Kingdom.

Voltar neste, que é o mais Disney dentre todos os parques, é muito bom. Tanto pelos brinquedos, como também para poder observar os detalhes com mais calma.

Nesse dia repetimos a Seven Dwarfs Mine: a montanha-russa dos sete anões, que é excelente, usando outra vez o FastPass+. Também ‘furamos fila’ nos Piratas do Caribe e na Haunted Mansion.

Brincamos no Dumbo, nos tapetes mágicos do Aladdin e na Splash Mountain, que estava funcionando pois as temperaturas haviam subido.

O Davi foi em tudo, menos na Haunted Mansion, pois ele estava um pouco receoso, e por isso eu fui e depois a Ju. Ambos achamos que o brinquedo não acrescentaria muito para ele em termos de diversão, e ainda poderia assustar um pouco.

A Splash Mountain é legal, e não molha tanto. Os Piratas do Caribe achamos bem mediano.

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No final do dia nos dirigimos para o Castelo, pois tínhamos reserva no Cinderella’s Royal Table.

Depois do check-in, logo na entrada do restaurante você já tira uma foto com a Cinderela, e pouco tempo depois já é chamado para sua mesa.

A área interna é linda e bem decorada, e são pouquíssimas mesas. Talvez o menor restaurante que visitamos em toda a viagem, o que justifica toda a dificuldade em conseguir uma reserva. Adoramos o clima e a emoção de poder comer dentro do famoso castelo.

As personagens são as princesas, sempre lindas, educadas e gentis. Tiramos muitas fotos e pegamos autógrafos de todas.

O único ponto que decepcionou foi a comida. Não que estivesse ruim, mas por se tratar de um restaurante Signature (a categoria top entre os restaurantes da Disney), e considerando as experiências que tivemos antes, os pratos estavam abaixo da média.

A tábua de frios era extremamente básica. O filé com camarões gostoso, mas sem nada de especial, e as sobremesas, apesar de bonitas, não encantaram.

O valor de 220 dólares foi pago com 2 créditos ‘table’ (Dining Plan).

Neste momento já estávamos cansados, então decidimos ir embora pegar o carro e retornar para o hotel, pois no dia seguinte iríamos para o complexo Universal.

12º dia | Disney Springs e mudança de hotel

Acordamos um pouco mais tarde, às 9h, fechamos as malas, realizamos o check-out do Disney’s All-Star Sports e colocamos todas as malas no carro.

Como estávamos com um sedan, onde tudo ficava bem escondido no porta-malas, decidimos ficar com a bagagem. No entanto, se tivéssemos alugado um SUV, que normalmente não vem com a tampa do porta malas, teríamos deixado a bagagem guardada no hotel e voltado para pegar no final do dia, quando fôssemos para o complexo Universal.

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Depois seguimos para o nosso último café da manhã na Disney, que seria às 10h25 no ‘Ohana, localizado no lindo Polynesian Village Resort.

A decoração tem muito estilo, adotando elementos que remetem ao Havaí e ao mar. Já os personagens são a Lilo e o Stitch, que até então não havíamos visto, além do Pluto e Mickey. Todos muito animados e receptivos.

A comida, porém, ficou aquém dos demais cafés da manhã. Ele adota o ‘family style’, onde um prato é levado à mesa, com linguiça, ovos, pães, presunto e batatas, e você pode comer o quanto quiser.

O que recebemos estava gostoso, mas sentimos falta da variedade e das opções que encontramos no tradicional buffet.

Ao final, a conta de 110 dólares foi paga com 1 crédito ‘table’ (Dining Plan) por pessoa.

Saindo de lá, passamos numa farmácia, pois ainda tínhamos alguns poucos itens para comprar, e seguimos para o Disney Springs, onde pudemos passear e curtir com mais calma.

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Aproveitamos para passar na loja do Pateta, a Goofy’s Candy Company, e trocar os nossos créditos snacks que haviam sobrado do (Dining Plan) por balinhas e salgadinhos.

No final do dia, às 17h, nos encaminhamos para o Morimoto Asia, sendo que uma refeição neste lugar já compensa pela beleza do ambiente. Os lustres e a decoração são maravilhosos, e encantam a todos.

A comida é deliciosa, com diversos pratos com influência asiática. De entrada pedimos um camarão que estava ótimo, e de prato principal o filé Wagyu, que é preparado na própria mesa e possui um certificado atestando sua procedência.

As sobremesas são normais, mas diante de tudo que já havíamos comido, de maneira alguma comprometeram a experiência.

Tudo ficou em 240 dólares, pagos com nossos últimos 2 créditos ‘table’ (Dining Plan) por pessoa.

Assim, com a sensação de dever cumprido, pegamos o carro e fomos em direção ao Loews Royal Pacific, localizado dentro da área do Universal.

Decidimos mudar de hotel porque dedicaríamos os próximos dias a explorar apenas o Universal e seus parques, então não justificava perdermos tempo no trânsito.

Além disso, o Royal Pacific oferece o Universal Express Unlimited Pass, o corta-filas da Universal, para todos os seus hóspedes, e com isso poderíamos ir em mais brinquedos sem perder muito tempo.

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    O check-in foi rápido, e tanto o quarto como o hotel foram um enorme upgrade frente ao All-Star Sports em que estávamos.

    Fomos dormir, pois no dia seguinte iniciaríamos a reta final dessa incrível viagem.

    Está sendo uma delícia acompanhar essa viagem, Hugo! Até o próximo relato!

    Primeira vez em Orlando: a viagem do Hugo

    2 comentários

    Olá pessoal! Estou planejando minha primeira viagem à Disney com marido e dois filhos, em novembro, e gostaria muito de emendar com uma semana no Caribe, preferencialmente Cancún ( Playa Del Carmen)… É viável? Se fizer Orlando primeiro, terei problemas com bagagem no trecho de Orlando a Cancún?

      Olá, Juliana! Deixe as compras sempre para a última escala.

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