Cancún, Playa del Carmen ou Tulum? Todos! (Por Érica de Paula)
Está em dúvida aonde ir na Riviera Maia — se monta base em Cancún, em Playa del Carmen ou em Tulum? Pois a Érica de Paula passou quinze dias por lá e encontrou qualidades nos três lugares. E neste relato, feito para o Viaje na Viagem (obrigadíssimo, Erica!), ela revela como extrair o melhor do que cada uma dessas bases tem a oferecer.
Texto e fotos | Érica de Paula
Para retribuir todas as dicas que peguei aqui no VnV, fiz um breve (?) relatório com toques de quem passou 15 dias em lua de mel no México, dividindo a estadia entre Playa del Carmen, Tulum e Cancún.
Quando, há alguns meses atrás, manifestei meu interesse de me hospedar nos três lugares, me lembro do Riq responder que se eu gostasse de Tulum, certamente não gostaria de Cancún, e vice-versa. Concordo que o esquema de cada um é completamente diferente, mas, hoje, posso afirmar que sim, se você é uma pessoa eclética e de cabeça aberta, é possível curtir igualmente os três ambientes, por mais diferentes (e até opostos) que sejam!
De forma geral, enquanto Cancún te oferece um mar muito bonito (mas cujas bandeirinhas vermelhas estão sempre hasteadas e ninguém entra), o luxo do resort que você escolheu se hospedar, grandes shoppings e uma vida noturna badalada, Playa del Carmen tem um mar igualmente bonito (mas possível de entrar e curtir), opções de resorts luxuosos ou pousadas charmosíssimas e uma vida noturna igualmente animada (com filiais das duas maiores casas noturnas de Cancún e a opção de curtir uma baladinha na areia da praia, nos clubes de praia que se transformam a partir das 23h).
E claro, Playa tem o que pra mim fez toda a diferença: a Quinta Avenida! Aquele lugar não existe…foram 10 dias por lá e eu não consegui cansar (falo por mim, não pelo meu marido, já que aquilo ali é o paraíso das mulheres). A cada dia, um restaurante, bar ou pub mais charmoso e interessante do que o outro, com aquela mescla de lojinhas de artesanato e grandes grifes. E o melhor de tudo: concentrados no mesmo lugar (os taxistas passam o dia inteiro encostados esperando alguém precisar deles, já que dá fazer praticamente tudo a pé).
Já Tulum não se pode comparar com nenhum dos dois. É como sair um pouco do mundo em que estamos acostumados e se refugiar num lugar paradisíaco, onde só existe você, a lua, os coqueiros, o mar azul, a areia branca, a margarita e os nachos mexicanos (claro).
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Primeira parada: Playa del Carmen
Em Playa, nos hospedamos no resort Gran Porto Real, num sistema all inclusive que atendeu todas as nossas expectativas de atendimento, conforto e gastronomia (mesmo sendo vegetarianos). O resortão da mesma rede que fica ao lado (The Royal) é razoavelmente mais caro, mas não acredito que a diferença de luxo compense a diferença de preço.
Na verdade até preferimos o nosso, mais colorido e mexicano, do que as imponentes construções de mármore do outro que, além de 5 estrelas, tem 2 diamantes (descobri essa informação quando, na minha inocência, resolvi perguntar para um funcionário de lá se nós do Gran Porto Real poderíamos usar os restaurantes do Royal. A resposta dele foi: “Me desculpe, mas é claro que não. Vocês tem apenas 5 estrelas. Nós temos 5 estrelas e 2 diamantes.” Pode?!).
No primeiro dia em que chegamos me dei conta de que os 7 dias que ficaríamos em Playa não seriam suficientes para descansar no resort, curtir a praia, a Quinta Avenida e fazer todos os passeios que queríamos (outra grande vantagem: todos os grandes atrativos turísticos da região ficam mais próximos de Playa do que de Cancún). Então, ligamos para o resort de Cancún onde havíamos feito uma reserva de 5 dias e diminuímos para 2, de forma a ganhar mais 3 dias em Playa (e claro, num sistema que não fosse all inclusive, para podermos aproveitar os restaurantes locais sem culpa).
Feito isso, passamos os 7 dias iniciais dividindo o nosso tempo entre comer, dormir, piscina, mar, comer e dormir. Também fomos à famosa Coco Bongo (que sinceramente eu não gostei, motivos no final do relatório), nadamos com golfinhos no Delphinus e mergulhamos em Cozumel com um guia nativo que depois nos levou (na brodagem total) no carro dele para conhecer o outro lado da ilha e todas as suas praias desertas (super recomendo esse cara, o nome é Jorge Pacheco e o telefone é 45/987-111-90-88, email [email protected]).
Saiu muito mais barato pegarmos o ferry para Cozumel por conta própria e contratar esse cara para mergulhar conosco do que contratar uma empresa que leva um grupo (eu não tinha experiência em mergulho com tanque e ele passou 40 minutos me ensinando tudo que precisava antes de mergulharmos, além de tudo ele fala e entende português razoavelmente bem).
Digo isso porque, no caso dos grupos e das empresas de turismo, normalmente se faz apenas snorkel, todos os barcos param no mesmo ponto de mergulho e são pelo menos 50 pessoas tentando ver os peixinhos que, com esse volume de turistas, saem correndo pro outro lado da ilha.
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A seguir: Tulum
Depois fomos para Tulum e ficamos três dias no La Zebra, numa cabaninha literalmente na areia, a 20 metros do mar. O contraste foi grande, mas podemos dizer que adoramos a experiência. Imaginem uma cabaninha redonda que só cabe a cama, um pequeno armário e o banheiro, que é conjugado com o quarto (ou seja, se você está de casal e precisa usar o banheiro para fazer número 2, o outro é literalmente obrigado a ir brincar com os siris do lado de fora do quarto – que são muitos, por sinal, principalmente quando escurece).
O restaurante do hotel é ótimo, embora seja um pouco caro. Aliás, por mais simples que tenha sido a nossa estadia lá, a brincadeira saiu proporcionalmente mais cara do que os grandes resorts de Playa e Cancún.
De qualquer forma, todos merecem conhecer Tulum. O mar consegue ser ainda mais azul, mais quentinho e mais gostoso de entrar, e nada paga a experiência de ter uma praia maravilhosa praticamente só para você e para os outros poucos turistas que lá existem (pelo menos na época que eu fui, e também porque as pousadas não comportam muitas pessoas).
Lá perto também conhecemos dois restaurantes muito bons, que dá pra ir a pé: o Om (da pousada com o mesmo nome, que fica na beira da praia e tem pizzas maravilhosas e baratas) e o Bananas (restaurante da pousada Nueva Vida de Ramiro que fica do outro lado da rua).
Nesses 3 dias, curtimos a praia e fizemos um mergulho no cenote Dos Ojos (não conheci os outros para comparar, mas gostei muito desse, e a experiência de mergulhar numa caverna com rio subterrâneo azul bebê é sempre muito interessante). Nesse dia íamos também para Akumal mergulhar com as tartarugas em alto mar, mas começou a chover.
Já ia me esquecendo das ruínas: as ruínas de Tulum são imperdíveis. Aliás, todas elas são: Tulum, Cobá e Chichén Itzá. Se puder, vá em todas. Cada uma te dá uma sensação completamente diferente do que foi a civilização maia. Lindas, lindas, lindas! Mas eu, que criança sonhava ser uma arqueóloga quando crescesse, sou suspeita pra falar.
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Voltando a Playa
De Tulum fomos novamente para Playa, onde nos hospedamos no coração da Quinta Avenida, atendendo aos meus anseios mais “consumistas”, digamos assim. A pousada era a Lunata (recomendo), onde pagamos 85 dólares para ficar num quarto deluxe maravilhoso.
Dessa vez, fomos ao famoso parque Xcaret (que apesar de soar “artificial” vale muito a pena, até pra quebrar a rotina da viagem) e para as ruínas de Cobá (tudo de bom, principalmente quando você se dá conta de que só foram descobertas cerca de 50 edificações das mais de 6.000 detectadas pela NASA no local. Ao longo da trilha você vê claramente “morros” em forma de construções piramidais que ainda não foram limpos e descobertos).
Finalmente: Cancún
Finalmente, fomos para Cancún passar os dois dias que faltavam. Ficamos no resort Westin Lagunamar, cujas fotos na internet mostravam um piscinão que se fundia com o mar, mas que na verdade não se funde, era apenas ilusão de ótica (e eu que escolhi o hotel só por isso, sniif). Mas tudo bem, o hotel era maravilhoso mesmo, a piscina é ótima, tem duas jacuzzis quentinhas na beira da praia e não estava muito caro, além de ficar literalmente a 10 passos do shopping a céu aberto La Isla.
Em Cancún, aproveitamos o primeiro dia para jantar no criativo e divertidíssimo Carlos’nCharlie’s (super recomendo) e no segundo fomos para Chichen Itzá e dedicamos a última noite para sair de verdade, no conhecidíssimo Señor Frogs (muito bom também).
Agora, algumas informações de ordem prática:
– Os biquínis das brasileiras chamam MUITA atenção. Com exceção das outras brasileiras, é claro, todas as mulheres usavam aqueles cuecões horríveis e enormes, cujas marquinhas devem ficar piores ainda. Para a tristeza do meu marido e meu constrangimento, onde eu passava todos diziam: é brasileira!!! Mas nem liguem, viva a diversidade cultural! Elas escondem porque não tem! 😉
– Não vale a pena ficar num all-inclusive em Playa del Carmen, a não ser que você não pretenda sair muito do resort ou que a estadia seja longa como a minha, permitindo fazer de tudo um pouco. É quase um pecado não conhecer os restaurantes locais de lá.
– Pesquise MUITO os preços dos artesanatos e souvenirs. Todas as lojas vendem basicamente as mesmas peças, com uma diferença de preços absurda. A ponto da mesma tartaruguinha de obsidiana custar 800 pesos em um lugar e 200 em outro. Os mexicanos também são bons para negociar, principalmente se você é bom para dar uma chorada. Você consegue encontrar praticamente tudo nas lojas enormes “Hacienda Tequila” (tem 7 delas em Playa), e por um preço inacreditável. Não comprem nada antes de passar lá.
– Os preços de tênis, óculos de grife e etc. de Cancún são os mesmos dos EUA. Vale a pena investir.
– Porque eu não gostei da famooooosa Coco Bongo? Porque estava muito mais lotado do que a sua capacidade deve permitir, os garçons eram brutamontes te acotovelando para passar e nos intervalos das apresentações algumas turistas loiras, bêbadas e devassas subiam ao palco para dançar na maior baixaria. Mas as apresentações da casa até prometiam ser interessantes, não fiquei até o final para descobrir.
– Se você achou Tulum meio programa de índio pela minha descrição da cabana (que era ótima, na verdade), existem dezenas de outras opções de pousadas com um design diferente. E mais baratas também. Mas a praia só fica boa a partir do Km 5.
– Tanto em Playa quanto em Tulum, a cozinha dos restaurantes fecha 23h (os bares ficam até mais tarde). Por isso, não saia para jantar após as 21h que não dá tempo. E não espere vida noturna em Tulum. Até mesmo os lugares mais famosos por sua “vida noturna” fecham 23h. Lá é pra relaxar meeeeesmo.
– Seja o primeiro turista a chegar nas ruínas de Tulum, 8h em ponto. O sol e a quantidade de turistas que pipocam lá a partir de 10h são implacáveis. Já em Cobá, leve água, pois as caminhadas são longas. E em Chichén Itzá, vá de manhã, pois quando você se dá conta o parque está fechando sem você ter tirados todas as fotos por ter ficado comprando bugigangas do pessoal que fica vendendo artesanato lá dentro. Aliás, comprar artesanato dentro de Chichen Itza (dentro mesmo, no pé das pirâmides) sai mais barato do que no Mercado 28 (que eu não vi muita graça) e do que em qualquer outro lugar de Cancún. Por incrível que pareça. Eles vendiam várias peças por 1 dólar.
– Não precisa levar calça jeans. Pelo menos agora na época que eu fui. Levei 4 eu não usei nenhuma. Lá você mal consegue usar um shortinho de tanto calor, inclusive de noite. Nos shoppings, restaurantes e boates mais badaladas, as mulheres estavam todas de shortinho ou vestidinho e sandália rasteira. Aliás, nem pensar em salto alto. Você simplesmente não vai conseguir encontrar nenhuma ocasião que justifique seu uso, por mais que tente.
– Mergulhe em pelo menos um cenote. Vale a pena, e é uma experiência que você teria em pouquíssimos lugares do mundo, com a diferença que no México dá pra ficar imaginando os maias fazendo rituais e sacrifícios lá alguns séculos atrás.
– Fui atrás do buffet no La Parrilla que o Riq indicou no centro de Cancún, mas era terça, e o buffet funciona só de quinta a domingo. E para quem gosta de comida natural, lá pertinho (em Playa del Carmen também tem), tem o restaurante 100% Natural. Maravilhoso!
– Prepare-se para dar muitas propinas (gorjetas). Todos (até a moça que limpa o banheiro da rodoviária) esperam ganhar alguma coisa.
– E claro, prepare-se também para engordar pelo menos 1,5 kg.
Obrigado, Érica! Relato sensacional!
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275 comentários
Obrigada, Bóia! Vou tentar voar para Acapulco e Cancún.
Margareth
Voltei do Mexico nesta segunda, e pela segunda vez estive na peninsula de Yucatan. A primeira vez ficamos em Merida por 2 noites para visitar Uxmal e as ruinas proximas, Chichen Itzá não é tão proxima de Merida melhor Valladolid para a regiao como disse a bóia.Se tiver tempo vá a Uxmal, que foi uma cidade com arquitetura bem distinta de Chichen Itzá. As outras ruínas na região que eu diria que são imperdíveis são Ek Balam, Cobá, e claro Tulum.
Em Merida fiquei no Hotel Casa de las Columnas e em Valladolid no Meson del Marques, gostamos de ambos. Se for a Merida procure o restaurante Amaro, em Valladolid, o restaurante do proprio hotel é muito bom. O problema de fazer um “bate e volta” para a Peninsula é que há MUITO o que ver e fazer por lá. Nas duas viagens, fiquei um total de 18 dias, e ainda faltaram algumas coisas!!!
Nao fui ainda nem a Campeche e nem a Palenque (esta nos planos para a terceira visita ao Mexico), mas eu diria que Campeche é demasiado longe para Palenque, umas 5 horas de carro. Talvez Vilhahermosa seja uma melhor base para Palenque, mas sinceramente não pesquisei muito.
E voce nao esta na contramao, ha muita gente que visita “El DF”, que é uma cidade muito interessante, muita historia, cultura, e restaurantes bons, e claro, muita confusão 🙂
Oi, Philipp,
Vc fez aquele roteiro do seu comentário aqui do dia 07/12?
Estou querendo voltar ao México ano que vem, e desta vez conhecer a Cidade do México e arredores, mas como vou sozinha não quero alugar carro, pra mim está fora de cogitação, só dirijo na minha cidade pq sou obrigada. Então só pretendo ir a cidades onde seja possível ir de busão (ou de avião no caso de Cancún, já que pretendo voltar à Playa del Carmen.
Você acha que é muito perrengue? Pelo o que vc viu acha tranquilo uma mulher viajar sozinha por aquela bandas? (me sinto ridícula perguntando isso, mas acho aquela cidade gigantesca e a gente ouve umas coisas ruins e internaliza. :/)
Obrigada.
Jussara
Fiz sim a viagem que descrevi. Na cidade do Mexico dá para se locomover de metro e comprando o ticket do turisbus (aqueles que fazem o circuito turistico e vc pode subir e descer o quanto quiser/puder), mas eu fiz tudo de carro. Fui em uma época tranquila então o transito estava sossegado, mas falando com amigos meus que vivem lá (estudei em Chicago com vários Mexicanos) disseram-me que é mesmo muito melhor que o de São Paulo, e eu mesmo percebi a diferença que faz não haver tantas motocicletas. Mas as vezes é tenso dirigir lá, pois os Mexicanos são bem “agressivos”.
Conhecemos uma mulher de Floripa que estava no nosso hotel e que estava viajando sozinha (um dia fizemos numa manhã juntos o Museo Frida Kahlo e a Casa Studio Diego Rivera) e ela disse que estava tranquilo e sem problemas.
Para Teotihuacan, vc terá que fazer comprar um passeio, ir de onibus deve ser perrengue. Se puder almoce no Restaurante La Gruta que fica próximo a entrada 5 (a próxima a Piramede do Sol), foi dica de um amigo “Chilango”. Pelo que entendi os passeios fazem primeiro a Basilica de Guadalupe e depois as piramides, eu preferi ir direto bem cedo as piramides para evitar o tumulto, lá para meio dia ficou tudo bem cheio.
Certamente vc pode pegar um onibus para Puebla (que adoramos) conforme descrito aqui pelo comandante. Um dia dá para conhecer bem (turisticamente falando) a cidade de Puebla, e em um dia mais pode conhecer algumas ruínas por perto: Cacaxtla, Cholula, e Cantona – esta ultima mais distante mas achamos incrivel superou todas nossas expectativas.
Se puder esperar, estou organizando minhas fotos e comentários e depois vou deixar algumas dicas de hoteis, restaurantes, passeios, furadas, etc.
Obrigada, Philipp, muito boas suas dicas.
Eu li em algum lugar que eles são mesmo “agressivos” no trânsito, parece que não gostam de ceder passagem e esse tipo de coisa.
Posso esperar seu relato, sim, pretendo ir na mesma época que fui este ano, entre abril e maio.
Jussara
Como prometido, estou com um projeto novo de fazer um diário de viajem, mas também deixando dicas. Peço desculpas pela formatação, possíveis erros de gramática, etc, e as vezes a possivel falta de coerência em alguns relatos/comentarios/dicas. Ainda estou aprendendo a “blogar” e na verdade leva muito mais tempo do que eu esperava.
A série México está aqui:
https://siamoarrivati.wordpress.com/category/americas/mexico/
Gente, me sinto na contra mão, pois meu destino principal, em fevereiro, é a Cidade do México. Claro, estou tentada por um bate e volta em Acapulco e outro na Riviera Maia (Campeche ou Mérida). Pois bem, alguem indica hotéis práticos e bem localizados nesses locais? Estou com dificuldades de encontrar relatos objetivos sobre elas… Gracias!
Olá, Margareth! A Cidade do México é um destino sensacional. Há muito o que fazer.
Nem Campeche nem Mérida estão na Riviera Maia; são cidades da península do Yucatán. Mérida é uma cidade colonial e uma das bases para visitar Chichén-Itzá (a outra, mais próxima, e menorzinha é Valladolid).
Já Campeche é a porta de entrada de outras ruínas maias, as de Palenque.
As ruínas podem ser repetitivas para quem já visitou Teotihuacán na Cidade do México.
Ambas cidades ficam longe da praia; se você quer praia, pesquise nos posts de Cancún, Playa del Carmen e Tulum que temos aqui no site.
Acapulco não rende um bate-volta da Cidade do México; são 6 horas de ônibus. Você teria que dormir por lá.
Leia:
https://www.viajenaviagem.com/2010/11/mexico-sem-visto-aonde-ir/
Mariana,obrigada por seus esclarecimentos tenho so mais uma duvida,em relaçao ao cenote de ojos,como trata-se de uma caverna nao teria que ter um guia nos acompanhando pois nao nado com tanta segurança e sei la vai que nao consigo sair da caverna estou me sentindo ridicula em relaçao a essas perguntas,mas e melhor pecar por excesso do que por falta.e em relaçao aos outros passeios x-plor -x-caret-coba ,o que acha?Agradeço demais,ATT
Cristina,
No Cenote Dos Ojos se voce for fazer somente snorkel nao ha ninguem pra te acompanhar. Com o snorkel nao da pra entrar na caverna, soh se vc tiver muito folego. Mas vale a pena pq o cenote eh muito bonito. Se vc quiser entrar na caverna tem que ser com equipamento de mergulho autonomo e isso vc contrata em Playa, mas provavelmente precisa ter certificado de mergulho.
Se vc esta insegura com relacao ao nado compre um colete salva vidas no Walmart de Playa pra vc se sentir mais confortavel. Espero ter ajudado.
Cristina, é legal vc contratar uma empresa que faça o passeio em Playa, e é possivel fazer apenas snorkel (eu fiz). Eles fornecem todo o equipamento e um guia acompanha todo o passeio.
Eu fiz tanto o snorkel quanto o autonomo no cenote dos ojos. Indo de snorkel, o maximo que se consegue eh chegar na batcave, isso se o nivel da agua nao estiver muito alto, e de qualquer forma, precisaria de uma lanterna. Ja o mergulho autonomo no cenote eh totalmente diferente do snorkel e, apesar da tranquilidade, eh necessario certificacao. Recomendo.
Nao precisa ter certificado de mergulho nem para mergulhar no Cenote (de snorkel) nem para Cozumel (snorkel)!
Olá Cristina, acabei de voltar da Ribiera Maia. Vá ao cenote dos ojos!!! Para mergulhar no Cenote (lindo!!) nao é necessário curso algum. Fui com meu marido, quando estávamos hospedados em Tulum, e chegamos lá de bicicleta. Pagamos a taxa de 100 pesos para entrar (é uma propriedade particular) e mergulhamos com nosso próprio snorkel, mas lá tem para alugar, caso vc nao tenha o teu. Vale muito a pena, a água é cristalina, nao é gelada, e as formações da caverna sao maravilhosas. Vc nao precisa de nenhuma excursão para ir ate lá.
Para mergulho no mar, sugiro Cozumel mesmo, que é lindo!!! Lá tem vários tipos de mergulho, de iniciante (com snorkel) ate avançado com cilindro. Para mergulhar em Cozumel, vc precisa comprar uma excursão em Playa, nas agencias credenciadas que ficam na frente do ferry! O mergulho com snorkel é tranquilo, tem um guia que fica sempre junto, e vc vai a 3 pontos de mergulho diferentes. Vale a pena!
Espero que tenha ajudado!!
Me ajudem,estou em Playa del carmem eu e meu esposo e estamos totalmente perdidos de como tirar melhor proveito dos passeios,queriamos tambem mergulhar no cenote dos ojos,mas soube que teriamos que ter certificado de mergulho de mar aberto ,como a Erica de Paula mergulhou sem certificado,me ajudem com todasas informaçoes possiveis em relaçao a todos passeios tulum akumal cozumel e o mergulho. Aqui em playa ficam nos oferecendo varios pacotes absurdos.Ja agradeço demais,CRistina
Olá, as dicas do Ricardo sempre foram essenciais para mim.
Estou querendo ir 1 semana em janeiro 2012 para Riviera Maya, estou na dúvida onde ficar (quero pé na areia). Preciso de ajuda urgente!
Gosto de pousada/hoteis menores tipo 30 quartos, mas charmosas (Tipo Pousada do Toque em Maceio). Pesquisei na Internet e vi algumas opções como: Le Reve, Esence. E em Tulum Ana Y Jose.
Alguma dica para me ajudar, ou sobre essas acima ou de alguma nesse estilo?
Obrigada,
Ana Cecilia
Olá, Ana Cecília! Para ter essa experiência pé na areia em praia mais ou menos sossegada, só mesmo em Tulum ou em praias menos ocupadas da Riviera Maia. Você está no caminho certo, siga seu faro.
Sobre Tulum leia aqui:
https://www.viajenaviagem.com/2009/09/vai-por-mim-tulum/
Olá!!! Estou com lua de mel marcada e devo fazer um roteiro parecido. Tirando os dias de viagem terei 16 dias para curtir a regiao. (de 31/01/2012 à 15/02/2012)
A ideia é passar 10 dias em Playa (gostamos do estilo) aproveitaremos esses dias para fazer a maioria dos passeios da regiao de Playa, 3 em Tulum e os ultimos 3 em Cancun em um all inclusive para descançar e fazer compras.
Com este tempo relativamente longo vocês recomendam alguma outra cidade que valha a pena conhecer?
Obrigado!!!
Olá pessoal! Estarei no México de 16/01 a 31/01. Eu, meu marido e minha filha de 4 anos. Vamos direto para Cidade do México mas estamos querendo nos aventurar e ir de carro até Cancun. Será loucura? Alguém já fez esse percurso? Alguma dica? Conto com vcs. Abraços.
Olá, Lidiane! São 1.600 km. De ônibus são 25 horas.
Como você reagiria um gringo que entrasse aqui e perguntasse: comprei passagem aérea só até São Paulo e estou pensando em ir a Porto Seguro de carro. O que vocês acham?
😀
Curta a Cidade do México, se quiser alugar carro vá às cidades do circuito da Prata (direção oposta a Cancún), então vá de avião a Cancún, alugue o carro por lá e use seu precioso tempo de férias para ver coisas bonitas, não para ficar na estrada.
Sobre roteiros pelo México:
https://www.viajenaviagem.com/2010/11/mexico-sem-visto-aonde-ir/
Valeu Bóia! A gente fica meio “anta” achando que vai ser tudo lindo!!!… Obrigada!!!
Estou indo agora no sabado para um itinerario parecido. No inicio pensei em fazer de carro, passando por Palenque, Oaxaca e Monte Alban, etc. Mas depois de pensar melhor achei que nao valeria o “perrengue” e que há alternativas a Palenque e Monte Alban (que pretendo visitar depois).
Minhas bases no roteiro ficaram:
4 dias em Puerto Morelos, 3 em Playa del Carmen
7 dias na cidade do Mexico, 2 em Puebla, 1 ainda a definir (provavelmente Papantla, proximo a El Tajin).
Resolvi alugar carro na chegada em Cancun, e depois na cidade do Mexico e fazer o trecho Cancun – Mexico pela Aeromexico.
Depois do Natal volto dizendo como foi a experiencia.
Olá a todos.
Morei no México por 10 meses e posso afirmar a vocês que o país é um ótimo destino para as férias. Riviera Maya é especialmente linda, mudei meu conceito de praia (água, sol, cores etc) quando fui a Tulum, lindo o lugar. O México é muito barato, se levarmos o dinheiro em dólar. As atrações são diversas em todo o território. Aproveitem!!! E parabéns aos organizadores da página, encontrei informações preciosas para minha viagem a Montevidéu.
Elainne, vc indicaria ficar em Tulum ou em Playa?
Obrigada!
Ana Cecilia