Água abaixo
Passeio de helicóptero em Foz. Duração: 10 minutos. R$ 180 por pessoa. Só tem do lado brasileiro. Imperdível.
Post publicado em dezembro de 2009.
Leia mais:
- Iguaçu: o lado brasileiro
- Iguaçu: o lado argentino
- Macuco Beleza
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- Foz do Iguaçu: um roteiro completo com 90 dicas selecionadas
- Guia de Foz do Iguaçu no Viaje na Viagem
96 comentários
Oi Régis. A carta verde é bem coisa de Argentino: uns dias eles pedem outros não. Pela lei (lá será que tem isso?) deveria sempre ser exigido, mas muits vezes. Eu nste ano fui umas 4 vezes pra lá e nenhuma foi pedido. Ela esta a venda nas fármacias de Foz. Vai sem comprar, se tiverem pedindo vc fica sabendo já na fila. Só não esquece o passaporte para uma carimbada!!! falow
Oi Régis. A carta verde é bem coisa de Argentino: uns dias eles pedem outros não. Pela lei (lá será que tem isso?) deveria sempre ser exigido, mas muits vezes. Eu nste ano fui umas 4 vezes pra lá e nenhuma foi pedido. Ela esta a venda nas fármacias de Foz. Vai sem comprar, se tiverem pedindo vc fica sabendo já na fila. Só não esquece o passaporte para uma carimbada!!!
Que dia lindo! Agraciado, hein Riq?
Anotado aqui para fazer esse passeio…
Agora, também tenho vontade de fazer esse passeio no Rio. Quem topa?
ConVnVenção nos ares, Léo? 😉 Olha que é uma boa idéia…
Seria ótimo, não?
Eu aproveitaria o dia para fazer um voo de asa delta…uia!
Segunda ou terceira semana de jan/2010?
😛
Tem uma megaconvenção que está sendo armada pra Páscoa 2010, Léo.
Ueba! 🙂
Cheguei hoje de uma viagem de carro à Argentina e o seguro carta verde é obrigatório para quem for entrar mais de 30 km da fronteira.
O ano passado fizemos o seguro no Brasil,em Chui e pagamos por 30 dias o valor de R$ 217,00.
Agora íamos fazer na fronteira de Foz, mas como estavamos hospedados em Puerto Iguazu, resolvemos ver o preço por lá.
Pagamos por 30 dias, 95 pesos!!!! 🙂
Perguntinha off-topic: estamos pensando em dar um pulinho em Heidelberg, de Paris. Vale a pena? O trem, que demora mais ou menos 3 1/2hs não é direto, e a baldeação é curtíssima (14 minutos). Palpites, please??
Para dormir ou para bate-volta?
Para bate-volta acho muuuuuito puxado.
Mas para dormir deve ser lindo, nessa época pré-Natal, com a feirinha de Natal funcionando.
Sim, pensamos em dormir uma noite. E a idéia era mesmo a feirinha de Natal. O plano era que um amigo meu ia fazer as feirinhas de Natal da Alemanha enquanto eu faria as da França. Mas os planos mudaram…. 😉
Sugestões?
Nossa, essa raça de amigos que dão bolo é de ferrar! 😯
Os mercados de Natal mais próximos de vocês serão os da Alsácia — Colmar, Strasbourg, Mulhouse. Strasbourg tá a 2h30 de TGV. Eu preciso ir e ficar em Riquewihr 🙂
https://noel.tourisme-alsace.com/en/
Aqui vai uma lista dos mercados de Natal em toda a Alemanha:
https://www.germany-christmas-market.org.uk/
Mais perto que o de Heidelberg (3h30), talvez só o de Aachen (2h30, no trem direto, via Bruxelas).
Os lugarejos da Rota Romântica (Rothenburg, Dinkelsbühl) tão a 8 horas de viagem, com duas conexões (uma em Frankfurt, outra em Würzburg).
Uuuuaaauuu! quanta água junta! Esse é um viagem para valentes! Tenho escusa, tenho vertigem…mais pode arriscar.
Olá!
Somos da campanha Viva Hoje e Sempre e gostaríamos de avisar que seu blog foi escolhido para representar um dia de nossa campanha! Envie-nos um e-mail para entrarmos em contato o quanto antes.
Estamos aguardando!
Equipe Viva Hoje e Sempre
[email protected]
Olha Foz vale muito a pena. Moro em Curitiba e vou muito a Foz.O passeio do Macuco fica bem mais em conta se vc for em alguma agencia de turismo de Foz e brigar por um desconto. Eles as vezes ficam quase com 40% a menos. Tem o trabalho de ir na agencia lá, mas vale a pena. A av. Brasil é a mais conhecida em Foz, lá tem um monte de agencias. Outra dica boa em Foz é jantar na Argentina. o Restaurante “El Quincho del tio querido” é sem dúvuda a melhor carne de Purto Iguazu e super barato. Uma passada no Shereton da estrada das cataratas (lado argentino) vale muito a pena. E o Free shop da Argentina também tem coisas boas. Ahh nçao pode esquecer de levar RG ou Passaporte, pois carteira de habilitação não vale para entrar na Argentina.
Mateus, você pode confirmar se estão exigindo o seguro carta verde para quem entra de carro em Puerto Iguazu?
O PêEsse alugou carro com a Avis e deve postar um relatozinho por esses dias (ele volta hoje).
Recomendação do povo da Avis pra ele: se te pedirem o seguro, é só dar meia-volta e fazer o seguro perto da fronteira, onde tem corretores a postos pra fazer isso. (Eu não vi onde, mas você pode pedir essa informação mais detalhada na chegada.)
Eu não viajaria fora do Brasil sem seguro. O carro está sujieto a apreensão, e o seguro normal náo cobre um eventual acidente. O carta verde é OBRGATÒRIO, e não é “frescura” do policial exigi-lo.
Acho que essa situação deve ser específica do contexto de Foz, e logicamente não se aplica a viagens pela Argentina. Pelo que o PêEsse me disse, ele foi praticamente demovido pelo cara da Avis de fazer o seguro.
Riq
Mas se houver um acidente, duvido que a Avis banque….
Em tempo: nos vmaos para Porto Rico, voce poderia abri um tópico para nos?
Vou subir ainda hoje, tava matando outros leões…
Brigadu!
Pesquisei o aluguel do carro pela Internet. Busquei um carro econômico com o ar condicionado sendo o único luxo, já que o calor úmido de Foz do Iguaçu em dezembro praticamente recomendava esse conforto. Depois de pesquisar, fiz a reserva no https://www.rentcars.com/pt-br/ , que na verdade apenas intermedia o aluguel. O carro mesmo era da Avis. Recebi um voucher da https://www.rentcars.com/pt-br/ no meu e-mail e nele estava expressa e claramente escrito que não era possível levar o carro para o exterior. Liguei para o 0800 da Avis para saber se não tinha como conseguir essa autorização para cruzar a fronteira pagando uma tarifa ou coisa do tipo mas a resposta foi negativa. Eu já estava conformado em ter de me virar quando quisesse ir para o lado argentino. No entanto, para minha feliz surpresa, quando fui retirar o carro no guichê da Avis, foi o próprio e gentil atendente quem meu deu, sem eu nem perguntar, todas as dicas sobre como ir no carro alugado para o Paraguai e para a Argentina. Ainda surpreso, eu perguntei se podia mesmo ou se ele estava apenas sendo bacana comigo e ele falou tranquilamente que sim, que não havia problema algum. Minha dica, então, é ligar diretamente para o guichê da locadora no próprio aeroporto de Foz do Iguaçu e tirar suas dúvidas. Acho que a proibição de cruzamento de fronteiras vale para os outros contextos, não para o de Foz do Iguaçu, onde se está tão incrivelmente perto do Paraguai e da Argentina.
Para o Paraguai, o atendente da Avis me disse que, embora fosse possível, não era recomendável ir de carro, alugado ou não. Ensinou-me onde ficavam os estacionamentos do lado brasileiro, bem próximos à Ponte da Amizade. Disse para eu estacionar o carro por lá e atravessar a ponte a pé, de táxi ou de van. Foi o que fiz. Nas duas vezes em que fui ao Paraguai, deixei o carro no Estacionamento Silva [Rua Olavo Bilac, 214, Vila Portes, Foz do Iguaçu-PR – (45) 3528-6631], com várias vagas na sombra, atendimento ótimo e ambiente seguro. Custa R$ 15 independentemente do tempo que você usar o estacionamento.
Em relação à Argentina, eu perguntei onde fazia o seguro carta verde, aparentemente necessário para trafegar de carro pelo país. O atendente da Avis então me disse que as autoridades argentinas há tempos não estão exigindo mais o seguro carta verde para quem faz o trecho Foz do Iguaçu-Puerto Iguazu e que, portanto, eu não gastasse dinheiro fazendo o seguro carta verde. Se por acaso eles não me deixassem entrar por conta da falta do seguro, bem próximo da fronteira, do lado brasileiro, haveria diversos lugares nos quais eu poderia fazê-lo, bastava perguntar a qualquer pessoa que eles saberiam ensinar. Fui três vezes à Argentina (uma a noite, jantar com o comandante Ricardo, outra pela manhã conhecer o lado argentino das Cataratas do Iguaçu e outra a tardinha comprar vinhos) e em nenhuma delas ninguém sequer tocou no assunto seguro carta verde, embora em todas elas tenham me perguntado para onde eu estava indo (e eu sempre respondia para Puerto Iguazu).
Ainda sobre aluguel de carro, não precisa alugar GPS. Foz do Iguaçu é muito bem sinalizada e as distâncias entre as atrações são relativamente curtas. O lado argentino não é tão bem sinalizado assim mas nada que complique nem que justifique o aluguel de um GPS. Considerando que várias pessoas reclamaram dos preços elevados dos táxis em Foz do Iguaçu, eu gostei e recomendo a experiência de alugar carro, pela economia e pela liberdade. Retirei e devolvi no aeroporto e por três dias inteiros e doze horas paguei R$ 404,80 e gastei meio tanque em um Corsa Sedan quatro portas com ar condicionado.
Boa, Pê Esse! No aeroporto também perguntei na Hertz e o atendente disse que podia ir pra Argentina sem problema (mas disse que para o Paraguai, não). Não havia ninguém da Localiza a postos, então não pude perguntar.
Ótimas notícias! Em 2006, quando fiz a pesquisa nas locadoras, me disseram que não era permitido atravessar as fronteiras por causa do alto índice de roubo de carros naquela região. Que bom que os procedimentos mudaram, porque ter um carro em Foz realmente facilita muito os deslocamentos! 😉
Deve ter a ver com o que foi relatado por Lui neste comentário:
https://www.viajenaviagem.com/2009/12/agua-abaixo-2/#comment-53587
— alguma coisa a ver com tolerância de 30 km para não prejudicar o turismo da micro-região.
Olha, como manda a boa prática de aluguel de carro em qualquer lugar do mundo, não confie em nada que não esteja escrito no contrato ou que um atendente local te fale.
A Gendamería em Puerto Iguazú pode deixar vc passar na boa, mas caso ocorra algo com seu veículo dentro da Argentina, o seguro da locadora não cobre. Eu já fui a Foz, queria usar carro para ir um pouco mais ao interior da Argentina, mas como meu veículo era movido apenas álcool, fui em locadoras e li o “fine print”.
A história foi a mesma: o atendente até diz o que vc precisa fazer para entrar na Argentina, recomenda não ir ao Paraguai, mas se vc ler bem o contrato, lá diz expressamente que o seguro que vc contrata não cobre nada fora do “território nacional”. Tecnicamente, vc é proibido de deixar o território nacional, isso é uma violação do contrato e implica em invalidaçào do seguro.
Nem acho que seja má-fé do funcionário do balcão do aeroporto, e sim mais um “jeitinho” que pode sair caro: se o seu carro for roubado ou danificado, ou se envolver em acidente na Argentina, o que vale são as leis. Seu veículo pode ficar retido lá, e quando vc chegar no balcão da Hertz, Localiza, Unidas, Avis etc., o funcionário que te atendeu vai preencher os documentos e o caso será encaminhado para o escritório central.
A viagem pode sair cara, bem cara. Eu alugo carro com frequência, mas quando quero algo excepcional (uma extensão no contrato que “o sistema não permite entrar”), sempre peço uma nota escrita, mesmo que à mão, e assinada pelo funcionário, e eu guardo isso como se fosse meu cartão de crédito.
Irretocável.
Eu sei que minha sugestão não esta ao alcance de absolutamente todos, mas, acho que a grande maioria pode se valer de um recurso absolutamente gratuito: O cartão de crédito.
A maioria dos cartões (consulte o seu) oferece seguro GRATIS na locação do automóvel, basta efetuar os pagamentos com ele e NÃO aceitar o seguro da locadora de automóvel.
A grande novidade deste seguro, é que ele é válido, mesmo que voce cruze a fronteira. Consulte seu cartão alugue o carro e seja feliz!
O problema dos seguros dos cartões é que primeiro você tem que pagar tudo, e então cobrar do cartão.
A Unidas te faz assinar um termo de ciência de que o seguro só dá cobertura no território brasileiro. A gente fez a Carta na Lotérica.
Ai, que lindo! Emocionante. Lembrando que o valor do passeio está indexado em dólar (US$ 100,00) – que hoje são R$ 180,00. Quando fui, em abril, paguei R$ 220,00. Humpf!
Jorge Bernardes: as águas do Iguaçu estão mais amarronzadas porque o Riq teve a sorte de ir durante as cheias, o que aumenta ainda mais o espetáculo das quedas. Quando eu fui estavam mais verdinhas. Em compensação, as cataratas estavam beeem ralinhas.
Em qualquer um dos casos, vale muito à pena o passeio – por terra ou ar. /