Noruega: Bergen e Loen, os caminhos que levam ao paraíso
| O distrito comercial de Bryggen, em Bergen |
Enviado especial | Hugo Medeiros
Algumas cidades nos conquistam desde o início. Aconteceu com Copenhagen (ainda vou falar sobre isso) e também com Bergen. Mesmo com o tempo fechado quando cheguei, o simples fato de o tour ser a pé já me agradou. As praças, as casas, montanhas, o mar e as pessoas se encarregaram de tornar esse um dos locais de que mais gostei na Noruega.
Ficamos hospedados no Rica Hotel Bergen, que tem uma localização extraordinária e um ótimo café da manhã. Os quartos mais simples são minúsculos, por isso, se quiser mais espaço, recomendo optar por quartos maiores ou então analisar outras opções.
[Rica Hotel Bergen]
A acomodação mais simples (budget) custa em torno de 950 coroas norueguesas (NOK). O melhor custo x benefício na minha opinião é o standard que fica em torno de 1150 NOK.
A partir do hotel é possível andar por toda a cidade. Primeiramente fomos almoçar no Lysverket, um restaurante moderninho que fica dentro de uma das 3 unidades do museu Kode. O menu com dois pratos custa 295 coroas e com 3 pratos 395 NOK. O ambiente é alegre, e logo em frente tem um lindo lago e uma bela praça.
[Museu Kode]
Após o almoço nos encontramos com a guia Ana Sofia Kristiansen, que fala português e nos acompanhou pelas principais atrações. Nossa primeira parada foi no segundo prédio do Kode, que é compacto e proporciona um bom passeio.
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Mas o melhor de Bergen está na rua. Em suas praças, lagos, nas ruas e no porto. Um passeio, mesmo em dias nublados, é uma experiência muito agradável e prazerosa. E como trata-se da 2ª maior cidade da Noruega, com quase 1 milhão de habitantes, surgem várias opções de lanches por preços razoáveis.
[Lanche em Bergen]
É possível encontrar sanduíches nas padarias por 60 NOK. Um cachorro-quente por 20 NOK. Ou mesmo uma promoção do McDonald’s por 100 NOK (sim, é isso mesmo, muuuito caro).
Um lugar que não pode faltar é uma ida a Bryggen, que constitui um antigo centro comercial, que alcançou seu auge entre os séculos XIV e XVI. As casas são um patrimônio cultural da Unesco e foram ocupadas principalmente por alemães, que controlaram durante anos o comércio na região.
As casas são um pouco tortas e desalinhadas, já que foram feitas sobre um terreno pouco firme, que no decorrer dos anos foi cedendo em alguns pontos. Mas as 6 unidades próximas ao forte estão em melhor estado, pois foram reconstruídas após um incêndio na década de 50, e já adotaram medidas para contornar a precariedade do solo.
[Monte Fløyen]
O tempo passou rápido, e quando vimos já era hora de pegar o funicular Fløibanen para o Monte Fløyen. A entrada fica a poucos passos do porto, e o acesso pode ser feito com o Bergen Card. Você sobe até o alto da montanha e tem uma vista privilegiada de toda a cidade. A vantagem de ir para lá no final do dia, por volta das 18/19 horas, é que você acompanha o pôr do sol e o início da noite, tendo lindas imagens à sua frente:
O jantar, apenas razoável, foi no Fløien Folkerestaurant, que fica na própria montanha. Mas nesses casos eu considero que se paga para ficar num ambiente aquecido, sentado e com uma vista deslumbrante. A comida é apenas um brinde. O melhor custo-benefício seria levar um bom casaco, um lanche, e curtir a vista sentado na escadaria do mirante.
Para encerrar, novamente o Yngve Sjoberg me ajudou, e enumerou outras atrações e passeios interessantes na cidade, que são (I) a casa do compositor Edvard Grieg, (II) o Museu Hanseatiske, (III) a Fortaleza Bergenhus e (IV) o aquário de Bergen. Eu reservaria pelo menos duas noites para essa encantadora cidade.
No dia seguinte iria sair cedo. Mas como eu disse, Bergen me conquistou e por isso às 6 horas da manhã estava passeando pelas ruas vazias, com apenas alguns turistas carregando suas malas, crianças indo para as escolas e corvos voando pelo céu. Diante desse “sacrifício”, Bergen resolveu me presentear com um belo céu azul.
[Byparken, Bergen]
E se não bastasse, logo em frente ao lago do Byparken estavam montando um palco, e naquela manhã o som estava sendo testado com um bom rock n´roll. Sentei num banco sob o sol, o vento gelado no rosto, a música preenchendo os ouvidos e pensei que poderia passar a semana inteira naquele lugar.
Mas o relógio não pára, e já era hora de ir para o café da manhã no hotel. Apesar de alguns quartos do Rica Hotel Bergen serem minúsculos, o café da manhã é muito bom.
O que viria em seguida foi algo totalmente novo e inesperado. As viagens gostam de pregar peças, e dessa vez fui pego totalmente de surpresa.
[Paisagem de Bergen para Loen]
Sempre que viajo eu gosto de chegar o mais rapidamente ao meu destino, e as 5 horas até Loen pareciam ser um longo trajeto. Mas o que eu não esperava era que a cada curva, após cada túnel e a todo momento surgissem fiordes, lagos, campos e vilas de uma beleza indescritível.
Se eu estivesse de carro, essas 5 horas teriam durado 12, ou mais. Pararia em cada canto para apreciar as belezas simples e únicas do interior da Noruega. Faria piquenique ao lado de um fiorde. Descansaria em frente a um lago de águas cristalinas.
O que deveriam ser 5 horas de deslocamento, se tornaram 5 horas do mais puro deslumbramento até Loen, com direito a mais algumas paisagens maravilhosas. Para chegar na cidade você pode ir de carro (5 horas de carro, com uma balsa no caminho), pegar um avião para o aeroporto de Sandane ou de Ørsta (ambos ficam a 50 minutos do hotel), ou, ainda, ir de ônibus convencional.
[Passeio pelo lago Loen]
Chegando ao destino fizemos um passeio pelo lago Loen com o barco da empresa Kjenndalstova que sai de um pequeno porto em Kjenndal. Perto do porto ainda tem um glaciar, que pode ser alcançado com uma caminhada de 15 minutos. O lago é maravilhoso, e às vezes parece um espelho, refletindo casas e montanhas. A tranqüilidade do lugar e as beleza ao nosso redor impressionam.
Se tivesse simplesmente disparado a câmera aleatoriamente, ainda assim, acredito, teria obtido algumas das fotos mais espetaculares da minha vida. Em alguns lugares o fotógrafo faz a diferença, mas no lago Loen, o espetáculo da natureza transforma a todos em mestres da fotografia.
[Hotel Alexandra]
Nos hospedamos no hotel Alexandra e fomos brindados com um amplo quarto de frente para o lago Loen e para as montanhas. Gostei muito do lugar, que oferece um bom spa, áreas de convivência agradáveis e um grande restaurante.
[Vista do hotel Alexandra]
As diárias custam a partir de 2700 NOK por casal e incluem o café da manhã e o jantar. O almoço buffet tem preço de 315 NOK, e quem não está hospedado pode jantar por 515 NOK. Um pouco caro, mas a presença do jantar na diária ajuda bastante. A refeição que fiz lá foi boa, com um amplo buffet.
Logo em frente ao hotel Alexandra tem o hotel Loenfjord, que é um pouco mais simples e possui diárias a partir de 2400 NOK com café da manhã e jantar inclusos. Como a diferença é pequena, eu optaria pelo Alexandra. Mas se você conseguir um preço que seja pelo menos 30% menor, o Loenfjord passa a ser uma boa opção.
[Trilha pelas montanhas]
Alguns dos passeios mais famosos em Loen são (I) o tour pelo lago e ao glaciar Kjenndal (a partir de 120 coroas), (II) excursão ao glaciar Briksdal (a partir de 140 NOK), (III) passeio de barco pelos glaciares (a partir de 260 NOK), (IV) além de diversas trilhas, escaladas e passeios pela região.
[De Loen para Geiranger]
A próxima parada seria em Geiranger. Enquanto o Brasil, com seus quase 200 milhões de brasileiros, dificilmente recebe 6 milhões de turistas por ano, esse minúsculo vilarejo, com menos de mil habitantes, recebe em torno de 700 mil turistas no mesmo período. “Pode isso, Arnaldo???”
Hugo Medeiros viajou a convite de Visit Norway e Visit Denmark.
Leia mais:
- Noruega: Geirangerfjord, Alesund e a travessia de Oslo à Dinamarca
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42 comentários
Alguém conhece ou ja viajou com a Borealis Expediçoes?
Olá, Graça! Infelizmente não temos como dar destaque à sua pergunta para que seja encontrada e respondida por alguém que tenha usado os serviços desta empresa. No Google você deve achar feedbacks.
Tenho 9 dias na Noruega e acho que não cabem Lisenfjord, Hardangerfjord e Geiranger no meu roteiro. Alguém saberia dizer qual deles seria melhor eu tirar do roteiro? (sendo que Naerofjord via Flam é meio obrigatório na minha logistica de Bergen a Oslo)
Olá, Marcelo! INfelizmente não temos conteúdo aprofundado sobre a Noruega, apenas colaborações de leitores.
Olá, Bóia! Voltando aqui para compartilhar o roteiro que acabei fazendo na Noruega, visto que ainda não há tanta informação a respeito no site. Fomos no começo de junho, e foi bom por não estar tão frio e nem ser alta temporada (tudo estava razoavelmente tranquilo). Época boa também por anoitecer muito tarde, por volta das 23h, o que nos permitiu aproveitar bem os dias.
Não há voos diretos para a Noruega, mas há diversas opções de voos (de uma escala) para diversas cidades do país, com preços similares, o que dá uma certa flexibilidade conforme o roteiro desejado. Escolhemos iniciar a viagem por Bergen e voltar por Copenhagen (que queríamos conhecer também mas não incluí aqui no relato para não deixá-lo ainda mais extenso).
Dia 1 – Chegamos em Bergen no fim do dia, só dando tempo de jantar e decansar.
Dia 2 – Conhecemos a cidade a pé, passando pelo Byparken, o Bryggen (a área patrimônio da UNESCO) e o fortr Bergenhus. Em seguida subimos ao mirante do Monte Fløyen de funicular e descemos de volta à cidade em caminhada de 3km a pé, em trilha asfaltada, com belas vistas da cidade. De “noite”, ainda com sol, fomos ao bairro histórico residencial (região na margem oposta do Bryggen) com suas fotogênicas casinhas típicas de madeira (procure pelas ruas Ytre Markeveien e Knøsesmauet e ande pelas redondezas).
Dia 3 – Pegamos o carro reservado em Bergen, e saímos em direção a Stavanger (dica: reserve o carro e chegue ANTES do horário marcado para evitar imprevistos, pois a tolerância é de somente 1 hora – a pessoa que estava na nossa frente na fila perdeu a reserva por minutos!). Aproveitamos para parar na igreja Fantoft, a stavkirke mais acessível logisticamente dentro do nosso trajeto. Após a igreja seguimos pelo caminho do Google Maps, mas acho que dá para escolher outros trajetos mais demorados, passando pela costa, por exemplo. O processo de cobrança dos pedágios e passagens por ferries é todo automático, através de câmeras que registram a placa do carro e descontam diretamente no valor da caução da locadora. Chegamos em Stavanger e deu tempo de andar pela Pedersgata, que é uma rua de restaurantes, inclusive com opções Michelin (Stavanger parece ser um destino bem gastronômico, inclusive possui um 3 estrelas – pena que fora do nosso orçamento).
Dia 4 – Subida ao Preikestolen, ou Pulpit Rock. São 45 minutos de carro até o estacionamento na base, cujo valor já é a “entrada”. Existe opção de ir de ônibus também, neste caso não sei se há cobrança de entrada. A trilha é de média dificuldade, fácil para quem está acostumado (vimos crianças pequenas e casais carregando bebês nas costas!), e o passeio é suscetível às intempéries. A estimativa de duas horas para subir e duas para descer é bem realista. As vistas são lindas e vale muito a pena. Foi nossa escolha de passeio para ver fiorde “de cima”, que aliás era o fiorde Lysenfjord para o qual agendamos também um passeio de barco para o dia seguinte.
Dia 5 – Stavanger, assim como Bergen, dá para conhecer a pé. Começamos pela Øvre Holmegate e suas casinhas coloridas e às vezes grafitadas, e passamos pela Torre e centrinho histórico/comercial adjacentes. Continuamos andando em direção à Gamle Stavanger, aue é o bairro histórico com casinhas de madeira brancas muito instagramáveis, e fica próximo ao local de embarque para o Lysenfjord. Após o passeio de barco (3 horas no total de ida e volta), voltamos ao hotel a pé admirando novamente o centrinho. Quem quiser inserir museus na visita há dois principais, um sobre a indústria de enlatados e outro sobre o petróleo. Mas como em muitos lugares da Noruega, os horários de funcionamento eram bem restritos, então não colocamos no nosso roteiro, ainda que estivesse curioso quanto ao dos enlatados!
Dia 6 – Saímos de Stavanger em direção à cidade de Odda (mas poderia ter sido outra nas redondezas de Odda também; neste caso a escolhemos pela oferta de hospedagem, que não é grande na região). Para este trajeto, incialmente aproveitamos o carro para ir até o monumento Sverd i fjell e depois partimos rumo a Odda. O trajeto é marcado por belas paisagens, mas as principais atrações são no trecho final do percurso: as cachoeiras Langfossen e Låtefossen. Chegamos em Odda, que também oferece belas paisagens, situando-se na extremidade de um fiorde. Há muito o que se ver e fazer por lá, mas infelizmente não haveria tempo no nosso itinerário.
Dia 7 – Trajeto entre Odda e Bergen e devolução do carro: pegamos o trajeto que passava pelo Steinsdalfossen (a cachoeira em que você pode passar por trás) e a Fossen Bratt. Esse dia a programação foi menos “puxada” (até para nos prepararmos para o dia seguinte) então deu tempo de parar numa IKEA chegando em Bergen, onde lanchamos a preços baixos para o padrão escandinavo. A devolução do carro foi tranquila, mas como tudo fecha cedo lá, depois das 16h você faz o processo em uma máquina. E como os dias eram longos, ainda deu tempo de passear um pouco mais por Bergen, comer novamente o tradicional hot dog deles e tomar um ótimo sorvete que nos foi previamente recomendado pelo algoritmo!
Dia 8 – Este seria o dia mais contado no relógio da viagem, pois programamos o roteiro Norway in a Nutshell (NiN), ou seja, o passeio cênico entre Bergen e Oslo. Após pesquisas, vimos que o tal “pacote” trem-ônibus-barco-trem-trem basicamente é um DIY, então dispensamos intermediários e compramos diretamente os trechos. Mas o site do “atravessador” NiN foi bem útil para simular os horários que teríamos que comprar. Quem não quiser perder tempo pode comprar o pacote com eles, no meu caso custaria cerca de 1500 NOK (780 reais) mais caro, para duas pessoas. Acho que os preços devem variar também conforme época e antecedência. Apesar da preocupação inicial, uma vez que você pega o primeiro trem do trajeto NiN, tudo funciona “seamlessly”: os horários são programados justamente para dar tempo de fazer tudo em um único dia, e entre um modal e outro há pelo menos cerca de meia hora de intervalo. Inclusive o trecho em ônibus de Voss a Gudvanger fez uma parada estratégica para xixi em um hotel que deve ter uma das melhores vista do mundo! Recomendo segurar o xixi e apreciar a vista nos cinco minutos de parada. O ônibus nos deixa praticamente já no ponto de embarque para o barco que vai de Gudvangen a Flåm pelos fiordes, que foi o mais belo passeio do dia. Chegando em Flåm, há um intervalo de 2 horas antes do próximo trajeto, para almoçar e passar nas lojinhas de souvenires. Na sequência, um trecho curto de trem entre Flåm e Myrdal, para o qual vale pesquisar qual o melhor lado pra sentar (no nosso sentido, lado direito!). Esse trem é muito famoso, vendido como o trajeto mais belo do mundo. E faz uma parada de cinco minutos para você descer na plataforma e admirar – mais uma – cachoeira! Em Myrdal temos mais meia hora de espera até o trem para Oslo. Para quem tiver pernoite em Flåm, existe um passeio em que se faz a volta de Myrdal descendo de bicicleta. Pegando o trem para Oslo, são 5 horas de viagem, mas as paisagens continuam interessantes, principalmente no início, com belas paisagens nevadas e de lagos congelados. Chegamos em Oslo por volta das 22:30, e foi a primeira vez que vimos a noite cair na viagem. Um detalhe: para não ficarmos com todas as malas pra lá e pra cá nesse itinerário, optamos por utilizar um serviço de transporte de bagagem entre Bergen e Oslo, o Porterservice.
Dia 9 – Um dia corrido, para tentar ver os principais pontos turísticos de Oslo. Começamos “escalando” a Opera House e admirando sua arquitetura, e depois conhecemos a biblioteca vizinha. Vizinho também é o museu Munch, mas não incluímos no apertado roteiro. Depois andamos em direção ao centro da cidade e ao eixo do Palácio Real (lembra o eixo do Museu do Ipiranga). Depois caminhamos em direção à prefeitura, essa sim uma das atrações imperdíveis de Oslo, com sua arquitetura e pinturas que fogem do convencional quando pensamos em prédios históricos europeus. Almoçamos em um turístico mas gostoso restaurante com temática de “salmão norueguês” e pegamos o barquinho em direção à ilha dos museus. Como nossa primeira opção, o museu viking, está fechado para reformas até 2026, visitamos o FRAM, outro museu com temática náutica.
Dia 10 – Escolhemos uma passagem de volta para o Brasil via Copenhagen, então resolvemos fazer o que eles chamam de mini-cruzeiro entre as duas cidades. Trata-se de um navio que sai diariamente às 15h de uma das cidades chegando às 10h da manhã do dia seguinte na outra. E aí está a vantagem: o valor da passagem é praticamente o valor de uma diária da cara hotelaria escandinava. E ainda tem o passeio pelo fiorde de Oslo, que embora não tenha a característica de ser estreito e com altas montanhas em volta, é bem bonito. Para os consumistas, há também um Duty Free completo no navio (ao contrário do que ocorre nos aeroportos, com preços realmente mais baixos que os de prateleira). Passeio altamente recomendável, bem como os adicionais do buffet de café da manhã e shuttle para o centro de Copenhagen. Além disso, como o navio sai às 15h, ainda deu tempo de fazer mais um passeio em Oslo, ao Frognerparken.
Esse foi o nosso roteiro, mas foi difícil escolher entre as muitas opções para visitar na Noruega, como Alessund e Geiranger ou ver a aurora (dependendo da época do ano). Quem sabe numa próxima viagem! Abraços!
Muitíssimo obrigada, Marcelo!
Eu já tinha feito a consulta Rome tô Rio. Lá a empresa qxpresta o serviço é a Vy. Só que esse trajeto não está disponível.
Olá, Fabiano!
Compre em https://www.busbud.com .
Onde verificar os horários e valores passagem ônibus de Bergen a Loen? No site da Vy não tem. Obrigado.
Olá, Fabiano! Segundo o Rome to Rio, tem um ônibus diário que sai às 16h50 e chega às 22h28. Custa entre 440 e 700 coroas norueguesas.
https://www.rome2rio.com/map/Bergen/Loen#r/Bus/s/0
Vou em junho
olá, adorei acompanhar os detalhes de sua viagem. Estudo viajar em out/22 e quero começar por Bergen. Hugo citou o hotel Rica… mas não consegui encontrar pelo link. poderia ajudar?
obrigada,
Andrea
Olá, Andrea! Scandic Byparken é apenas o novo nome do hotel Rica.
Boia, o post precisa de algumas atualizações:
1. o Rica Hotel agora é Scandic Byparken.
2. o Lysverket quase ganhou (tá tentando) uma estrela Michelin, continua moderninho mas preços estão quase o dobro do apontado aqui
3. o Hanseatikmuseum está fechado para reformas e ampliação, ainda por algum bom tempo, e está temporariamente sediado em outro endereço próximo (https://hanseatiskemuseum.museumvest.no/english/our-exhibitions/#The-Hanseatic-Museum-has-moved-due-to-restoration)
Estou pela 2a vez visitando Bergen, só digo uma coisa : vale muito a pena visitar esta lindíssima cidade pelo seu mar, montanhas e casas lindas que compõem as paisagens de tirar o seu fôlego! Imagens de calendário! Perfeitas!
Estou em Bergen e vou curtir as suas dicas. Obrigada!
Desculpe, é janeiro de 2016