Onde ficar em Punta del Este: 30 hotéis selecionados

Onde ficar em Punta del Este? No centrinho, na Barra, em José Ignacio?

Veja aqui a diferença de cada localização.

A Península é a melhor localização para quem não quer pegar carro à noite (e a única possível para quem não estiver de carro).

É ali ( já no iniciozinho da playa Mansa) que está o vistoso Conrad, dono do maior cassino da cidade, e que para muitos brazucas é sinônimo de Punta.

Os hotéis do miolinho da Península são, em sua maioria, datados; mas têm na porta a estrutura da avenida Gorlero (a principal da cidade) e os charmosos restaurantes e bares da região do portinho. Considere por ali os pequeninos e charmosos Atlántico (que está reabrindo neste verão, tinindo de novo) e Smalleast, pertinho do porto. O Florinda também se esforça em escapar da caretice; o Castilla tem o luxo da localização a meia quadra da beira-mar da Mansa.

Na região do Conrad, no comecinho da Mansa, o Sunset (ex Days Inn Mansa) e o Best Western La Forêt oferecem uma posição parecida, a um preço mais encarável.

Perto da de lá, mas já dependendo de carro para ir ao centrinho, o lugar mais estratégico é o bairro do Bosque, a meia distância entre a Mansa, a Brava e o porto. Vale a pena cacifar o moderninho-design Awa; com orçamento mais modesto, fique com o antiguinho Camelot. O Roosevelt fica em frente ao shopping; o vizinho Yoo Apartments é um predião moderno com apartamentos novinhos. Mais para os lados da Mansa, o Barradas tem um belo jardim com piscina.

No trecho mais chique da Mansa, o Serena tem o bar e a piscina mais desejados de Punta, e o Baie des Anges é um apart-hotel com charme praiano.

Seguindo bem mais adiante a oeste, o Cumbres é um hotel muito charmoso, com ares provençais; fica bem pra lá da Casapueblo, com vista para a Laguna del Sauce.

Voltando à direção leste: a caminho da Barra você passa pelo bairro mais chique de Punta, Beverly Hills. Querendo — ou melhor: podendo — dá para se hospedar no pedaço, no clássico relais L’Auberge.

Na Barra, onde a temporada é mais fervida, com lounges de praia concorridos, restaurantes e baladas da moda. É aqui que ficam os famosos Mantra (a uma pequena distância da praia, e com um beach lounge — parador, em puntês — próprio) e Las Piedras Fasano (bem no interior, com jeito de hotel-fazenda 6 estrelas e bangalôs espetaculares assinados por Isay Weinfeld). Quem detém a melhor localização, na minha opinião, são os dois hotéis à beira da prainha do Cangrejo: o Le Club e o La Posta del Cangrejo (se não ficar hospedado, vale a pena vir almoçar). Procurando uma pechincha por aqui? Tente o Hostal La Barra, com jeitão de pousada, bem na rua do agito. Opções intermediárias: o Kalá Boutique Hotel e o Las Olas Resort.

Finalmente, José Ignacio, a 40 km do centrinho, funciona como uma anti-Punta (rústica, horizontal, pé na areia) mas com o nariz ainda mais empinado do que a vizinha. O hotel que virou cartão-postal da praia é o arrojado Playa Vik. O espírito original do vilarejo, porém, é melhor traduzido por hotéis mais discretos, como a Posada del Faro e a Posada Paradiso. Um pouco antes do centrinho há duas alternativas interessantes: o originalíssimo Cdl, construído em contêineres vazios, e o Jeanous Hostel, que oferece quartos privativos ou coletivos a preços abordáveis (mas esteja motorizado!). À altura da vila, mas do outro lado da estrada, está a charmosa Arenas de José Ignacio. Passando o vilarejo, em direção à lagoa Garzón, mais três hotéis do gênero metido: Posada Azul Marino, Casa Suaya e La Viuda de José Ignacio.

O meio mais comum de hospedagem são os apartamentos de temporada. Dê uma pesquisada no AirBnB.

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