Cinque Terre em um dia: de trem, de barco e a pé
Estive em Cinque Terre — os míticos cinco vilarejos encravados na costa lígure, tombados pela Unesco e revelados aos não-italianos pelo Rick Steves — em outubro de 2011. Duas semanas depois, chuvas torrenciais provocaram desmoronamentos e causaram interdições no parque.
Em princípio eu estava guardando este post para quando todo o parque — em especial a cidade que achei mais encantadora, Vernazza — estivesse perfeitamente visitável.
Mas depois de ouvir neste outro post a opinião dos trips (incluindo alguns que passaram por lá recentemente), achei que valia a pena prestar esse serviço para quem quer incluir Cinque Terre no seu circuito italiano ainda este ano, mesmo com Vernazza em obras.
O que eu fiz
Montei base em La Spezia, imediatamente ao sul das Terre. Gostei muito, explico adiante por quê. Percorri as Cinque Terre de três maneiras: de trem, a pé e de barco.
O trajeto completo de trem, parando em todas as Terre, leva 29 minutos entre La Spezia e Monterosso (a viagem expressa, sem paradas intermediárias, leva menos de 15 minutos).
Não é uma viagem panorâmica: o trem vai por dentro da montanha quase todo o tempo, com poucas aberturas para o Mar da Ligúria (pegue a janelinha da esquerda no sentido La Spezia-Riomaggiore-Monterosso, ou a janelinha da direita no sentido Monterosso-Riomaggiore-La Spezia).
O trem deve ser usado apenas para cortar caminho — só vale mesmo a pena como ida ou volta de um percurso de barco ou a pé (quando as trilhas reabrirem, claro).
Percorri também a pé quase toda a trilha principal, conhecida como Sentiero Azzurro ou Sentiero Numero 2 — digo “quase” porque o trecho Corniglia-Manarola estava interditado, em manutenção. E quer saber? Achei muito esforço pra pouca vista.
A trilha é um deslumbre nas imediações dos vilarejos, permitindo contemplar (e fotografar) as Terre de ângulos bacanérrimos.
Mas o miolão entre as cidades mais afastadas — aqueles intermináveis 60, 75, 90 minutos que você caminha sob o sol — rende muito pouco em termos de deleite visual; é mais para quem está na vibe trilheira.
Para turistas mais vagais como eu, recomendo roubar no jogo e fazer só o comecinho/finzinho de cada trilha (tipo os primeiros 15 minutos), retornando ao vilarejo assim que acabar o fator “uau!”. A exceção à regra é o trecho Manarola-Riomaggiore, a Via dell’Amore, que nem chega a ser uma trilha — é um passeio
(É bom lembrar que atualmente estão abertos apenas dois trechos do Sentiero Azzurro: o trecho entre Monterosso e Vernazza, e a Via dell’Amore entre Manarola e Riomaggiore.)
Finalmente, fiz o percurso inteiro de barco (parando ainda em Portovenere, a “sexta” Terre). E achei o mááááximo.
A partir desta experiência, aí vai a minha recomendação para fazer o filé das Cinque Terre num dia de percurso.
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O que eu recomendo
Durma na região para aproveitar bem o dia. Mais embaixo eu listo todas as possibilidades, mas para fazer esse roteirinho aqui o ideal é montar base em La Spezia (saindo de outras localidades serão necessárias pequenas adaptações).
Compre um 5 Terre Card (7,50 euros), que dá direito a percorrer os trechos abertos do Sentiero Azzurro (incluindo a Via dell’Amore de que ninguém abre mão) e também permite usar o serviço de ônibus interno do parque (uma mão na roda para ir da estação de Corniglia até a cidade, que a pé fica 365 graus morro acima).
Caso saia de La Spezia, de Levanto ou de alguma das Terre, compre logo um 5 Terre Card Train (16 euros), que além do que o 5 Terre Card proporciona também dá direito a transporte ilimitado de trem ilimitado entre La Spezia, as Cinque Terre e Levanto durante todo o dia (é ótimo para voltar na última hora ao vilarejo de que você mais gostou).
Os cartões podem ser comprados nas estações de La Spezia, Levanto e nas Cinque Terre.
Atenção: sempre confira os horários dos trens, prestando atenção às estações em que param. Veja horários no site da Trenitalia (consulte sempre para a mesma semana).
Mala de bordo nas medidas certas
1. Trem a Corniglia
Corniglia é a Terre do meio — são duas pra lá, duas pra cá. Mas não é por isso que eu começaria por ela. É que Corniglia é a única das Terre onde o barco não pára. De La Spezia até lá o trem leva 14 minutos. Da estação ferroviária você toma um ônibus até a vila (incluído no Cinque Terre Card) ou sobe 365 degraus.
Pela dificuldade de acesso, Corniglia é a menor e também a menos visitada das Cinque Terre. O que é ótimo: assim você começa seu périplo pelo vilarejo menos afetado pelo turismo. Mande fazer um panino no minimercado da praça e aprecie a vista de Manarola.
2. Trem de Corniglia a Monterosso
Monterosso, na extremidade norte do parque, é o vilarejo mais espalhado dos cinco, graças à larga praia de areia que se estende da estação até o centrinho. A viagem desde Corniglia leva 7 minutinhos.
A praia é a mais amigável da região; é para cá que você voltará caso tenha um dia sobrando para descansar à beira-mar.
O centrinho é bastante simpático, mas sofreu com os desabamentos; pode ser que você encontre ainda algo sendo reconstruído.
Aproveite que o trecho do Sentiero Azzurro entre Monterrosso e Vernazza acaba de ser liberado ao público (desde 3 de abril de 2012), e percorra os primeiros 15 minutos de trilha.
É subida, mas vale a pena: é a melhor vista de Monterosso que você pode ter.
3. Barco de Monterosso a Vernazza e Manarola
Procure no centro o píer onde atracam os barcos do Consorzio Maritimo 5 Terre. O serviço funciona entre abril e novembro.
Localize o stand da cia. e compre uma passagem até Portovenere (40 euros o ticket válido o dia inteiro). O barco faz a rota Monterosso-Vernazza-Manarola-Riomaggiore-Portovenere (e volta). O ticket do dia inteiro (ou da tarde) dá direito a descer e reembarcar em todas as paradas.
Caso você não queira ir até Portovenere, pode comprar só o ticket one-way de 10,50 euros que dá direito às três paradas dentro das Terre (Vernazza, Manarola e Riomaggiore). À tarde também é possível comprar o one-way com direito a duas paradas, por 9 euros.
Eu achei o percurso marítimo muitíssimo mais bonito do que as trilhas — e incomparavelmente mais agradável 😀 Num dia ensolarado, aposto que este vai ficar como um dos passeios de barco mais memoráveis do seu currículo… Há sete viagens diárias (oito no fim de semana); veja os horários aqui.
De Monterosso a Vernazza o barco leva 10 minutos. Em 2012 quem descer em Vernazza ainda pegará a cidadezinha em reconstrução. Não tenho idéia de como estão as fachadas do portinho (o mais charmoso da classe); ainda assim, deve valer a pena caminhar 10 minutos morro acima, na direção de Monterosso, para tirar umas fotos do ângulo mais bonito.
De Vernazza a Manarola são 20 minutos, passando ao largo de Corniglia (que fica no alto, lembra? Você começou seu passeio por lá).
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4. A pé de Manarola a Riomaggiore, pela Via dell’Amore
Manarola é pequena, porém íngreme. Na praça principal, no alto, você encontra a igreja de San Lorenzo, que é de 1338.
A Via dell’Amore é praticamente uma avenida costeira para pedestres. Daria para ser percorrida em 20 minutos, mas leva mais tempo porque você vai querer tirar muitas fotos — das duas cidadezinhas, dos penhascos, e sobretudo dos inúmeros cadeados deixados por lá por casaizinhos in love.
A origem do caminho é interessante: foi construído nos anos 20 como uma via auxiliar de segurança para obras de ampliação da galeria ferroviária entre as duas vilas. Terminada a obra, o caminho permaneceu e começou a ser usado pelos moradores. O resto é história — e declarações de amor…
O calçadão termina exatamente sobre a estação de trem de Riomaggiore — mas de maneira nenhuma encerre sua visita ali. A cidadezinha se esconde para lá da estação e é adorável, espremidinha na montanha, com escadarias, vielas cobertas e o portinho mais pitoresco das Terre.
Caso Riomaggiore seja sua última escala, fique até o pôr do sol — há cafés e bares próprios para aproveitar o momento. Tendo apenas um dia, no entanto, eu abriria mão do pôr do sol pela próxima etapa do passeio.
5. Barco a Portovenere
Freqüentemente descrita como “a sexta Terre”, Portovenere é uma cidade medieval que floresceu em torno de um castelo que hoje funciona como museu de arte contemporânea.
É sensivelmente menos visitada do que as Cinque Terre.
O barco leva 35 minutos desde Riomaggiore, contornando um costão imponente e desabitado até alcançar o vilarejo, escondidinho na boca da baía de La Spezia, voltado para o sul.
O lugar é um centro produtor de pesto; se estiver no fim da sua viagem, taí um bom souvenir 🙂
Portovenere também é um bom destino para um passeio de dia inteiro, já que de lá, entre abril e novembro, é possível fazer passeios de barco a ilhotas próximas.
6. Barco ou ônibus a La Spezia
O barco a La Spezia tem poucos horários, leva 20 minutos e custa 4 euros. Compre no stand de vendas no portinho.
É possível também ir de ônibus local, que tem mais horários.
A pegadinha é que você precisa comprar a passagem no posto de turismo Pro Loco. Custa 1,45 euros.
O barco deixa você no porto, de onde precisa caminhar entre 10 e 15 minutos até a estação de trem.
O ônibus leva até a estação.
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Onde ficar
As Cinque Terre podem ser visitadas num dia a partir de uma série de localidades. Também é possível dormir numa das Terre, evidentemente.
Minha dica é que, não importa a base que você escolha, você passe duas noites — desta maneira, pode dedicar um dia inteiro ao passeio, sem perder tempo com deslocamento até as Terre, nem o stress de seguir viagem no mesmo dia.
O bate-volta de Florença não é recomendável. São duas horas e meia de trem ou de carro em cada sentido; um passeio com cinco horas totais de deslocamento é um sacrifício.
Em La Spezia
Montei base em La Spezia, cidade portuária imediatamente ao sul de Cinque Terre, a meia hora de trem de Riomaggiore, e ligada às Terre também por barco (via Portovenere). A cidade não tem nada de especial, mas foi exatamente por isso que gostei da experiência
Explico: por ter ficado todos o restante dos meus 30 dias pela Itália em cidades grandiosas e/ou fofinhas, foi interessante passar duas noites numa cidade quase não-turística. Cheguei num início de noite, usei o dia seguinte para passear pelas Terre, dormi uma segunda noite na volta.
My One Hotel
Me hospedei no My One Hotel, bastante confortável (prédio novo, estacionamento grátis, bom café da manhã e internet incluídos). Seu único defeito é não estar muito perto da estação.
Firenze e Continentale, Venezia e Mary
Para quem não está de carro, é mais negócio se hospedar perto da estação, em hotéis como o Firenze e Continentale, Venezia ou Mary.
- Encontre o Firenze e Continentale no Booking – nota 8,0/10 (fevereiro/2023)
- Encontre o Venezia no Booking – nota 8,3/10 (fevereiro/2023)
- Encontre o Mary no Booking – nota 7,7/10 (fevereiro/2023)
Osteria della Corte e La Nuova Spezia
Jantei muito bem nas duas noites — uma no excelente bistrô Osteria della Corte, outra na generosa (e baratíssima) cantina La Nuova Spezia.
- Osteria della Corte | Via Napoli 86 | Tel 39 0187 715210 | Site
- La Nuova Spezia | Viale Giovanni Amendola, 54 | Tel 39 0187 24223 | Site
Como chegar a La Spezia
- La Spezia está a 42 minutos de trem de Pisa, 1h05 de Gênova, 1h20 de Lucca (via Pisa), 2h10 de Florença, 3h10 de Milão, 3h40 de Roma, 4h50 de Veneza.De carro são 78 km desde Lucca, 85 km desde Pisa, 112 km desde Gênova, 150 km desde Florença, 220 km desde Milão, 365 km desde Veneza e 410 km desde Roma.
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Nas Cinque Terre
A hospedagem nos cinco vilarejos é composta por hotéis bastante básicos, pensões e bed & breakfasts. Pesquise no Booking por hotéis em Monterosso, Vernazza, Corniglia, Manarola ou Riomaggiore.
Note que muitos lugares em Monterosso e em Vernazza ainda não reabriram (confira a situação de Monterrosso aqui e a de Vernazza aqui).
Como chegar às Cinque Terre
- Monterrosso está a 14 minutos de trem direto de La Spezia, 1h04 de Gênova, 1h10 de Pisa, 2h25 de Florença.Também é possível chegar às Terre de carro: todas as cidadezinhas são ligadas a uma estrada que passa no alto da montanha. Há bolsões de estacionamento fora das cidades. Monterrosso está a 33 km de La Spezia, 44 km de Portovenere, 100 km de Gênova, 115 de Lucca, 120 km de Pisa, 190 km de Florença, 230 km de Milão e 470 km de Roma.
Em Portovenere
Portovenere, a “sexta das Terre” é a melhor alternativa da região para quem quer mais conforto do que o oferecido pelas cinco cidadezinhas, mas não está a fim de encarar La Spezia. A Luisa do Arquivo de Viagens recomenda esta opção. Pesquise também hotéis em Portovenere no Booking.
Como chegar a Portovenere
- A cidade está ligada a La Spezia pelo ônibus local 11/P, que em 25 minutos vai do centro histórico de Portovenere à estação central de La Spezia. A passagem, de 3 euros, precisa ser comprada no posto de informações Pro Loco. Entre abril e outubro há também barcos — seis ou sete por dia, a 8 euros. Veja o tempo de viagem de trem a La Spezia desde diversas cidades um pouco mais acima, no tópico La Spezia.
- Note que de novembro a março não há transporte de barco às Cinque Terre; hospedando-se neste período em Portovenere você teria que estar de carro ou ir a La Spezia para pegar o trem. De carro Portovenere está a 14 km de La Spezia, 92 km de Lucca, 97 km de Pisa, 125 km de Gênova, 165 km de Florença, 235 km de Milão e 445 km de Roma.
Nas cidadezinhas ao norte das Cinque Terre
Na costa entre Gênova e Monterosso há várias cidades que podem servir de base para o passeio às Cinque Terre — sempre no mesmo esquema: duas noites, chegando no fim do primeiro dia e aproveitando o segundo sem stress de precisar seguir viagem no mesmo dia. Dessas cidades também dá para dar um pulinho no outro destino cobiçadíssimo da costa lígure, Portofino.
Levanto está a meros 4 minutos de trem de Monterosso; Deiva Marina, a 12 minutos; Rapallo (onde a Lena ficou), a 35 minutos; e Santa Margherita Ligure, o mais importante balneário da região, a 40 minutos.
No verão é possível ir às Cinque Terre de barco, partindo de Portofino e Deiva Marina.
Pesquise no Booking por hotéis em Levanto, Deiva Marina, Rapallo e Santa Margherita Ligure.
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Como chegar às cidades entre Gênova e as Cinque Terre
- De trem, Santa Margherita Ligure está a 22 minutos de Gênova (2h20 de Milão, 3h20 de Florença); Rapallo, a 3 minutos de Santa Margherita Ligure; Deiva Marina, a 1h06 de Gênova e 3h30 de Milão).De carro, Santa Margherita Ligure e a vizinha Rapallo estão a 5 km de Portofino, 30 km de Gênova, 70 km de Monterosso, 165 km de Milão, 211 km de Florença e 224 km de Nice, na França.
Em Gênova
Hospedar-se em Gênova implica em perder uma hora para ir e outra para voltar do seu passeio em Cinque Terre. Mas se Gênova estiver nos seus planos, montar base por lá faz todo o sentido. (A Carmem e a Ana fizeram isso.)
Além de ser uma cidade bacanérrima (pelo que contam; nunca fui), você ainda pode tirar meio dia para dar um rolezito por Portofino, ali perto. Veja dicas de hospedagem em Gênova no Booking; a Carmem e a Ana ficaram no Continental (nota 8,7/10 no Booking, fevereiro/2023) e dão ótimas dicas de restaurantes aqui.
Como chegar a Gênova
- De trem, Gênova está a 1h30 de Milão, 1h35 de Turim, 3h11 de Nice, 3h15 de Florença, 4h50 de Veneza e 4h50 de Roma.De carro, Gênova está a 37 km de Portofino, 145 km de Milão, 170 km de Turim, 195 km de Nice, 230 km de Florença, 410 km de Veneza e 510 km de Roma.
Preços de 2011.
738 comentários
Râni, eu fiquei em Sestri Levante, no hotel Due Mari ( https://www.duemarihotel.it/index.php ). Acho que quem ficou em Rapallo foi o Jorge Gira 😉
O post dá maior saudade, mesmo. Vontade de fazer de novo, no verão pra poder andar de barco. Em outubro já não tinha mais…
Montei base em Rapallo e recomendo também. Meu hotel foi o Lido Rapallo por 3 dias. Muito simples e básico mas com uma varandinha exatamente sobre a praia e o pequeno castelo que fica dentro d’água. Por do sol (e uma garrafa de vinho) inesquecível.
Um guia completo das Terre! Deu saudade. Ô lugar lindo.
Eu fui em setembro/11 e também montei base em La Spezia. Fiquei hospedada no Mary Hotel. Recomendo. O hotel é em frente a estação (Tem um elevador no estacionamento da estação pra descer ao nível da rua. Não se matem arrastando mala escada abaixo como eu. =P), tem um bom café da manhã, internet grátis no hotel todo, é superlimpo e a Mary e o filho dela são muito prestativos.
Concordo com o Riq no quesito trilhas. Só vale a pena encarar se tiver um pique muito trilheiro. A subida é matadora. Se a ideia for só apreciar a vista não vale a pena.
Olá Ricardo
Cinque Terre fez parte de uma grande viagem que fizemos em maio do ano passado. Estávamos de carro e escolhemos Riomaggiore como base. Ficamos hospedados na “Locande del sole” por 3 dias. Excelente e ainda com café da manhã e estacionamento incluídos na diária(recomendo. contato : Enrico ou Dolores – Casal sensacional https://www.locandadelsole.net/. EUR 100 Duplo). Sugiro 3 dias para conhecer a região. Além das 5 terre não deixe de visitar Portovenere, Santa Margherita e Portofino. Fizemos todo esse percurso com bastante calma para aproveitar bem os passeios(barco, trem e de carro), trilhas, gastronomia, vinhos da região e para sacar muitas fotos(+ de 400). concordo com o Ricardo, Vernazza é realmente de tirar o fôlego. Abs para todos.
Eu simplesmente AMO esse lugar… Fico vendo as fotos e dá uma saudade daquelas, uma vontade imensa de voltar! 😉
Quando fui, minha base foi Gênova (estava hospedada na casa da prima que mora lá…), mas assino embaixo da dica da Luisa, de se hospedar em Portovenere, até pra poder curtir a cidade com mais tempo e calma. É uma dica que eu pretendo seguir quando tiver a chance de voltar.
Muito bom Ricardo, seu roteiro é exatamente o que planejei agora para Maio, ficando 2 noites em La Spezia e o dia todo pelas Cinque Terre. Vou pensar em incluir Portovenere também. Obrigado!
Thank you for this very interesting post.
I just want to inform you and your readers that you can check the updated situation of the 5 Terre’s Paths on our blog : https://www.cinqueterre.com/blog/the-cinque-terre-paths-situation-updated
ciao
Excelente Ricardo, vou para lá em julho, se for possível gostaria de encomendar um post parecedido da costa Amalfitana, sei que você já escreveu sobre ela, mas um post dando as possibilidades para uma visita de um e dois dias seria ótimo.
Fiquei no Firenze Continentale. Recomendo para esta finalidade de montar base.
Lindo…deu uma saudade!!! 😉