África do Sul: 15 dias na estrada com a Sandra e o Luiz 1

África do Sul: 15 dias na estrada com a Sandra e o Luiz

Opções de roteiro não faltam para quem quer passear pela África do Sul. Até a Sandra e o Luiz, que são dos casais mais animadões que eu conheço, tiveram que fazer escolhas difíceis na tentativa de acomodar as atrações em seus 15 dias de viagem. O ritmo foi intenso e a quilometragem rodada não foi pouca. Mas eles voltaram com uma bagagem cheia de dicas bacanas para dividir com a gente:

Addo Elephant Park

Minha viagem pela África do Sul era curta para o tamanho e alternativas que o país oferece. Por isso, abandonei alguns roteiros mais prováveis como o Kruger Park e Sun City e programei um circuito o mais diversificado possível nos 15 dias de viagem, com alguns vôos domésticos somados a quase 1.500 km de estrada. Valeu a pena, foi uma viagem perfeita para o tempo que tínhamos e gostaria de compartilhar nossa experiência e algumas dicas com o Viaje na Viagem.

Considero novembro um bom período para o roteiro em relação ao clima, mas também contei com o fator sorte. Pegamos tempo bom em praticamente todos os dias. Em Johannesburgo fazia muito calor, já nos dias de safári, pegamos vento frio, e em Cidade do Cabo temperaturas amenas e um dia de muita chuva.

Voamos pela SAA, tanto os trechos domésticos como internacional. Excelentes serviços, pontualidade e ótimo atendimento também nos aeroportos – estes poderiam servir de modelo para muitos outros no mundo.

3 dias em Johannesburgo

Lion's Park

Começamos nosso roteiro por Johannesburgo e já na manhã da chegada agendamos com nosso guia o primeiro passeio, assim ganhamos tempo para aproveitar os três dias na cidade.

Sem o Pieter Strydom, da Big Six Tours Safaris, não teríamos aproveitado e conhecido os melhores e mais interessantes roteiros. 

Vale a pena fechar um pacote, foram três dias intensos por cerca de 800 dólares para o casal, incluindo os tickets dos parques e museus, o conforto e muitas histórias e informações, além da segurança e exclusividade dos passeios com o guia.

Soccer City

Museu do Apartheid

Dependendo do interesse, ele proporciona desde passeios aos estádios de futebol, ao Lion’s Park, ao Museu do Apartheid ou até mesmo a uma fábrica de lapidação de diamantes.

O centro antigo de Johannesburgo é curioso, depois do fim do Apartheid muitas empresas se transferiram e hoje muitos prédios foram abandonados; um deles, o Hotel Carlton Centre, o mais alto da África até hoje, é conhecido como o Top of Africa e aberto a visitação com direito a vista panorâmica de 360 graus da cidade.

Conhecemos as cavernas de Sterkfontein, onde descobriram o mais antigo exemplar de fóssil humano – uma “moça” de “apenas” três milhões de anos, batizada pelos arqueólogos de Mrs. Ples.

No mesmo dia fomos ao Maropeng Museum e ao Lesedi Cultural Village, onde se conhece um pouco as mais tradicionais tribos da África do Sul e seus costumes, com direito a um estranho aperitivo tradicional de uma delas que você precisa de coragem para provar – lagartas gigantes assadas na brasa, bem torradinhas. Inclui ainda um show e um jantar no encerramento.

Ficamos os três dias no Radisson Blu em Sandton, local seguro e bem perto de um complexo gastronômico e de shoppings que dava para ir a pé.

O hotel é muito charmoso, com um excelente restaurante e um serviço de trânsfer. Como nosso vôo para Port Elizabeth foi muito cedo, o trânsfer nos ajudou muito, mas o Gautrain fica bem perto do hotel, como opção mais barata.

Uma curiosidade é ver por muitas ruas de Johannesburgo e praticamente em toda Pretória, as inúmeras e frondosas árvores de jacarandá, originalmente trazidas do Rio de Janeiro em 1888. Nessa época de primavera elas colorem as ruas com belas flores lilás, são cerca de 70 mil espalhadas pelas avenidas.

Pretória

Em Pretória visitamos a modesta casa do ex-presidente Paul Kruger, ainda intacta, a primeira a ter eletricidade naquela época, e sua locomotiva “casa”, com a qual percorreu todo o território sul-africano em longas e distantes viagens, o Monumento Voortrekker, a Church Square e o Parlamento.

1 dia em Port Elizabeth

The Boardwalk, Port Elizabeth

De Johannesburgo partimos num voo doméstico para Port Elizabeth. Queríamos alugar um carro e partir dali até Cidade do Cabo numa viagem pela Rota Jardim, passando pela região dos vinhedos. Mas antes queríamos aproveitar a proximidade para fazer os safáris no Addo Elephant National Park e no Schotia, ambos bem próximos um do outro.

Então, retiramos no aeroporto o carro alugado previamente pelo site Auto Europe e passamos um dia em Port Elizabeth, no Beachwalk, um bom B&B, bem perto da praia e do píer e também do complexo The Boardwalk, uma espécie de shopping ao aberto, local bastante agradável, cheio de lojinhas, restaurantes e área livre.

Visitamos algumas praias, jantamos num bom restaurante no The Boardwalk, indicação do simpático casal que nos hospedou, e partimos dia seguinte para a região dos safáris, na região do Addo, cerca de 1 hora de Port Elizabeth.

2 dias em Addo

Ponto alto do nosso roteiro, estes dois dias foram mágicos. Além da experiência única dos safáris – pela primeira vez na vida chegamos tão perto de tantos animais selvagens e livres –, os passeios foram recheado de paisagens exuberantes, imagens que ficarão registradas para sempre nas nossas mentes e claro nas inúmeras fotografias que tiramos.

Por sorte e muita pesquisa, escolhemos no Booking.com o melhor lugar para nos hospedar, o Hitgeheim Country Lodge. Não conhecemos outros lodges da região, mas podemos assegurar que este é um dos melhores de toda a África do Sul. Seu dono comanda e organiza tudo com capricho e requinte, tudo lá é perfeito, os funcionários muito bem treinados, o lugar está muito próximo dos dois parques e o Archie cuida de tudo para você.

Hitgeheim-country-lodge

Além disso, o lodge fica no alto de uma colina com uma vista de tirar o fôlego e os serviços são de altíssimo nível, cozinha e carta de vinhos maravilhosa, tratamento e serviços nota mil. Só teria ficado mais uns dias para poder usufruir do espaço e de outras atividades.

Ele tem até um pequeno avião para passeios e belíssimos animais selvagens pastorando ao redor das suas propriedades. Mas o nosso roteiro não permitia isso.

Uma dica importante é fazer os safáris em dias diferentes; ambos são bem cansativos. Fomos primeiro ao Schotia Safaris, vimos de tudo. Lá se encontram os big fives (só faltou ver o leopardo). Vimos também girafas, zebras, antílopes, suricatos, crocodilos, e muito mais.

Começa na parte da tarde e inclui duas paradas e um jantar em volta de uma grande fogueira, num clima rústico e muito agradável.

Depois do jantar, ainda fomos procurar os leões e foi muito excitante naquela escuridão da noite “caçar” o animal com a ajuda apenas de uma grande lanterna que a nossa guia apontava freneticamente para todos os lados enquanto dirigia a nossa camionete e se comunicava no rádio com os outros guias para saber se alguém já havia localizado algum felino.

Ao avistá-lo bem de perto e à noite, a sensação era de missão cumprida.

Addo Elephant Park

Dia seguinte, depois de um bom café da manhã, partimos para o Addo, onde há muitos animais, mas o ponto alto foi apreciar a população de elefantes que brincam e passeiam muito perto dos veículos. Famílias inteiras de elefantes com os pequenos filhotes atravessam nossos caminhos sem se importarem, ou se divertem uns com os outros dentro e no entorno de imensos lagos, exclusivos para eles.

O parque é tão grande que em determinado ponto você avista o litoral, cerca de 5 km de distância. Fizemos este safári no Addo com o guia do lodge e considero fundamental para usufruir melhor do parque e avistar melhor a fauna, ainda com direito a uma parada para um piquenique.

Mas o Addo é um parque nacional, e diferente do Schotia, permite a entrada de veículos próprios no horário de funcionamento.

2 dias em Addo

Partimos de Addo em direção a Plettenberg, local onde escolhemos para pernoitar, mas pelo caminho já havia muito o que ver. Como as estradas são de altíssima qualidade, bem sinalizadas e seguras, paramos para conhecer alguns belíssimos lugares, onde talvez valesse a pena ter permanecido mais: Jeffrey’s Bay é famosa para os surfistas, pela onda de direita mais rápida e longa do mundo.

Plettenberg

Não vimos essa onda, mas a praia é mesmo linda e numa atmosfera de jovens relaxados. Apesar da fama da água gelada e infestada de tubarões, o clima é de descontração.

Parada obrigatória na N2 é na ponte Storms River. Há um centro de informações turístico e uma passagem sob a estrada para a vista panorâmica da garganta de quase 300 metros de altura que impressiona. Dali a cerca de 10 km se chega à entrada do parque Tsitsikamma, lugar que teria muita vontade de voltar para ficar uns dias.

Nele há alojamentos e muitas atividades para fazer: trilhas – dizem que dentre as melhores para especialistas – banho de mar, canoagem, arvorismo, e claro, a caminhada na ponte sobre o Storms River, de tirar o fôlego. Caminhamos até ela, tiramos fotos e saímos com um gosto de quero mais.

Chegamos a Plettenberg a tempo para um belo pôr do sol e escolhemos um B&B no Portfolio Collection, um guia de hospedagem que ganhamos de presente do Archie do Hitgeheim com boas indicações. Esse guia está disponível também online, bem confiável e com muitas referências e preços, nos ajudou bastante.

Jantamos num local à beira-mar e assistimos uma final de rugby, uma paixão nacional, muitos torcedores e “locais” numa atmosfera familiar, foi bem divertido.

Dia seguinte partimos para nosso último destino pela Rota Jardim, até chegarmos a Hermanus, onde também escolhemos um local pelo guia Portfolio. No caminho paramos em Knysna, belíssima cidade, um porto com lojinhas e lindos barcos ancorados e um vista deslumbrante, lugar onde se deve comer ostras, tradicional na região.

Fizemos algumas comprinhas e partimos para Mossel Bay. Visitamos o Museu Bartolomeu Dias e sua réplica da caravela que navegou pela primeira vez naquelas águas tortuosas e inóspitas da África de 1487, muito diferente do que é a África do Sul hoje, um país rico, livre, lindo e muito bem preparado para receber o turista de todas as partes do mundo. Assusta ver o tamanho e as condições em que viajavam nossos heróis portugueses daquela época.

Resolvemos seguir até Hermanus naquele mesmo dia, um estirão de quase 400 km, mas a estrada permite se chegar descansado e com segurança, além das paisagens das gigantescas montanhas, margeando a estrada quase a beira mar, incluindo belas paradas para apreciar visuais incríveis.

Em Hermanus também poderíamos ficar mais tempo, mas foi o indispensável que fizemos por lá, ou seja, a saída de barco para a observação das baleias, um dos melhores pontos no mundo para o nascimento dos filhotes, reconhecido pelo WWF.

Entre outubro e novembro ver as baleias é certo, incrível tê-las tão de perto e protegendo suas crias, e de presente vieram nos dar boas vindas algumas lontras muito simpáticas.

Há muita diversão e atividades possíveis por lá, mas partimos no mesmo dia para nossa parada seguinte, antes de chegar a Cidade do Cabo. Agora a diversão era conhecer os vinhedos da região de Stellenbosch.

1 dia em Stellenbosch

Stellenbosch

Tivemos a sorte de sermos acompanhados pelo Marius Burger. Nos hospedamos numa luxuosa suíte na vinícola Alluvia, que é administrada por uma Fundação. Lugar lindo. Às 10h da manhã começamos o roteiro de degustação e nosso anfitrião nos levou a duas vinícolas.

A primeira foi a Hartenberg. Muito agradável a degustação oferecida sob a sobra de ombrelones diante de um jardim, vinhos de excelente sabor, especialmente os Shiraz. A segunda, Stellenrust, com um ambiente sofisticado e moderno e uma simpática especialista que nos fez provar os melhores vinhos da casa. Compramos mais algumas garrafas e seguimos para a Guardian Peak, quase na hora do almoço, onde tínhamos uma reserva.

O visual é lindo e o restaurante, de ótimo serviço. Provamos mais um vinho e almoçamos apreciando os vinhedos e a montanha ao redor. Vale pesquisar e escolher outros vinhedos, há mais de 100 na região, mas a visita com um acompanhante permite que você possa degustar o quanto quiser sem ter que pegar no volante, ainda mais em mão inglesa, que já significa uma concentração ainda maior.

O centro histórico é muito charmoso e indispensável reservar uma tarde para passear e visitar as construções antigas e suas lojinhas, bares e restaurantes.

4 dias em Cidade do Cabo

Stellenbosch fica muito próximo de Cidade do Cabo, a cerca de 50 km da cidade. Chegamos ao nosso novo destino bem cedo para apreciar ainda o pôr do sol em Camps Bay, a praia badalada da cidade. Cidade do Cabo é excitante, há tanto para ver e fazer que poderia ficar um mês sem faltar novidade.

Hop-on hop-off em Cidade do Cabo

No primeiro dia, para um reconhecimento geral, fizemos o City Sightseeing. Você pode embarcar e desembarcar nos diversos pontos de atração, pagando um dia inteiro ou pode comprar combos de dois dias que incluem outros passeios.

Valeu muito a pena. Em Cidade do Cabo escolhemos ficar num apartamento alugado pelo AirBnB e foi fantástico, bem equipado, bem localizado, com garagem e num preço mais conveniente. Nossa anfitriã foi a Katrin, deixei meus comentários lá para quem tiver interesse.

Cidade do Cabo, vista da Table Mountain

Todas as atrações da cidade e do entorno são imperdíveis. Exploramos primeiro a cidade: Table Mountain precisa ser no dia menos nublado, e deve ser prioridade neste caso, pois o tempo é bem instável.

Robben Island, as lindas costas e suas praias, o centro da cidade e suas lojinhas e a feira de artesanato, a famosa Long Street, cheias de casarios vitorianos e muitos bares e pubs. Um dos pontos altos é a V & A Waterfront, um porto que reúne muitas atrações turísticas, restaurantes, lojas, passeios de barco.

O local é enorme e retornamos algumas vezes, uma delas à noite para um bar com música ao vivo chamado Ferrymans, onde dançamos e tomamos boa cerveja.

V&A Waterfront

Bem em frente dele fica a roda gigante que vale um giro para apreciar todo o entorno; dali se vê e se chega muito rápido ao estádio Moses Mabhida. Visitar Hout Bay e almoçar no restaurante Mariner’s Wharf, olhando a vista do porto, é roteiro quase obrigatório.

Para quem apreciou os vinhedos de Stellenbosch tem mais uma chance para aproveitar e conhecer Groot Constantia, a mais antiga propriedade vinícola da África do Sul. É bem perto da cidade, vale o passeio para conhecer a histórica atração e degustar bons vinhos.

Península do Cabo

Península do Cabo

Reservamos um dia inteiro para o passeio pela península do Cabo, são muitas as paradas e atrações pelo caminho, de exuberantes paisagens e estradas perfeitas.

São 160 km para o percurso, chegando até Cape Point, passando por praias com pingüins, balneários de águas quentes e reparados do vento, penhascos de belas paisagens e, claro, o ponto alto que é a visita ao Cabo da Boa Esperança, onde o oceano Atlântico encontra o Índico.

No caminho, dentro de um belíssimo e bem cuidado parque nacional, se cruza com alguns avestruzes, antílopes e outros pequenos animais que circulam livres e não se intimidam com os visitantes.

Como disse, foram poucos dias para tantas atrações, deixamos algumas para outra oportunidade, mas cumprimos nossa meta. Retornamos a Johannesburgo para viagem de volta, entregamos o carro no aeroporto de Cidade do Cabo, com mais de 1.500 km rodados. Para quebrar um pouco a viagem de volta ao Brasil, pernoitamos num complexo de hotéis e cassino, com traslado gratuito ao aeroporto de Johannesburgo.

Ainda deu tempo de um pouco mais de diversão e um jantar de despedida de uma viagem inesquecível.

Na mala alguns souvenires, vinhos, máscaras africanas e boas lembranças de um país surpreendente, relativamente barato pelo padrão de alto desempenho para receber e oferecer ao turista diversão, diversidade, cultura, história, natureza, com boa segurança e muita confiança, um povo amável e respeitoso. Boa viagem!

Muito obrigada, Sandrinha e Luiz!

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    16 comentários

    Olá, pensamos em viajar em março, ainda seguimos pegar as videiras com uvas?
    Obrigada

      Mas vale a pena ir em março? Digo por ter acabado a vindima, o clima, ou podemos ir e ainda nos “encantarmos”, 🙂

      Olá, Jenifer! Vale a pena ir em março, mas não haverá uvas no pé, que era o foco principal da sua pergunta.

    Amei o roteiro. A África do Sul provavelmente será a nossa próxima viagem em família. Conheço muitas pessoas que foram e amaram.

    Ola Sandra e Luiz!
    Parabenizo a vocês por compartilhar informações tão úteis deste roteiro na Africa do sul que me serviu de parâmetro para planejar a viagem que fiz com o meu marido entre os dia 19 de março e 7 de abril deste ano(2017). Fiquei 17 dias úteis modificando o roteiro para incluir o Parque Kruger. Voei de Joanesburgo para Hoedspruit, base do Lodge onde ficamos. De Hoedspruit fui para a Cidade do Cabo e só aluguei quando iniciamos o roteiro para a Rota Jardim , iniciando em Stellenbosch, onde recomendo ficar 3 noites para conhecer melhor as vinícolas de lá e de outras localidades a exemplo de Franschhoek. Seguimos então para Rota Jardim, pela indicação do casal que foi perfeita.
    Como sugestão recomendo a volta de Port Elizabeth pra Joanesburgo no mesmo dia do voo para o Brasil, poupa tempo e poupa dinheiro.
    Foi tudo maravilhoso, na Rota Jardim, fiz base em Knysna , lugar lindo próximo a várias atrações. Recomendo o pernoite para visitar o Parque Tsitsikamma, podendo dormir por lá ou em Storm River que fica a cerca de 15 minutos em direção a Port Elizabeth. O parque é super estruturado oferece cabanas, tendas e guest house, alem de contar com uma tenda restaurante que serve todas as refeições, excelentes por sinal.
    A África do Sul é linda para quem aprecia a natureza, oferecendo ótimas sugestões de passeios, hospedagem, comida e vinhos maravilhosos. Possui ótimas estradas e a população é bem receptiva.
    Obrigado mais uma vez pela indicação do roteiro.
    Cynthia

    Boa noite!
    Estou com viagem de férias marcada para a África do Sul, porém esrive lendo alguns guias e os mesmos abordam bastante sobre assaltos, estupros e outros tipos de violência. Gostaria de saber se alguém poderia me responder se realmente devemos ter tanta preocupação com esses problemas ou se são casos isolados em pontos específicos? Obrigado

      Olá, Leopoldo! Pode viajar sossegado, tendo os mesmos cuidados que teria no Brasil.

    Pessoal, no ultimo paragrafo vocës dizem que pernoitaram em um complexo de hoteis e cassino com translado para o aeroporto. Qual foi esse complexo? Abs

    Amei! Sempre procuro depoimentos de quem foi pra África do Sul, principalmente em Cape Town e nunca me decepciono. Estou super empolgada pra ir pra lá.

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