Caribe para principiantes: língua, visto, vacina, passeios, dinheiro, tempo, furacões etc.
Cada vez mais o Caribe se consolida como a nova fronteira para as férias na praia do brasileiro. Mais até do que o mar azul-bebê, o que nos atrai é a novidade. Na cabeça do brasileiro, as ilhas do Caribe são um arquipélago com o formato de um ponto de interrogação. Para facilitar a vida dos candidatos a viajar pela região, compilei as perguntas mais frequentes que me fazem sobre o Caribe.
Precisa visto?
Só para Cuba (vendido pelas cias. aéreas no embarque da perna final do vôo) e para os territórios dos Estados Unidos no Caribe, como Porto Rico e Ilhas Virgens Americanas. O território francês de Guadalupe, onde estão St.-Martin e St.-Barthélemy, não exige mais visto de brasileiros desde outubro de 2009. O México também deixou de exigir visto em 2013.
Precisa vacina contra febre amarela?
Praticamente todos os destinos do Caribe estão exigindo. Desde outubro de 2017, o Viaje na Viagem parou de listar os países que exigem e os que não exigem, porque a lista só cresce. Nossa recomendação é: vacine-se — ou providencie seu certificado de isenção.
Leia mais:
Viajante: vacine-se contra febre amarela (ou providencie seu certificado de isenção). Veja como.
Precisa fazer câmbio?
Com exceção de Cuba, o dólar é moeda corrente em todos os lugares turísticos do Caribe. O troco normalmente vem na moeda local. Na maioria dos países os caixas automáticos inclusive dão a opção de fazer saques em dólar. Cartões de crédito têm larga aceitação.
Precisa falar inglês?
Nosso portunhol é relativamente bem entendido na República Dominicana, em Cuba, no México, na Colômbia, na Venezuela, em Aruba e Curaçao. Em St. Maarten e Barbados, um pouco de inglês é bom para evitar mal-entendidos. Tanto na parte francesa de St.-Martin quanto em St.-Barth o inglês é compreendido e falado por todos.
Viaje tranquilo no exterior com o Seguro Viagem Bradesco.
Precisa carro?
Em St. Maarten, Curaçao e St.-Barth é fundamental. Em Cancún, permite que você passeie por conta própria. Em Aruba dá uma mobilidade extra, mas não é imprescindível. Em Barbados, a independência vem com um problema: dirigir na mão inglesa em estradas acanhadas. Em Playa del Carmen só é necessário para os dias de passeios. Em Cuba é uma aventura (poucos postos de gasolina, muitos cubanos pedindo carona). Em Punta Cana é praticamente inútil (e não se preocupe, há fartura de táxis. O preço é tabelado, há um guichê no aeroporto e nos hotéis é só pedir para o mensageiro, que ele chama por telefone.)
Precisa carteira internacional de motorista?
Não.
Qual é a melhor época?
O tempo é mais firme e a temperatura mais amena entre dezembro e abril. Em maio o clima começa a ficar mais úmido, as temperaturas sobem e as chuvas são mais freqüentes, por isso os preços caem.
E os furacões?
Podem ocorrer entre agosto e novembro (com exceção de Aruba, Curaçao e Cartagena; Barbados e San Andrés tampouco vêem furacões há muitos anos). A probabilidade de pegar um é mínima – e compensada pelos preços bastante em conta desta época. Saiba mais aqui.
O mar é bonito mesmo?
Todo o Caribe vendido no Brasil tem praias consistentemente mais bonitas do que as nossas, no quesito cor da água e transparência. A areia branca dessas ilhas é que dá a coloração azul-bebê característica da região. A transparência/cristalinidade varia de acordo com a época, com a quantidade de luz, com as condições atmosféricas, com o vento, com a ocorrência ou não de chuva nos dias anteriores, com a posição do sol, com a posição do observador. É muito difícil para um fotógrafo amador captar a transparência da água sem polarizador e sem paciência para encontrar o ângulo exato em que a cristalinidade é revelada. Não espere encontrar o tempo inteiro a água quase incolor vista de fotos aéreas. O mágico do mar do Caribe é o azul-bebê. Uma vez dentro d’água você sempre vai ficar encantado com a transparência e a visibilidade.
Como é a temperatura da água?
Morna no meio do ano (mas menos morna que no Nordeste) e um pouquinho fria no fim do ano (mas menos fria que no Rio e em Santa Catarina).
Tem muitos passeios?
No seu hotel haverá guichês de agências locais com os catálogos. Quase tudo pode ser arranjado de um dia para o outro. Cancún, Playa del Carmen e Barbados têm os passeios mais diversificados. Fãs de arquitetura colonial vão curtir Havana, Cartagena e Curaçao. Para mergulhar os destinos top são San Andrés, Bonaire, Cozumel, Curaçao e St. Maarten.
Tem agito?
Cancún e sua vizinha descolada, Playa del Carmen, são imbatíveis neste quesito. A noite tem algum apelo para solteiros em Cartagena, Barbados e Curaçao.
É bom para ir com crianças?
O mar é propício para crianças em todo o Caribe oferecido no Brasil (evite apenas a parte de baixo da zona hoteleira de Cancún, que tem mar perigoso). Você encontra resorts superequipados em Punta Cana e na Riviera Maia (ao sul de Cancún). A hotelaria de Aruba também é bem preparada para satisfazer as expectativas de famílias brasileiras.
É mais caro do que o Nordeste?
É. Não se iluda com os pacotes mais em conta — normalmente são chamarizes e oferecem hotéis bastante inferiores aos que você escolheria no Nordeste. Na baixa temporada (maio a novembro) você vai encontrar preços bons até em ótimos hotéis, mas leve em consideração que é a época mais sujeita a chuvas, e que de agosto a novembro há risco de furacão — o que leva os hotéis a baixarem violentamente os preços (coisa que o nosso Nordeste poderia fazer na nossa temporada de chuvas, entre maio e julho).
Gastos extras: conte em pagar pelo menos 3 dólares por cerveja long-neck ou refrigerante (a cerveja pode chegar a 5 dólares em alguns lugares). O preço das refeições, em todas os gêneros de restaurantes, do fast food aos mais sofisticados — regula mais com São Paulo e Rio do que com o Nordeste. Com o agravante de que não dá para dividir pratos. Os lugares mais em conta são Cancún, Playa del Carmen & Riviera Maia e St. Maarten.
Os passeios também são bem carinhos — você vai encontrar alguns de 40 dólares, mas a maioria começa em 60 dólares, e muitos custam de 100 dólares para cima.
O único lugar com preços comparáveis ao Nordeste é San Andrés.
Como são as compras?
O comércio nas ilhas é voltado para o turista americano. Por isso é especializado em tudo o que é altamente taxado nos Estados Unidos: jóias, relógios, cosméticos, perfumes e roupas de grife. O único lugar onde comprar eletrônicos é interessante é o Panamá; se a renovação do seu equipamento fizer parte do seu plano de viagem, programe uma paradinha na Cidade do Panamá na volta. Ou vá via Miami.
Praias do Brasil e do Caribe, mês a mês
Leia mais:
- Anguilla | Aruba
- Bahamas | Barbados | Bayahibe
- Cancún | Cartagena | Cuba | Curaçao
- Ilhas Cayman
- Playa del Carmen | Porto Rico | Punta Cana
- San Andrés | Santa Lúcia | Santo Domingo | St. Maarten | St.-Barth
- Tobago | Tulum
Resolva sua viagem
- Passagens aéreas – promocionais no Skyscanner
- Hotel – encontre o seu no Booking
- Casa de temporada – veja as opções no Booking
- Seguro Viagem Bradesco – simule e contrate aqui
- Passagens de trem na Europa – compre no Trainline
- Aluguel de carro – pesquise na Rentcars em até 10x
- Passeios e atrações – escolha na Viator
348 comentários
Excelente e ilustrativo post. Lembra um dos primeiros essa linha nos tempos do zip.net, que explicava a Europa para quem não conhecia nada sobre o continente.
Riq, por curiosidade, qual a sua implicância com Bahamas, Ilhas Virgens, Porto Rico e Jamaica?
Aliás, imagino (também nunca fui) que a Jamaica seja distoante, para o bem e para o mal, do restante do Caribe.
Bahamas acho que é destino de hotelão e de cruzeirão. Talvez viagens de mergulho sejam bacanas. Tá muito na órbita da Flórida pro meu gosto.
Jamaica é pela homofobia oficial.
Nas Ilhas Virgens eu iria às Britânicas, que são mais classudas. Não há pacotes do Brasil, também é um destino mais de cruzeiro (as USVI).
No geral não vejo graça no Caribe anglo-americano. Achei Turks & Caicos insosso (ao menos Providenciales), não curti Nevis, St. Kitts nem Antigua. Voltaria a Anguilla pelas praias belíssimas.
Porto Rico deve ser muito muito bacana, mas as praias legais não estão na ilha principal. Está nos planos, mas não é prioridade. Antes tem Cartagena, San Andrés…
Obrigada pelas informações!! Minha lua de mel será em maio e estamos na dúvida entre Bahamas e Cancún, como sobre Cancún há sempre muitas informações, minha intenção nao foi reclamar do post e sim, tirar apenas uma dúvida sobre o pq de Bahamas ser sempre pouco mencionada.
Cancún = fazer passeios
Bahamas = aproveitar no hotel e fazer atividades náuticas
Eu também tenho uma curiosidade grande sobre as Bahamas que quase não recebem atenção no Brasil e tem um mar maravilhoso, talvez seja porque é tudo muito espalhado, deve ser um destino onde normalmente se escolhe uma ilha apenas para relaxar. É sempre bom lebrar que as áreas ao norte (grande parte parte das Bahamas, Cuba e até Yucatán) estão sujeitas a ocasionais friagens no inverno, que deixam a temperatura muito abaixo da ideal para pegar uma praia, mas que costumam durar alguns dias apenas. Ao sul, em ilhas como Aruba e San Andrés, a temperatura quase não varia ao longo do ano, enquanto locais como Porto Rico e Republica Dominicana já estão praticamente fora da zona que pode receber friagens, mas a diferença de temperatura já pode ser sentida entre a época mais quente (jun/set) e dez/mar. Já nas Bermudas a cor do mar costuma ser caribenha, mas só recomendo para brasileiro no verão mesmo (quando a água pode chegar aos padrões nordestinos de temperatura) ou no máximo começo do outono, pois está bem ao norte do Caribe.
Bermudas? Água fria (relativamente) o ano todo. É um lugar inusitado (nunca fui), mas imagino que para outro tipo de passeio.
Principalmente entre agosto e setembro as águas até ficam quentes (em média 28 a 29ºC), o que já é um forno para quem, como eu, quase congelou com 17ºC no mar da Barrra da Tijuca em pleno carnaval (ou alto verão) deste ano (como a água tira muito mais calor do corpo que o ar, 17ºC no mar é muito frio e ficando além da conta na água pode até dar hipotermia, enquanto no ar a mesma temperatura é no máximo um friozinho agradável para mim). Mas, de fato, Bermuda não é o destino para um brasileiro que vai mais pensando na praia, pois para isso existem lugares mais interessantes, próximos e genuinamente tropicais sobrando pelo Caribe.
Ricardo, boa tarde!
Como sempre, seus posts são muito interessantes e esclarecedores! Sempre acesso o site e recomendo a todos os meus amigoss como ponto de partida para qualquer viagem!
Apenas uma correção: on de consta “Em maio o mar começa a ficar mais úmido”, creio que você pensou em “em maio o AR começa a ficar mais úmido”… 🙂
Egzéctli. Vou corrigir.
Linkarei esse post no meu blog!!!!
Caribe Reveillon 2011 ai vamos nós!!!
Parabens por tudo e pelas valiosas dicas!
Riq, uma duvida cruel: cómo é o mar quando não é umido como em maio?!!!
Foi mal. “O mar” não pertence à frase.
Gostaria de saber pq sempre que o assunto é Caribe, Bahamas é pouco citada??! Gostaria de passar minha lua de mel lá e nunca encontro tantas informações quanto os outros lugares do Caribe…é pouco procurada por brasileiros?!
Obrigada
Realmente o post estão com os destinos mais fáceis de conhecer saindo do Brasil, por possuírem voos diretos. Sendo a Maioria no Caribe Sul e Oeste.
As ilhas do Caribe Leste, Bahamas e as Ilhas Virgens são também um ótimo destino, mas com voos na maioria saindo de Miami.
Bahamas é bem legal, um ótimo destino para se passar lua de Mel, num relax Total, um detalhe que Bahamas é mais ao Norte e conforme a época a água é bastante gelada.
É um destino que se faz a partir de Miami, normalmente por cruzeiro. Confesso que tenho implicância.
O post contempla os destinos no Caribe que têm vôos regulares ou fretados ou são oferecidos em pacotes. Não me parece ser o caso das Bahamas.
Bahamas é ótimo para mergulhar com tubarões! 😀
Riq
Muito bom o post.
Mas não concordo com a parte do Panama. Os preços do free shop no aerporto do Panama são apenas razoáveis,e bem acima dos de Maiami e NY para os mesmos artigos. Á Cidade do Panama é bem curiosa, e vale a visita por si, mas não pelas compras. No grande Mall do Panama, as compras também não valem a pena. Existe a possibilidade ir para Colon, mas este é um mercado mais dirigido a atacadistas, do que a pessoas fisicas, além de ser longe. No Panamá, o lugar tem fama de violento.
Se o Panamá não vale a pena para eletrônicos, então muito menos as ilhas do Caribe.
Acredito que seja impossível bater a Flórida, mas pelo que comentam os preços são interessantes comparados com os do Brasil.
Riq
Em ST. Martenn, no lado holandes as compras são excelentes. É o lugar onde os caribenhos vão comprar. Só é preciso ter um pouco de cuidado com falsificações, ou produtos de segunda linha, como no Paraguas.
Ernesto, St. Maarten funciona como a metrópole de uma série de ilhas — Saba, Santo Eustáquio, St Barth, Anguilla, até mesmo Antigua. É normal que os ilhéus usem Philipsburg como seu shopping center. Mas as lojas são acanhadas. O forte são os itens que fazem sucesso entre os turistas americanos de cruzeiro — perfumes, jóias, cosméticos, roupas e acessórios de grife.
Riq, o Mochila Brasil, reduto dos mochileiros, descobriu uma bonita ilha panamenha.
https://www2.uol.com.br/mochilabrasil/sanblas-panama.shtml
Excelente matéria, acho que a melhor que já saiu em português. Mas San Blas está descoberta há um tempão, viu?
Que delícia esse post esmiuçadinho! Vontade de ir para o Caribe já!
Posso fazer duas colocações?
1) Quando fui à Cuba, há quase 2 anos, comprei o visto via agência, mas percebi que no aeroporto no Panamá ele era vendido na hora do embarque (pelo mesmo valor, acho que uns 20 dólares). Vi muita gente comprando ali, então deve ser bem comum – é mais fácil do que eu imaginava.
2) Em Cuba é muito melhor levar euros para trocar por pesos cubanos, porque sobre o dólar há uma sobretaxa. De qualquer maneira, todos ficam loucos de felizes com ‘propinas’ em dólar mesmo, então eu levei um tanto de trocados que tinha e quando a propina era só por obrigação eu dispensava um dólar que na época valia muito menos que um CUC ou um Euro. Pelo menos funcionava assim quando estive lá, no final de 2008.
Dica extra: ao chegar em Havana um policial começou a fazer perguntas sobre o que eu e o marido fazíamos e quando soube que éramos funcionários públicos pediu nossa identificação profissional. Não tínhamos levado, explicamos que para sair do Brasil só precisamos do passaporte, ele olhou meio desconfiado e tal, mas nos liberou depois que dissemos em que hotéis ficaríamos hospedados. No fim acho que ele estava fazendo um terrorzinho mais para nos liberar sem ter que olhar nossas malas ou averiguar muito, mas não entendi direito por que cargas d’água seria útil (ou não) estar com minha carteira funcional.
Ana, também passei um aperto na imigração de Cuba. A agente estranhou uma mulher sozinha e perguntou muitas vezes como eu tinha conseguido dinheiro para a viagem. Então, perguntou quanto eu tinha e pediu para ver. Entreguei as notas já pensando em um plano B (tudo o que eu tinha estava ali, eu tinha decidido não levar o Visa Travel Money por não ter certeza de que seria aceito). Ela contou, recontou, separou, juntou de novo e quando eu estava conformada de que pagaria uma “propina” à revelia, um outro agente entrou de surpresa na cabine. Ela se assustou visivelmente, me entregou o dinheiro e autorizou minha entrada. Foram quase 10 minutos nesse suspense.
Eu não conosco muito do Caribe somente Porto Rico (sur, este e oeste), Samaná en RD, Cuba (cayos) e Riviera Maya (e ilha Holbox), mais penso que o mar do Caribe (tanto quanto eu sei) tem um cor apetitoso e temperatura da água ideal. O mar não tem muitas ondas. É calmo. Eu gosto muito, porque ali você não se cansa de estar na água…
Delicioso post caribenho!
Prezado Riq.
Até agora em quase 3 anos de casado, li mto sobre suas viagens e por amar praia fui à várias partes do Nordeste em que você já esteve, desde o sul da Bahia até o extremo do Rio Grande do Norte, só falta eu conhecer o Ceará, rsrs, dentre as quais destaco Peninsula de Maraú, Morro de São Paulo, São Miguel dos Milagres que realmente são incríveis em algumas partes, sempre viajei em Março, mas agora em 2011 iremos viajar em Outubro, dai veio a dúvida: dessa vez viajaremos com milhas já que tenho suficientes para ida e volta para Fernando de Noronha e assim estou me programando, masssss, vendo tudo sobre o caribe me despertou um grande interesse em ir para lá ao invés de Noronha, só que na grande maioria dos sites diz que é época de furacões, chuvas etc…
Acontece que nas minhas viagens levo a parafernália de equipamentos fotográficos e sei das condições climáticas e horários para fotografar dai a minha intenção de ir para Noronha, mas minha esposa prefere o Caribe pela estrutura, rsrs.
Então fica a pergunta se eu for para o Caribe em outubro, a possibilidade de eu pegar chuvas é bem maior que Noronha? e as condições para fotografar, será que irei que conseguirei sem ter que editar muito minhas fotos?, rsrs.
num contexto geral considerando a época 13 a 20/10/2011 você iria para onde?
Olá Leandro! Aqui quem responde é A Bóia.
O segundo semestre é época de alta umidade no Caribe, o que pode trazer furacões na maioria das ilhas e chuvas nas ilhas que estão fora da zona de perigo.
Noronha é ensolarado em outubro. No entanto você precisa dar sorte de ainda não ter entrado o swell que traz ondas para o Mar de Dentro.
A época mais perfeita de Noronha — sol e mar flat — é agosto e setembro. Mas em outubro Noronha continua uma aposta melhor que o Nordeste.
No geral, outubro é ótimo para todo o Nordeste (com exceção do sul da Bahia, que pode receber frentes frias do Sudeste).
Leia:
https://www.viajenaviagem.com/2011/01/ferias-no-brasil-como-fugir-da-chuva/
https://www.viajenaviagem.com/2010/06/furacoes-no-caribe-um-balanco/