Guia de Barbados
O que fazer em Barbados
A dúvida essencial de um visitante em Barbados é: alugar carro ou não? A ilha não é grande, e de carro todas as atrações ficam bastante à mão. Eu falei “mão”?
Pois aí mora o dilema: a mão é inglesa. Alugar um carro em Barbados significa dirigir na faixa esquerda, num carro com o volante no lado direito. Veja aqui sugestões de o que fazer em Barbados.
Como é dirigir em Barbados? Bom, eu aluguei carro, sem nunca ter dirigido na mão inglesa antes. Tirei muito fino, mas só dei uma batidinha, fazendo manobra de estacionamento (!).
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Há uma via expressa que corre paralela à costa e tem pista duplicada, o que facilita a vida de quem não está habituado. Mas a costeira é estreitinha. Felizmente o trânsito é bastante engarrafado na costa, reduzindo o risco de barbeiragens. (Para mim, o mais difícil foi calcular o momento de sair dos balões; a mão inglesa zoou completamente com o meu raciocínio espacial.)
Quais são as alternativas ao carro alugado?
O táxi não é propriamente barato; entre o centrinho de Bridgetown e o pólo noturno de St. Lawrence Gap, a tabela indica US$ 15 em cada sentido. Vale a pena usar à noite.
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De dia, você pode fazer passeios com transporte incluído (as agências buscam e devolvem você no hotel) e ir à praia de ônibus ou ZR (diga: zéd-ár), que são vans iguaizinhas às nossas no Brasil, que cumprem mais ou menos as mesmas rotas dos ônibus, e são mais freqüentes. Ambos custam 2 dólares de Barbados (não aceitam dólar americano).
A linha de ônibus mais útil para o turista é a 27, que vai pela costa de Oistins, no sul, a Speightown, no norte, passando por St. Lawrence Gap, Rockley e Bridgetown.
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Passeios ao mar
Fazer um passeio de barco em Barbados é praticamente obrigatório. A região da Costa Oeste tem águas calmíssimas e transparentes, perfeitas para percorrer de barco e avistar praias que ficam escondidas de quem passa de carro pela estrada. Uma parada para mergulhar com tartarugas está incluída na maioria dos passeios.
Há vários programas, como almoço e passeio a vela com snorkel o passeio em barco de fundo de vidro para ver restos de naufrágio e tartarugas ou um cruzeiro de catamarã ao por do sol (incluindo mergulho de snorkel).
Se você não mergulha mas quer ver peixinhos, Barbados tem o seu submarino Atlantis, com fundo de vidro — um bom passeio noturno para fazer com crianças.
Passeios em terra firme
Se você está de carro, pode combinar, numa mesma saída, três atrações: a superproduzida Harrison’s Cave (abre todos os dias; primeira saída, 8h45; última saída, 15h45), a histórica St. Nicholas Abbey (aberta das 10h às 15h30; fecha sábado) e a curiosa Wildlife Reserve, que tem uma colônia de macaquinhos e outra de cágados (abre das 10h às 17h; a alimentação dos animais é às 14h).
Em outro passeio você pode percorrer a Costa Leste, parando para ver os surfistas (e as incríveis formações rochosas de Bathsheba, continuando até o Concorde Experience, ao lado do aeroporto, onde você pode entrar no Concorde que costumava voar à ilha até 2003 (abre de 3ª a sábado das 9h às 17h).
A visita à fábrica do rum Mount Gay, perto de Bridgetown, pode ser feita na volta de um dia numa das praias da Costa Oeste.
Se não alugar carro, faça um dos vários passeios de van e jipe disponíveis, como a volta à ilha pela costa, passando pelas principais praias, o passeio com foto na história da capital Bridgetown (incluindo a St. Nicholas Abbey) ou o passeio de dia inteiro incluindo Harrison’s Cave e Wildlife Reserve e o tour de meio dia incluindo Harrison’s Cave e Wildlife Reserve.
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Barbados como escala de cruzeiro
O Terminal de Cruzeiros fica no centrinho de Bridgetown. Há uma boa estrutura no entorno, com restaurantes e lojas. Você pode contratar antecipadamente um passeio organizado — como o almoço e passeio a vela com snorkel ou a volta à ilha por terra.
Querendo negociar um táxi, saiba que a tabela indica US$ 9,50 até Carlisle Bay (onde é interessante passar o dia no clube Boatyard), US$ 23 até Harrison’s Cave e US$ 23 até o aeroporto (onde está o Concorde Experience); os valores são de ida.