Guia de São Paulo
Como está o Hopi Hari, o parque temático mais próximo de São Paulo
Idealizado como um país próprio, com língua, hino e presidente, o parque temático Hopi Hari foi inaugurado com muitas expectativas em 27 de novembro de 1999 no quilômetro 72 da Rodovia dos Bandeirantes. Neste trecho, a estrada funciona como divisa entre os municípios de Itupeva e Vinhedo — o Hopi Hari está na margem de Vinhedo. De carro, são 40 minutos desde a saída de São Paulo e apenas 20 minutos desde a saída de Campinas. Tendo como vizinho o Wet’n Wild e em frente a um outlet, o pedaço acabou ganhando o apelido de ‘Orlando brasileira’.
Vários problemas, contudo, comprometeram o funcionamento do parque. Dificuldades financeiras, acidentes e mudanças de gestores sucederam outros eventos que foram aumentando a distância entre Vinhedo e a Flórida.
Em 2017, o Hopi Hari foi mais uma vez vendido, e acabou fechado por alguns meses, quando passou por reformas. Foi reaberto em agosto de 2017. Nesta nova fase, o parque funciona apenas às sextas, sábados, domingos e feriados (verifique sempre os dias no site oficial).
Visitamos o parque num domingo de dezembro. Mais de 90% das atrações do parque estavam funcionando (algumas, porém, só ‘abriam’ no início da tarde). De todo modo, era nítido o empenho dos simpáticos funcionários para fazer a experiência ser especial de novo.
Veja o que esperar de uma visita ao Hopi Hari em 2023:
Hopi Hari: estratégia de visita
Este é um ponto falho do parque. Nem todos os brinquedos começam a funcionar logo na abertura do parque. Plaquinhas indicam o horário em que as atrações ‘abrem’ — algumas delas, só no início da tarde.
Isso torna complicado montar um roteiro de caminhada (e, veja bem, são 760 mil m² a serem explorados, normalmente embaixo de muito sol, característica da região).
O negócio é eleger suas prioridades e, ao passar por elas, anotar o horário de abertura. Prepare-se para cruzar a área algumas vezes para conseguir aproveitar tudo.
O aplicativo
Outro ponto que merece a atenção dos novos gestores é o aplicativo do parque (procure por Hopi Hari na AppStore ou na Google Play). Hoje o app funciona apenas para a compra de ingressos e da vaga no estacionamento. Não traz, porém, informações básicas sobre as atrações, distância do usuário até determinados pontos e tempo previsto de cada fila.
A falta dessas informações prejudica o passeio. como nem tudo está aberto quando o visitante passa pelas fachadas (eventualmente ‘escondidas’) dos brinquedos, é fácil perder atrações simplesmente por não se ter notado que elas estavam ali.
Hospede-se em frente ao parque
Como é se hospedar no Quality Resort Itupeva, na ‘Orlando brasileira’
Hopi Hari: as atrações
Kaminda Mundi
A porta de entrada do Hopi Hari é o lar da Giranda Mundi, a roda-gigante de 44 metros de altura com gôndolas que permitem ver todo o terreno do parque e suas adjacências.
O Elektron traz diversos jogos eletrônicos, entre arcades e outras máquinas de competição. É necessário comprar fichas à parte para brincar. Já o Jogakí di Kaminda, também pago à parte, traz os típicos jogos de circo para desafiarem os visitantes.
La Tour Eiffel não está em funcionamento. Serve apenas como cenário para um palco para shows musicais.
Wild West
Uma caprichada área tematizada como o Velho Oeste norte-americano.
Este é o lar do Saloon, um prédio com mezanino onde acontece o show musical ‘O Forasteiro’. Dançarinos e cantores dividem o palco em um espetáculo em que há coreografia de lutas, muita música e até interação com a plateia. Os figurinos são caprichados, assim como a animação do elenco, que levanta o público. É possível, mas não obrigatório, comer durante o show (pedidos e pagamentos são feitos logo na entrada da atração).
A mesma ‘rua’ do Saloon tem mais duas atrações. O West River Hotel é um trenzinho que leva a um passeio num hotel mal-assombrado. La Mina del Joe Sacramento usa como cenário a tal mina abandonada onde Joe encontrou a maior pepita de ouro já vista.
Para se molhar
Também fazem parte da área as atrações que molham no parque. No Rio Bravo, uma embarcação em formato e bóia segue o percurso do rio, com direito a muitas curvas e giros no próprio eixo. Todo mundo tenha oportunidade de levar um banho.
No Spleshi, um carrinho em forma de tronco sobe uma estrutura e depois cai dentro de um pequeno túnel que tem e também espirra água. O percurso é bem mais curto, mas também serve como alívio para os dias quentes da região.
O Evolution, clássico e delicioso brinquedo em que dez gôndolas são levantadas como que por um braço mecânico que faz com que elas girem verticalmente, também faz parte do Wild West.
Entusiastas dos pistoleiros mais rápidos do Velho Oeste também podem tentar a sorte no Namuskita, que oferece alvos para serem acertados.
Infantasia
Esta é a área dedicada às crianças pequenas no Hopi Hari, inaugurada em 2012, tematizada com os personagens da Looney Tunes. Eu disse crianças pequenas? Os desenhos de Pernalonga, Patolino, Frajola, Gaguinho & cia. são tão caprichados e cheios de detalhes, que mesmo quem não tiver mais tamanho para andar nos brinquedos vai se surpreender com o cenário.
Cada atração é apresentada, na área de entrada, como se fossemo próximo take de um filme a ser gravado, com descrição e personagens envolvidos. (Algo assim, diga-se, faz falta no restante do parque, principalmente nas atrações fechadas).
Aqui estão:
- A Giranda di Musik, um carrossel tradicional com cavalinhos
- O Lokolorê, que tem a estrutura das conhecidas xícaras malucas, mas é comandada por Taz rodopiando em latas de tinta
- O Trakitanas, um campo de provas cheio de locais pra escalar e brincar, comandado por Papa Léguas e o Coiote — e repleto de invenções das empresas ACME
O Marvin Konfront emula o conhecido carrossel do Dumbo — mas são naves do marciano, e não elefantes, que sobem e descem enquanto giram. Já o Levá i Tráz tem vários veículos diferentes do Departamento de Transportes, capitaneado por Eufrazino, que andam por um pequeno trajeto em trilho.
Dispenkito da Vovó, por sua vez, levanta (e depois despenca) com crianças sentadinhas numa espécie de banco (a altura é beeem pequena). Tudo parte de um plano de Frajola para conseguir alcançar Piu Piu.
O Kastel di Lendas é o bom e velho It’s a Small World do Magic Kingdom. Em um barquinho os visitantes passam por uma série de cenários com bonecos animados que mostram locais do Brasil, assim como figuras do folclore nacional. A musiquinha é animada e fica na cabeça mesmo depois do passeio terminar.
Shows do Looney Tunes
O Infantasia contém o teatro Klapi Klapi, onde acontece o The Looney Tunes Show. Na história, acompanhamos Pernalonga, Taz, Marvin, Frajola e Piu Piu gravarem suas cenas na produção que estão fazendo com o diretor Roger Williams, mas também sofrendo com as tentativas de Patolino de se tornar o astro da trama.
A área também conta com o Chabum, que não está funcionando, mas é um estúdio a céu aberto para a filmagem de efeitos especiais do Show dos Looney Tunes. Chuva, vento e névoa aparecem na atração.
Cebolinha, Horácio, Astronauta
Parque da Mônica: onde todas as turmas do Maurício de Sousa se encontram
Mistieri
A área transporta os visitantes para um cenário inspirado em culturas pré-colombianas. Aqui está boa parte das atrações mais radicais do parque.
A Montezum, montanha-russa de madeira com mais de 40 metros de altura, faz um percurso de pouco mais de dois minutos em que os carrinhos chegam a 104km/h. Ainda que bem legal para quem curte brinquedos do tipo, ela chacoalha bastante. É certamente de lá que vêm os muitos gritos que se escutam durante o passeio.
Fechada numa pirâmide com iluminação baixa, a Vurang tem carrinhos que giram em seu próprio eixo e chegam a 80km/h. Do lado dela está o Simulákron, um simulador em que os visitantes vão parar em uma ilha habitada por dinossauros.
A propósito dos simuladores: assim como acontece no Beto Carrero World e no Aquário de São Paulo, os simuladores têm movimentos um pouco bruscos e trazem filmes meio defasados se comparados com o que a tecnologia de projeção em 3D já consegue fazer. Ainda assim, todo mundo se diverte, principalmente quando nota os detalhes de ambientação das áreas (como nas lixeiras que acompanham o tema), um caprichoso trabalho que continua funcionando muito bem.
O Vulaviking é o tradicional barco viking que balança para trás e para frente, dando friozinho na barriga principalmente para quem senta bem nas pontas. Já o Katakumb sai da América Central e encaminha os corajosos para o Egito, onde são convidados a entrar nas escavações do templo de Ramsés III. Trata-se de um labirinto de salas em que o cenário são sarcófagos com múmias, efeitos especiais e garantia de diversos sustos pelo caminho.
O Ekatomb, uma gôndola que gira sobre o próprio eixo, virando muitas vezes os participantes de cabeça para baixo, ainda está em manutenção.
Aribabiba
Atravesse para o outro lado do lago, a partir do Wild West. Ali, entusiastas do velho e bom desenho dos SuperAmigos dos anos 80 vão se emocionar com a vista da Sala da Justiça, a central de Batman, Super-Homem, Mulher Maravilha e Aquaman. Os heróis da DC Comics fazem parte do elenco do Hopi Hari desde 2012.
A Katapul, montanha-russa de propulsão, agora é capitaneada pelo Superman em Defesa da Central de Energia. A pista tem uma rampa de mais de 40 metros, um looping e outra rampa da mesma altura.
Um enorme guarda-chuva envolto por cenários das docas de Gotham City é onde está o delicioso Trukes di Pinguim. A estrutura de chapéu mexicano tem cadeiras individuais que vão rodando no ar até pegarem força.
Voltada para crianças, a Bat Hatari é uma montanha-russa que leva os passageiros por uma perseguição em Gotham City. Já o Cinemotion, um simulador, apresenta a aventura de Lanterna Verde contra Parallax. Prepare-se para chacoalhar bastante.
Toda a família pode lutar junta pelo crime no Dismonti, uma pista de carrinho de bate-bate, onde quem dá as cartas é o Coringa. Eventualmente é possível encontrar com o vilão em pessoa em um dos carros.
O Eléktron, que conta com duas gôndolas horizontais que balançam como os ponteiros de um relógio, também voltou a funcionar.
Que língua é essa?
- As atrações do Hopi Hari foram batizadas em hopês, o idioma próprio do parque, criado na época de sua inauguração. A inspiração veio do papiamento, o dialeto falado nas ilhas de Curaçao, Bonaire e Aruba, que é uma mistura de português, espanhol, holandês e inglês. No Hopi Hari, a experiência deu em nomes hilários como o teatro Klapi Klapi e o brinquedo infantil Dispenkito.
Hopi Hari: informações práticas
Horários
O parque abre de 6ª a domingo e feriados, das 11h às 19h. Nos dias em que há ‘Hopi Nights’, vai até as 20h30. À diferença de outros parques, o site não tem uma página com um calendário anual. Na home do site você encontrará apenas os horários para o mês atual e os cinco meses seguintes.
Ao longo do ano o Hopi Hari é usado por vários eventos — alguns fechados, outros abertos ao público. Consulte a agenda completa aqui.
O parque funciona sob chuva?
Sim. Atrações que ofereçam perigo sob chuva podem ter seu funcionamento temporariamente interrompido, mas em princípio o parque continua aberto.
Ingressos
Aniversariantes da semana, acompanhados de um adulto pagante, têm entrada gratuita. Visitantes com mais de 65 anos (apresentando documento válido com foto) entram gratuitamente, assim como crianças com até 1m de altura. Estudantes pagam meia-entrada aos sábados (apresentando carteirinha válida, com foto).
Comprar os ingressos online, antecipadamente, é mais interessante do que adquiri-los na porta, onde eles saem por R$ 199,90 cada. Os valores vão de R$ 119,90 a R$ 159,90, dependendo do dia.
Tem passe fura-fila?
O Hopi Hari não oferece nenhum tipo de passe fura-fila para as atrações.
Onde comer no Hopi Hari
Todas as áreas temáticas contam com opções de quiosques para petiscar. Lanches, pizzas, salgados, docinhos, bebidas, sorvetes e afins têm valores variados. A maior parte dos locais oferece mesas em ambiente coberto (ainda que em área aberta).
Para almoçar em ambiente fechado, escolha entre o Saloon (onde acontece o show) eda Sala de Justiça (onde estão expostos acessórios e uniformes dos heróis da DC).
Guarda-volumes e lojas
Há armários para guardar pertences (R$ 30 para armários pequenos e R$ 40 para armários grandes, preço de junho de 2023), assim como locação de carrinhos de bebê. Fraldários e bebedouros podem ser encontrados em todas as áreas.
Todas as bolsas e mochilas são revistadas antes da entrada no parque. Não é permitido entrar com alimentos perecíveis. Industrializados podem entrar, desde que em embalagens lacradas. Fique atento: pau de selfie e guarda-chuvas, por exemplo, não entram.
Há algumas lojas dentro do parque, vendendo camisetas, bonés e alguns itens especiais. Em Aribabiba, por exemplo, havia canecas, roupas de bebês e até cadernos dos personagens da DC. Na Infantasia, bichos de pelúcia dos Looney Tunes estavam à venda. Mas variedade está longe de ser grande.
Cartão de consumo
O parque oferece o cartão de consumo Hopi Plaka, recarregável. Pode ser adquirido no Imigradero ou no Troka Plaka.
Tem hotel perto do Hopi Hari?
O Quality Resort & Convention Itupeva fica em frente ao Wet’n Wild (do outro lado da estrada) e ao lado do Outlet Premium Itupeva. É um resort completo, inclusive com recreação infantil. Nos fins de semana e feriadões, oferece trâsnfer para o Hopi Hari, o Wet’n Wild e o outlet.
Informações práticas
O Viaje na Viagem se hospedou a convite do Quality Resort & Convention Itupeva.
Leia mais:
36 comentários
Nada achei sobre o Beach Park aqui no VNV…
Alguém poderia comentar?
Olá, Adriane!
Leia:
https://www.viajenaviagem.com/destino/fortaleza/o-que-fazer-fortaleza
Como o parque abre somente nos finais de semana é feriado, seria interessante ouvir comentários de quem foi lá recentemente a respeito das filas nos brinquedos.
Obrigado.
Fui domingo de carnaval (2018) achei o parque maravilhoso, com os funcionários atenciosos eu adorei
Tenho ótimas lembranças do Hopi Hari. E fico feliz em saber que aos poucos está reerguendo. Um parque muito gostoso, com ótimos brinquedos e numa localização muito boa.
Amigos,
Visitei o parque com minha família neste carnaval(2018 – segunda-feira). O parque esta totalmente renovado, praticamente todas as atrações funcionando e equipe atenciosa. Vale a pena a visita! Vida longa ao Hopi Hari.
abraços,
Felippe
Confesso que não tenho coragem de ir com minhas filhas no Hopi Hari, pode até ser uma injustiça, mas para se aventurar em determinados brinquedos é necessário confiar e foi justamente isso que o HH perdeu naquele acidente: a confiança de seus clientes. Não me lembro de acidentes com vítimas fatais nos parques de Orlando.
https://www.orlandosentinel.com/business/tourism/os-cfb-tourism-disney-death-20170421-story.html
https://www.cheatsheet.com/health-fitness/the-most-horrifying-accidents-and-deaths-in-disney-theme-park-history.html/?a=viewall
acesse estes links, parques q nem a disney pagam as midias para cobrirem as suas falhas, o HH tem apenas brinquedos testados por orgaos internacionais e que estao tudo nas normas da fabricante, nao soh isso os brinquedos sao fabricados por famosas marcas mundiais de brinquedos de parque de diversoes, q nem a HUSS, Schwazrkopf, intamin e muitos outros. se n confiar pode pesquisar q encontrara do msm jeito
Visitei o parque algumas vezes e sempre achei os funcionários pouco preocupados com a segurança. Muitas vezes eu fechei o cinto de segurança e o funcionário nem checou se estava travado corretamente. Na ocasião do acidente fatal houve relatos de funcionários, informando que muitos não recebiam treinamento para operar os brinquedos. O próprio funcionário que operava o brinquedo quando houve o acidente afirmou que estava nesta função há 20 dias sem ter feito treinamento. Faltou investimento e preocupação com segurança e o parque paga um alto preço até hoje. Pelos funcionários que tiram seu sustento dali, espero que o parque consiga se reerguer. Mas não acho pouco um acidente, pois foi uma vida.
Sidnei, e quantos acidentes aconteceram em BRINQUEDOS na Disney? E quantos visitantes eles receberam no total?
Mauricio, sobre acidentes na Disney, ano passado mesmo morreu uma criança atacada por um jacaré, e tem vários outros que já ocorreram, com e sem mortes
Conheço parques da Flórida e o Beto Carrero. O Hopi Hari não fica a dever para nenhum deles. O que aconteceu foi um único acidente fatal e, a partir daí, houve uma perseguição dos órgãos públicos e até de grupos de funcionários com denúncias sucessivas e indevidas. Mas quem entende um pouquinho sobre estatistica de acudentes, sabe que o parque é muito seguro, pois em quase 20 anos de funcionamento e quase 20 milhoes de visitantes ocorreu um único acidente fatal. A. TAM em um único acidente matou cerca 200 passageiros, assim como ocorreu com a GOL e outros . Nem por isso foi perseguida pelas autoridades e continuam voando sem qualquer restrição. No entanto a torre que desencadeou o acidente no HH continua fechada até hoje. Trata-se de um parque seguro, com linguagem própria, atrações diferentes, numa área maravilhosa, com sol sempre presente, que recebe gente de toda a América do Sul e é desprezada pelos brasileiros e sobretudo pelos paulistanos. Trata-se de uma injustiça a ser reparada e que deve ser prestigiada. É coisa nossa que deve ser visitada e incentivada. Lamentável o que fizeram com o HH. Só lamento pela menina que morreu por alguma falha que deveria ser corrigida, divulgada, e posta par a funcionar seguramente. 1 acidente em 20 anos e 20 milhões de visitantes é muito pouco. Qualquer grande construção em apenas 2 ou 3 anos produz muito mais acidentes e, nem por isso, as construtoras são impedidas ou perseguidas.
Fui ao parque em 2011, a cadeira do brinquedo em questão estava sinalizada apenas com uma fita amarela, já gasta. Haviam algumas adolescentes na minha frente(pela amizade, queriam ir todas juntas no brinquedo), uma delas sentou na cadeira quebrada, já estavam todos acomodados, quando uma funcionária percebeu o perigo. Onde já se viu, um parque como o hopi hari, diante do risco de morte, depender apenas de percepção humana? Isso não existe. Li numa matéria sobre a morte da menina, que a cadeira já estava desativada haviam DEZ anos, e o máximo que conseguiram foi colocar uma fita amarela? Contando que os funcionários, em meio ao tumulto que fica no brinquedo, percebessem qualquer um que sentasse ali? O funcionário que estava no momento do acidente, tinha apenas 20 dias na função, alegou que não houve treinamento. Triste o que aconteceu com a menina, mas não vejo como mero acidente. (lembrando que há um novo dono agora)
Que post nostálgico, visitei o parque várias vezes durante minha infância/adolescência e era realmente especial. Vida longa ao Hopi!