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110 comentários
Olá !! Agradeço sempre as dicas!
Estou pensando em ir para namibia fazer trekking. Qual a melhor época?
Obrigada
Olá, Flavia! Infelizmente não temos conteúdo sobre a Namíbia.
Boa tarde, Ricardo!
Estou em SAN Andrés e mvi muito seu vídeo.
Qual a época mais indicada para visitar a África do Sul por 13 dias? Pensando em ir em 2024.
Grata
Olá, Adrielli! Para safári, entre junho e outubro.
Olá Boia. vou para Africa do Sul em março de 2024. Tenho uma filha de 3 anos de idade. Sabe me dizer se há alguma restrição de passeio/safari no Kruger Park devido a idade dela? obrigado. Sigo e curto muito VnV.
Olá, Leonardo! INfelizmente não temos conteúdo próprio sobre a África do Sul. Uma rápida pesquisa no Google mostra que alguns lodges voltados para famílias aceitam. Precisa procurar. No seu lugar, eu pediria ajuda a um agente de viagemm.
https://www.krugerpark.co.za/Kruger_Park_Travel_Advisory-travel/taking-children-to-kruger-park.html
Vale a pena comprar o fast pass para subir na table mountain sem fila.
a diferenca de preço para um familia de 4 pessoas é de R$354 para ingresso normal e R$ 1.020 para fast pass
Olá, Roberta! Vale a pena se você tem esse dinheiro para gastar.
Olá, gostaria de viajar para Africa do Sul em Out/2022, mas não encontro mais voo direto. A South African Airways não voa mais para o Brasil? Se não, alguma sugestão ecônomica de como chegar lá? Muito Obrigada!
Olá, Renata! Nâo há mais voos diretos há alguns anos. Você precisa pesquisar em buscadores como Kayak ou com um agente de viagem. A rota mais barata deve ser com a Ethiopian.
Eu fiz o mesmo trajeto, em 11 dias também. Foi muito bom. Não precisas ficar tanto em joanesburgo, um dia no máximo!
Olá!
Estive com meu marido na África do Sul em fevereiro de 2020. Ficamos primeiro 4 noites em CapeTown, hospedados na região do Waterfront.
A cidade é incrível, linda, cosmopolita e muito limpa. Além disso, se come e bebe extremamente bem! Frutos do mar fresquíssimos e carne de boi extremamente saborosa. Três restaurantes que recomendo são o “Carne S/A”, o “Firefish” e o mexicano “El Burro”.
Fizemos um passeio de dia inteiro, guia falando em inglês, com a “Kabura Travel” (o tour é para até 13 pessoas, mas demos sorte, só tínhamos nós e mais duas pessoas), para a península do Cabo, Cabo da Boa Esperança, visita aos pinguins. Foi ótimo. Nada a reclamar. Reservei no site da empresa ainda no Brasil.
Pegamos um dia o “ônibus vermelho”, hop on, hop off. Valeu muito a pena.
Caminhamos em outro dia até o centro da cidade (quem não quiser fazer isso, o “ônibus vermelho” passa por lá).
Fomos algumas vezes no Waterfront, região portuária que foi totalmente revitalizada. Lugar lindo, com restaurantes excelentes e infinitas possibilidades de compras.
Infelizmente, não conseguimos subir de bondinho na Table Mountain, pois, apesar do céu azul, ventou muito durante toda a estadia.
Utilizamos sempre o “Uber”. Só pegamos táxi quando chegamos no aeroporto, e ainda assim, com tarifa combinada anteriormente. Não vendem bebida alcóolica nos supermercados. Só nas “liquor stores”, que às vezes ficam do lado deles, e, salvo engano, até as 19h.
De CapeTown fomos para a região das vinícolas com um tour privado da Kabura Travel. Escolhemos as que queríamos visitar. Fomos na “De Morgenzon”, na “Rust en Vrede”, demos uma volta pela cidade de Franschhoek e almoçamos na “La Motte”. No final do dia, o guia nos deixou no hotel na cidade de Stellenbosch, onde nos hospedamos por 2 noites. No dia seguinte, passeamos pela cidade, que é um charme (e minúscula), pegamos um “Uber” e fomos almoçar na vinícola “Delaire Graff”. Os dois almoços estavam deliciosos. Sugiro fazer reserva antes de sair do Brasil.
De Stellenboch, fomos de “Uber” para o aeroporto de CapeTown e de lá para a cidade de Hoedspruit. Ficamos hospedados 3 noites em um hotel que fica em uma parte do Parque Nacional Kruger. O referido hotel oferece transfer do/para o aeroporto e também toda a infraestrutura necessária para o safári (dois por dia). Conseguimos ver todos os “big five”. Foi uma experiência incrível e muito confortável !!!!
De lá, fomos para Joannesburg, onde dormimos. No dia seguinte cedo pegamos o voo de volta pro Brasil. Ficamos em um hotel em Sandton. Fomos com um transfer oferecido pelo hotel até um shopping, “Sandton City”, e jantamos na “Mandela Square”. Não tive muito boa impressão da cidade. Evitem pegar táxi.
Última dica. Peça notas fiscais de todas as compras, pois temos direito a reembolso do imposto de valor agregado (nosso ICMS) se comprarmos, no total, acima de 250 rands. Ao chegar no aeroporto em Joannesburg, antes de despachar as malas, vá até o guichê da alfândega pra eles verem as mercadorias compradas e carimbarem as notas (achei o local meio escondido) e, depois de despachar a bagagem, até a área do Tax Refund, onde eles nos dão um cartão um cartão de crédito/débito carregado em dólares no valor correspondente ao reembolso e um envelope com a senha dele. Demora um pouco, alguns meses!!! pro valor ser realmente creditado, mas acho que funciona.
Olá!
Estive com meu marido na África do Sul em fevereiro de 2020. Ficamos primeiro 4 noites em CapeTown, hospedados na região do Waterfront, em um hotel boutique chamado “The tree house”.
A cidade é incrível, linda, cosmopolita e muito limpa. Além disso, se come e bebe extremamente bem! Frutos do mar fresquíssimos e carne de boi extremamente saborosa. Três restaurantes que recomendo são o “Carne S/A”, o “Firefish” e o mexicano “El Burro”.
Fizemos um passeio de dia inteiro, guia falando em inglês, com a “Kabura Travel” (o tour é para até 13 pessoas, mas demos sorte, só tínhamos nós e mais duas pessoas), para a península do Cabo, Cabo da Boa Esperança, visita aos pinguins. Foi ótimo. Nada a reclamar. Reservei no site da empresa ainda no Brasil.
Pegamos um dia o “ônibus vermelho”, hop on, hop off. Valeu muito a pena.
Caminhamos em outro dia até o centro da cidade (quem não quiser fazer isso, o “ônibus vermelho” passa por lá).
Fomos algumas vezes no Waterfront, região portuária que foi totalmente revitalizada. Lugar lindo, com restaurantes excelentes e infinitas possibilidades de compras.
Infelizmente, não conseguimos subir de bondinho na Table Mountain, pois, apesar do céu azul, ventou muito durante toda a estadia.
Utilizamos sempre o “Uber”. Só pegamos táxi quando chegamos no aeroporto, e ainda assim, com tarifa combinada anteriormente. Não vendem bebida alcóolica nos supermercados. Só nas “liquor stores”, que às vezes ficam do lado deles, e, salvo engano, até as 19h.
De CapeTown fomos para a região das vinícolas com um tour privado da Kabura Travel. Escolhemos as que queríamos visitar. Fomos na “De Morgenzon”, na “Rust en Vrede”, demos uma volta pela cidade de Franschhoek e almoçamos na “La Motte”. No final do dia, o guia nos deixou no hotel “Coopmanhius” na cidade de Stellenbosch, onde nos hospedamos por 2 noites. No dia seguinte, passeamos pela cidade, que é um charme (e minúscula), pegamos um “Uber” e fomos almoçar na vinícola “Delaire Graff”. Os dois almoços estavam deliciosos. Sugiro fazer reserva antes de sair do Brasil.
De Stellenboch, fomos de “Uber” para o aeroporto de CapeTown e de lá para a cidade de Hoedspruit. Ficamos hospedados 3 noites no “Kapama River Lodge”, que fica em uma parte do Parque Nacional Kruger. O hotel oferece transfer do/para o aeroporto e também toda a infraestrutura necessária para o safári (dois por dia). Conseguimos ver todos os “big five”. Foi uma experiência incrível e muito confortável !!!!
De lá, fomos para Joannesburg, onde dormimos. No dia seguinte cedo pegamos o voo de volta pro Brasil. Ficamos no “Radisson Blue Sandton”. Fomos com um transfer oferecido pelo hotel até um shopping, “Sandton City”, e jantamos na “Mandela Square”. Não tive muito boa impressão da cidade. Evitem pegar táxi.
Última dica. Peça notas fiscais de todas as compras, pois temos direito a reembolso do imposto de valor agregado (nosso ICMS) se comprarmos, no total, acima de 250 rands. Ao chegar no aeroporto em Joannesburg, antes de despachar as malas, vá até o guichê da alfândega pra eles verem as mercadorias compradas e carimbarem as notas (achei o local meio escondido) e, depois de despachar a bagagem, até a área do Tax Refund, onde eles nos dão um cartão um cartão de crédito/débito carregado em dólares no valor correspondente ao reembolso e um envelope com a senha dele. Demora um pouco, alguns meses!!! pro valor ser realmente creditado, mas acho que funciona.